sábado, 27 de agosto de 2011

POR QUE AS PESSOAS SE MATAM?

Jefferson Magno Costa

De onde surge essa força noturna, absoluta e terrível em sua trajetória, inexplicavelmente precipitada sobre seres criados à imagem e semelhança de Deus? E como consegue desequilibrar e anular o harmonioso conjunto natural de imperativos que prende o indivíduo à vida, como a família, a sociedade, a pátria, o amor, Deus e o próprio e indiscutível instinto de sobrevivência? 
A cada oitenta e quatro segundos no mundo, alguém renuncia à vida e suicida-se. Tão devastador como o câncer, o infarto do miocárdio, a depressão e os acidentes de trânsito, o suicídio é uma das principais causas de morte na época atual.
Suicidas e atos suicidas
     A literatura suicidológica é vasta e abrangente e sobre o tema existem tratados de caráter médico, psiquiátrico, sociológico, filosófico, jurídico e estatístico. Mas, apesar da multiplicidade dos aspectos em que o problema tem sido abordado, e do interesse que tem despertado em todos os grandes pensadores da humanidade, o suicídio continua sendo, “pela impossibilidade de se estabelecer a intencionalidade ou o grau de consciência no resultado final da morte” (1), o ato mais absurdo da natureza humana. 
      Enforcando-se, envenenando-se, incendiando-se, precipitando-se, de lugares altos, utilizando-se arma branca, arma de fogo, deitando-se na linha férrea, aspirando o monóxido de carbono do cano-de-escape do automóvel ou jogando-se diante de suas rodas: casais de namorados, adolescentes solitários, professores, donas de casa, milionários, aficionados de esportes, religiosos, políticos, operários e artistas protagonizam diariamente essa obscura e obstinada tragédia, sobre a qual necessita-se de uma completa informação de causa.
     Ignora-se, na maioria dos casos, o motivo, a idiossincrasia da pessoa, o ambiente em que se desenvolvia, a educação recebida, a racionabilidade do gesto auto-destrutivo, a capacidade de raciocínio, o grau de enfermidade, a “lógica” de sua alienação.
     Pois é impossível falar-se de lógica dentro do próprio absurdo. Características pessoais, sociais, profissionais e ambientais do individuo raramente oferecem alguma possibilidade de se estabelecer o “suicídio explícito”, o que não impede, porém, que o ato continue a ser estudado em sua origem e repercussão.
      A funda perplexidade dolorida e geral que o gesto produz é, talvez, resultado da evidente negação do suicida a todos os valores que estruturam a sociedade. Para aquele que se foi, resultaram inúteis os sistemas educativos, as relações políticas, profissionais, amorosas, religiosas e de qualquer outra índole. Ouve-se, ao redor, um mudo soluço crítico e cósmico por esse gesto tão decisivo, por essa abominável deserção.
      “O suicídio é uma maneira totalizadora de fracasso, um reconhecimento fatalista da dura mecânica estipulada pela lei da espécie em seu processo seletivo e a preeminência do melhor, um erro, uma estupidez, uma convenção, um rito, uma mera antecipação da inevitável morte natural, qualquer coisa, mas também pode ser uma liberação, uma nostalgia desmesurada e intolerável de certa ideia fascinante da vida que se nega a realizar-se, uma soberba”.(2)

Estudiosos do suicídio
     As conclusões a que chegaram os grandes estudiosos do problema, algumas sábias, outras controversas, outras mesquinhas e irônicas, não esgotam ou resolvem o eterno mistério que envolvem o tema. É larga e conhecida a incapacidade geral de se apanhar o problema de frente e defini-lo satisfatoriamente, decifrando-o em seus filamentos enigmáticos, mirando-o em seu rosto de esfinge absurda. 
     Platão (Grécia, 429-347 a.C.), no seu Diálogo das Leis (3), questiona sobre as penas que deveriam ser impostas a quem renunciasse voluntariamente à vida, e conclui que o suicida deveria ser enterrado só, sem compartilhar sua sepultura com ninguém, nos confins do território grego, em local inculto e ignorado, sem honras, sem acompanhamento e com a proibição de se erigir qualquer marco sobre sua tumba.
     A concepção em que se tinha os suicidas na antiguidade clássica ainda não se havia carregado das conotações que envolvem o problema atualmente. O “suicídio imposto”, ordenado pelo poder, (ex: o suicídio de Sócrates, de Sêneca e outros) não era exatamente considerado suicídio. O jurista Beccaria (Itália, 1738-1794), no seu livro Dos Delitos e das Penas (4), considera o suicídio um delito cuja pena é de impossível aplicação, “pois essa pena só poderia recair sobre um corpo insensível e sem vida, ou sobre inocentes”. 
     O suicídio é uma rebelião contra Deus e um ato que prejudica frontal e dolorosamente a família do réu. “O homem perturba o equilíbrio da natureza destruindo uma coisa sobre a qual não tem domínio”, acrescenta o filósofo espanhol James Balmes. Somos usufrutuários da vida, não proprietários dela. Comemos dos frutos da árvore, mas não temos o direito de cortá-la pela raiz, é o que se conclui. 
     “Quando um homem se mata, é a um homem a quem ele mata, sendo, portanto, indiscutível sua condenação”, disse acertadamente Aurélio Agostinho (África, 354-430 d.C.).
     O grande sociólogo Emile Dukheim (Alemanha, 1858-1917), um dos maiores estudiosos do assunto, foi quem primeiro salientou que o estudo da sociedade a que o suicida pertencia é mais importante do que o estudo da constituição biológica e temperamental deste. Para ele a religião serve de freio, porque é uma “sociedade” que preserva o individuo com sua tradição e práticas comuns e cria uma coesão de grupo. É famosa a sua classificação do suicídio em tipos elementares e tipos mistos. No livro Duelo e Melancolia,Freud (Áustria, 1856-1939) aponta a melancolia como a principal responsável pelo desapego do indivíduo à vida. O grande psicanalista diz que esse sentimento se origina da perda de um ser amado ou de uma subtração equivalente: a pátria, a liberdade, o ideal. 
     Na melancolia desaparece o interesse pelo mundo exterior, a capacidade de amar diminui, e diminui, também, a auto-estima. Freud disse que existem dois tipos de suicídio: o suicídio puro e o suicídio crônico. Uma pessoa começa a cometer suicídio muito antes de empunhar a arma que a vai destruir. Portanto, a grande maioria dos suicídios é crônica. Menninger batizou esse tipo de suicídio de “suicídio palmo a palmo”.
     Atitude verdadeiramente diabólica, fria e cretina demonstrou o filósofo francês Jean-Paul Sartre com relação ao assunto, no seu livro O Ser e o Nada. Diz ele que temos direito de questionar nossa vida, e que a angústia ante o porvir e suas inúmeras contradições cessariam recorredo-se ao suicídio, que, na opinião dele, se constitui uma contra-angústia, uma indecisão levada a decisão, o teste absoluto e extremo (e imediatamente extático, negativo e nulo, acrescentamos) da liberdade humana. O romancista francês Albert Camus reconheceu no seu livro O Mito de Sísifo: “Certamente não existe mais que um problema filosófico verdadeiramente sério: o suicídio. Encontrar solução e justificativa para ele é encontrar solução para o próprio absurdo”.

O suicídio e a sociedade moderna
     A vida no Ocidente tem como base uma cultura depressiva, de alta densidade psíquica. Os regimes políticos não definem se em determinado país haverá maior ou menor propensão do indivíduo ao suicídio. A história moderna mostra que tanto nos países socialistas como nos países democráticos, as taxas de suicídio oscilam inconcludentemente. Porém, em certo sentido, a auto-destruição reflete o tipo de relação do indivíduo com a comunidade.
     Estatísticas revelam que se suicidam mais homens que mulheres, mais brancos que negros, mais casados que solteiros.
     Durante a Segunda Guerra Mundial, os vocábulos japoneses banzai, kamikazi, kaiten e harakiri se revestiram de um significado impressionante e terrível para os ocidentais. Banzais eram tropas de combatentes japoneses que, nos combates noturnos, surgiam das trevas como alucidados e se arremessavam sobre o inimigo, para matá-lo ou ser morto por ele. Vinte e quatro mil japoneses morreram em uma única batalha, na ilha de Saipã, em ataques banzais contra os norte-americanos.
     Quando as esquadras americana e inglesa, transportando tropas para o grande desembarque em Okinawa, foram localizadas no Pacífico pelos japoneses, criou-se, como medida de emergência, o corpo kamikazi: um grupo de aviadores que se ofereceram para deter o avanço das duas esquadras. Cada aviador teria que conduzir o seu avião, carregado de bombas, e precipitar-se com ele sobre um navio, de preferência um porta-aviões ou um transporte-de-tropas. Com o impacto, o avião explodiria, levando, inevitavelmente, o navio a naufrágio. 
      Os kaitens eram submarinos, também designados para afundarem navios inimigos. Cada submarino só comportava um tripulante, era equipado com uma bomba de 1200 quiilos, e o japonês que o pilotava teria que desenvolver a velocidade de 40 nós (cerca de 80 km horários) e colidir com o casco do navio inimigo. 
     Quando, no final da Segunda Guerra Mundial, o Imperador Hirohito anunciou que o Japão se renderia incondicionalmente, milhares de militares (entre eles, oficiais de alta patente), em protesto, praticaram o harakiri – o suicídio pelo apunhalamento do baixo ventre. Nenhum povo tem demonstrado, em toda a história, tamanha frieza e tanta identificação com o suicídio, como o japones. (5)
     O excelente nível de vida social na Suécia, Suíça  e Dinamarca, e o alto índice de suicídioss nesses países cria uma situação difícil e contraditória para os estudiosos do problema. A Áustria é um país tradicionalmente católico, e o seu elevado número de suicídios é outro fator paradoxal e desconcertante. O setor oeste de Berlim tem sido um lugar excepcionalmente trágico. A taxa anual de suicídios nos E.U.A. ultrapassa 25 mil. No auge do governo Kadafi, a Líbia foi considerada a maior escola de terroristas–suicidas do mundo. Todos os assassinos de celebridades, afora os impulsos iconoclastas e as aspirações de fama súbita que os moviam, revelaram desejos suicidas. Os “esportes solitários” propiciados pelo mundo moderno, como a asa delta, o esqui, o surf e outros, roçam a asa do suicídio.
     Antes da derrubada do muro de Berlim, na Republica Federal da Alemanha registrava-se o suicídio anual de quase três mil menores, com idades entre 15 a 18 anos. O registro se constituiu um dos fenômenos mais desconcertantes da sociedade moderna.
     Na Grã-Bretanha, o reverendo Eldrid, presidente da sociedade The Samaritans, dedicada à prevenção do suicídio naquele país, declarou que é entre os meninos de 13 a 15 anos que se verificam os mais altos índices auto-destrutivos. Os jovens são os que menos temor têm da morte, por considerá-la algo irreal, não entendo o seu verdadeiro significado. Segundo o reverendo, as relações conflitantes com os pais, a rigidez dos métodos de ensino, os primeiros passos no terreno da sexualidade, a publicidade e o desequilíbrio emocional criado pela sociedade de consumo, “levando uma menina de 15 anos a desejar a morte por não poder usar um conjunto ´jeans`, tal como a garota-propaganda do cartaz ou da televisão está usando”, são algumas das causas deste auto-extermínio juvenil.
     Durante as comemorações da morte de Marilyn Monroe, um dos maiores mitos feminino do cinema americano, consideraram-na o protótipo, ou seja, o modelo de todas as celebridades artísticas que, inexplicavelmente, se auto-anulam na prática suicida. Normam Mailer, seu grande biógrafo, escreveu estas tocantes palavras, no final do seu livro Marilyn
     “Em todo este debate sobre os pormenores de sua morte, esquecemos a dor de sua perda. Marilyn desapareceu. Abandonou-nos, deslizando para além da última linha do horizonte do último comprimido. (...)
Despediu-se do mundo que conquistara mas não podia usar. Nunca saberemos se foi em tais termos que ela partiu. Pode ser que tenha cambaleado, passado a fronteira sem o saber, lamentando-se no último recanto do seu coração, sem que uma só voz conhecida lhe pudesse acudir”. (6)
     Poderíamos citar, também, a contra-cultura e o movimento Hippie, toda uma geração rebelde e desencontrada. Milhares de seus membos suicidaram-se pela ingestão de altas doses de drogas; 
milhares de moças morreram em decorrência da promiscuidade sexual que as levou à prática desenfreda do aborto; milhares de jovens morreram praticando a “roleta russa”, o diabólico jogo da morte.
     Portanto, o fracasso amoroso, social, econômico e político, a idade avançada, a viuvez, o celibato, a necessidade de filhos, as enfermidades incuráveis, as drogas, a alta densidade de povoação e nível de vida, o desemprego, a influência da publicidade, o alcoolismo, a tristeza, a solidão, a incompreensão e a atual e sempre crescente ausência de Deus entre os interesses que movimentam a humanidade, em seu grande avanço espiritual e moralmente trôpego rumo ao vazio existencial e o desespero, são as grandes causas do suicídio generalizado. (7)

O suicídio e a Bíblia
     O texto Sagrado conta que Saul, após um reinado sem nenhum brilhantismo, lançou-se sobre a sua própria espada e morreu, sendo logo em seguida imitado por seu pajem de armas, na derrota israelita frente aos filisteus, sobre a montanha de Gilboa (1 Samuel 31.4,5).
     Quando o príncipe Absalão conspirou contra o rei Davi, Aitofel, conselheiro do rei, apoiou a rebelião do príncipe, “pelo que disse Davi: ó Senhor, peço-te que transtornes em loucura o conselho de Aitofel” (2 Samuel 15.31). O conselheiro da loucura induziu Absalão a coabitar com as concubinas de seu pai, à vista de todo o Israel. Mas quando sugeriu que se formasse um exército exército de 12 mil homens para atacar e matar o rei Davi, o que certamente resultaria na derrota e no fim do grande rei, o Senhor levantou outro conselheiro, Husai, que desfez o conselho de Aitofel sugerindo outro plano. Isso desviou a fúria parricida de Absalão, mas entristeceu profundamente Aitofel. Ferido no seu orgulho, Aitofel "albardou o jumento, dispôs-se e foi para casa e para sua cidade; pôs em ordem os seus negócios e se enforcou; e morreu e foi sepultado na sepultura de seu pai”, 2 Samuel 15.17.
     Moisés (Números 11.10-15); Elias (1 Reis 19.4);Jó (3.20,21) e Jonas (Jn 4.3), em circunstâncias respectivamente diversas, desejaram a morte.
     Após trair Jesus Cristo, Judas, profundamente tocado pelo remorso e cheio de angústia, jogou as trinta moedas de prata no adro do Templo e se enforcou, levando sobre si a mais pesada sentença já pronunciada por Jesus: “Melhor lhe fora não houvesse nascido”.
     Tudo isso prova que a cronologia do suicídio é antiga. Como uma maldição, errando pelo enorme céu negro, lívida, exalando noite e umidade, a sombra desse grande mal derrama-se sobre todas as almas noturnas, desviadas das rotas da luz. Mas, afinal, por que o suicídio?
     Quando o homem tropeçou no Éden estabeleceu, pelo pecado, uma imensa separação entre ele e Deus. E quanto mais se distanciou pelos caminhos da História, quanto mais caminhou, erguendo e destruindo, coroado de glórias e de misérias, tanto mais sentiu o quanto lhe seria doloroso e profundo, dentro de si, o abismo de sua solidão. Pascal (França, 1623-1662) exclamou nos seus Pensamentos: “O silêncio eterno desses espaços infinitos me apavora”(8). 
     É profunda a perturbação que padece a sociedade moderna. “Há no homem um vazio do tamanho de Deus”, escreveu certa vez o grande romancista russo Fiódor Dostoievski. Will Durant, historiador norte-americano, viu no progresso do homem a sua própria perda, e escreveu: “A Revolução Industrial ergueu cidades, as cidades criaram multidões, e a multidão desfez o homem”.
     Porém, por mais angustiante e desesperadora que seja a vida do homem, por mais complexos e aparentemente insolúveis que sejam os seus problemas, no suicídio ele jamais encontrará a solução do que procura. O desespero, a fuga, a covardia, a extinção de si mesmo é o que existe de mais absurdo e contrário aos desígnios da Natureza e de Deus. Não existe lei alguma, gravada no papel ou no coração do homem que autorize essa espécie de eutanásia auto-imposta. A vida é um dom divino. Só Deus pode decidir sobre o seu início e o seu fim. “O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela”, 1 Samuel 2.6. “Não matarás”, diz o sexto mandamento do Decálogo: Êxodo 20.13. Suicidar-se é igualar-se aos anjos rebeldes e eternamente banidos dos céus; é mergulhar para sempre no escuro abismo do Abominável; é afrontar a Deus, ferindo e anulando a sua imagem e semelhança espelhada em nós; é descer os degraus da escuridão e irrevogavelmente lançar-se nas trevas.
     Fora de Deus não há salvação, nem tampouco solução para qualquer problema. “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará”, Salmo 9.1. As nuvens de chumbo se dissiparão, os olhos escurecidos pelas trevas resplandecerão na Luz. Como uma aurora viva, cheia de orvalho, de claridade, de fecundos descansos, uma brisa suave soprará anunciando o alvorecer da paz de Jesus Cristo nos corações que o buscarem; a esperança se dilatará nos caminhos da Vida, conquistada pelo sangue e pelo sacrifício de Jesus. Quem o invocar será resgatado do vale da sombra da morte.
     O porquê do suicídio é a falta de Jesus nos corações. Portanto, aos desesperados, Ele suavemente diz, os braços mansamente abertos, o olhar compassivo, o rosto sereno voltado para cada um: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.

Bibliografia
1-       Eduardo Tijeras. El Estupor del Suicidio. Editorial Latina. Madrid. 1980. p. 11.
2-       Idem, p. 15
3-       Platón, Diálogos. 18º edição. Editorial porruá, S.A. México. 1979.
4-       Cesare Beccaria. Dos delitos e das Penas. Edições de Ouro. Rio de Janeiro. 1965, pp.165-169.
5-       A.J. Barker. Kamikazes. Editora Renes Ltda. Rio de Janeiro. 1975.
6-       Normam Mailer. Marilyn Civilização Brasileira. Rio de Janeiro. 1973. p.117.
7-       Napoleão Teixeira. O Suicídio. Editora Guaíra Ltda. São Paulo, s/d.p.27.
8-       Blaise Pascal. Pensamentos. Abril Cultural. Rio de Janeiro. 1979.p.91.
9-  Bíblia Sagrada. Imprensa Bíblica Brasileira. Rio de Janeiro, 1975. (Trad. João Ferreira de Almeida).
Jefferson Magno Costa

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