Jefferson Magno Costa
Certa vez ele tocou uma música que repercutiu como nunca no palco do mundo inteiro, e conquistou o próprio coração de Deus.
Momentos antes ele havia conduzido, com dificuldade, sua pesada guitarra de madeira, que tinha o formato de uma cruz, até o alto de uma rocha chamada Calvário. Talvez tenha sido por isso que ele tornou-se conhecido como Cristo in Rock (Cristo na Rocha), ou Cristo do Calvário.
Ele dominava tão bem a sua arte que era capaz de tocar sua guitarra simplesmente encostando-se nela. E foi o que ele fez. Para que o mundo inteiro pudesse vê-lo e ouvi-lo, os cenógrafos do Calvário o cravaram sobre sua guitarra e o ergueram. O mundo jamais viu ou ouviu guitarrista igual.
Sua palheta eram pregos. A letra da música que ele cantou era composta das seguintes palavras: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Em seguida, ele contemplou a multidão e disse: “Pai, perdoa-os porque eles não sabem o que fazem" (Lucas 23.34). Após dar o melhor solo de guitarra de toda a sua vida, ele encerrou a sua carreira dizendo: “Está consumado” (João 19.30). Reclinando a cabeça para o lado, fechou os olhos e expirou.
Extasiado com o que ouvira, e talvez querendo levar o guitarrista a tocar outra vez, um daqueles cenógrafos do Calvário aproximou-se de Cristo in Rock e golpeou o seu coração com uma lança. Um rio de sangue escorreu do Seu peito. Cristo in Rock tornara-se agora Cristo in Rock in Rio de sangue. Cristo inundando a rocha do seu e do meu coração com o rio de sangue do Seu amor.
Momentos antes ele havia conduzido, com dificuldade, sua pesada guitarra de madeira, que tinha o formato de uma cruz, até o alto de uma rocha chamada Calvário. Talvez tenha sido por isso que ele tornou-se conhecido como Cristo in Rock (Cristo na Rocha), ou Cristo do Calvário.
Ele dominava tão bem a sua arte que era capaz de tocar sua guitarra simplesmente encostando-se nela. E foi o que ele fez. Para que o mundo inteiro pudesse vê-lo e ouvi-lo, os cenógrafos do Calvário o cravaram sobre sua guitarra e o ergueram. O mundo jamais viu ou ouviu guitarrista igual.
Sua palheta eram pregos. A letra da música que ele cantou era composta das seguintes palavras: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Em seguida, ele contemplou a multidão e disse: “Pai, perdoa-os porque eles não sabem o que fazem" (Lucas 23.34). Após dar o melhor solo de guitarra de toda a sua vida, ele encerrou a sua carreira dizendo: “Está consumado” (João 19.30). Reclinando a cabeça para o lado, fechou os olhos e expirou.
Extasiado com o que ouvira, e talvez querendo levar o guitarrista a tocar outra vez, um daqueles cenógrafos do Calvário aproximou-se de Cristo in Rock e golpeou o seu coração com uma lança. Um rio de sangue escorreu do Seu peito. Cristo in Rock tornara-se agora Cristo in Rock in Rio de sangue. Cristo inundando a rocha do seu e do meu coração com o rio de sangue do Seu amor.
A Paz do Senhor Pr. Jeferson!
ResponderExcluirExcelente ilustração que certamente alcançará seus objetivos levando muitos que por aqui passarem a meditar sobre essa sublime obra musical que não somente toca nos ouvidos mais muito mais no coração. Melodia solene que não conduz à loucura ou insanidade mas a uma sã consciência salvadora.
Que Deus continue a abençoá-lo neste profícuo ministério das letras e da Palavra.
Abraços de...
Pr. João Q. Cavalheiro
www.aramasi.blogspot.com
Prezado pastor JCavalheiro, muitíssimo grato pelo seu comentário. O irmão foi de uma felicidade louvável ao dizer que a obra redentora do nosso Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário foi uma “sublime obra musical que não somente toca nos ouvidos, mas muito mais no coração. Melodia solene que não conduz à loucura ou insanidade, mas a uma sã consciência salvadora”. Excelentes e oportunas palavras. Obrigado, Pr Jefferson.
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