terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A BÍBLIA, UM LIVRO INIGUALÁVEL

     A Bíblia é um livro único na história da cultura humana. Um livro inigualável. Ela difere de todos os demais livros existentes sobre a face da terra em quatro aspectos principais:

     1- Na maneira como foi preparada;

     2- Na grandiosidade de seu conteúdo;

     3- Na quantidade de exemplares em circulação, e

     4- Em sua influência impactante sobre a humanidade.


1- A BÍBLIA É ÚNICA EM SUA PREPARAÇÃO


Até o século XV, só existiam exemplares manuscritos da Bíblia. Ela foi escrita inicialmente sobre cerâmica, depois sobre papiro, e séculos depois sobre pergaminho. Atualmente, o seu texto não está só disponível sobre o nosso clássico papel, mas também em várias mídias criadas pela modernidade.
     Antes de Gutemberg inventar a imprensa, uma Bíblia manuscrita completa era algo muito valioso; as mais preciosas só podiam ser compradas por reis e príncipes.
     Em 1309, as religiosas do convento de Wasseler, na Alemanha, venderam a um nobre um exemplar completo da Bíblia, em quatro volumes, pelo preço de 16 marcos de prata. Para termos idéia do que representava esse valor, basta saber que, três anos mais tarde, essas mesmas religiosas compraram, pelo preço de 5 marcos de prata, uma floresta, uma fazenda de 180 alqueires de terra, e 70 cabeças de gado. A Bíblia que venderam valia três vezes essa quantia!
     Ela é o único livro em toda a literatura cujo trabalho de redação levou 1600 anos para ser concluído.
Demorou mais de um milênio e meio para ficar pronta. Começou a ser escrita no tempo de Moisés, que viveu por volta do ano 1250 a.C., e sua última parte foi escrita no final da vida de João, o último dos apóstolos, por volta do ano 100 d.C.
     Vale salientar que as mais sólidas e respeitadas obras da literatura universal são as que levaram mais tempo para ser escritas. Porém, deixando de lado o caso dos poemas de Homero, A Ilíada e A Odisséia, que reuniram relatos épicos que circulavam há mais de 200 anos entre os povos gregos, nenhuma outra obra excedeu mais de 40 anos para ser preparada. A Bíblia levou quase 1400 anos.
     “O tempo só respeita aquilo que é feito com tempo”, já diziam os antigos. Esta é mais uma das grandes lições que Deus nos dá através de sua Palavra, lição ultra-necessária para a época que estamos vivendo, caracterizada pela pressa, pela precipitação, pela publicação de obras imaturas e abortivas, pela correria, pela disputa por recordes de venda, de faturamento, de renome.
     É um livro divino, mas veio até nós através de canais humanos. Portanto, tem o seu autor divino, que é Deus, e mais de 40 autores humanos, que são os reis, pescadores, eruditos, camponeses, filósofos, pastores, estadistas e poetas (e outros) que a escreveram.
A Bíblia é um livro diferente de todos os demais livros que existem sobre a face da terra. Portanto, é única em muitos aspectos. "Em que aspectos?" o não-crente pode perguntar. E a resposta é: A Sagrada Escritura é única na maneira como foi preparada como documento.
     a – Foi escrita em um período de 1600 anos;


     b – Foi escrita ao longo de 60 gerações;

     c – Escrita por mais de 40 autores, de todas as classes sociais. Nela existem páginas ou livros escritos por reis, camponeses, filósofos, pescadores, poetas, políticos, um médico, homens dotados de muitos conhecimentos;
     d – Exemplo de um homem dotado de muitos conhecimentos, alguém que estudou nas universidades do país mais culto do seu tempo: Moisés. Atos 7.22;
     e – Um pescador: Pedro. Mateus 4.18;

     f – Um pastor de ovelhas: Amós. Amós 1.1;

     g – Um primeiro ministro: Daniel (ou presidente segundo ARA, ou príncipe, segundo ARC, Daniel 6.1-2);

     h – Um médico: Lucas. Colossenses 4.14;

     i – Um copeiro: Neemias. Neemias 1.11;



     J – Um mestre da lei judaica: Paulo, Colossenses 3.5,6;

FOI ESCRITA POR HOMENS EM DIFERENTES SITUAÇÕES E LUGARES:


     a – Moisés no deserto;

     b - Jeremias em uma prisão;

     c – Daniel em um palácio;

     d – Lucas enquanto viajava;

     e – João na ilha de Patmos;

     f – Paulo durante atividades missionárias ou numa prisão.

FOI ESCRITA EM TRÊS CONTINENTES:


     Ásia, África e Europa.

FOI ESCRITA EM TRÊS IDIOMAS:
Hebraico: Idioma do Antigo Testamento. Em 2 Reis 18.26-28 é chamado de "judaico". Em Isaías 19.8 recebe o nome de “língua franca” do Oriente Próximo até o tempo de Alexandre o Grande (século VI a. C. até o século 4 a. C.)
Grego: Idioma em que foi escrito o Novo Testamento. Era a língua internacional dos tempos de Cristo.
Aramaico: Idioma popular dos judeus da Palestina dos tempos de Jesus.
     As pessoas que participaram de seu registro literário estavam separadas umas das outras por centenas de quilômetros e por centenas de anos, e pertenciam aos mais variados níveis de vida.
     Foi o primeiro livro do mundo a ser traduzido. Os judeus a preservaram em sua forma manuscrita como nenhum outro manuscrito jamais foi preservado. Os escribas, massoretas e monges costumavam contar cada letra, sílaba, palavra ou parágrafo de cada livro da Bíblia.
     Eles mantinham todos esses números sob controle, e após cada dia de trabalho conferiam o número de letras e palavras copiadas, para evitar que faltasse alguma coisa nas cópias que tinham preparado.
     Extremamente zelosos com aquilo que faziam, os massoretas, antes de começarem a cada dia suas atividades de copistas, purificavam-se, vestiam roupas especiais, e todas as vezes que iam escrever o nome de Deus, utilizavam outro instrumento de escrita especialmente reservado para escrever o Nome que está acima de todo nome.
     E para eles havia uma norma interessante: se no momento em que um deles estivesse escrevendo o nome de Deus, o rei chegasse e lhe dirigisse a palavra, esse escriba só deveria levantar a cabeça e dar atenção ao rei quando terminasse de escrever o nome do Deus, mesmo que isso lhe custasse a própria vida.
Durante todo o período em que a Bíblia esteve sendo escrita em pergaminhos, um único exemplar dela exigia o sacrifício de 200 ovelhas, cujo couro era utilizado como material de escrita.
Os monges, herdeiros dos massoretas, dedicavam também todo o seu tempo a reproduzir o texto bíblico. No tempo de Lutero, só uma única ordem de monges, a dos beneditinos, dispunha de 37 mil conventos, espalhados pelo mundo inteiro, onde a Palavra de Deus era reproduzida.
     Grande parte desse trabalho pode ser considerada uma obra impecável. À primeira vista é difícil distinguir se essas cópias foram manuscritas ou impressas, tal a perfeição observada nas proporções dos espaços e das letras. Trabalhavam com grande amor e inesgotável paciência. Um monge ditava o texto, enquanto dez ou mais escreviam.

2 – A BÍBLIA É ÚNICA EM SEU CONTEÚDO
     Os 66 livros que compõem a Bíblia apresentam uma grande variedade de estilos literários: história, poesia religiosa, leis civis, leis penais, leis éticas, leis rituais, leis sanitárias, parábolas, alegorias, memórias, tratados didáticos, poesia lírica, correspondência pessoal, biografia, profecia e escritos apocalípticos.
Diante de uma tão grande variedade de gêneros, alguém poderá pensar que a Bíblia é um aglomerado de livros sem nexo, uma espécie de colcha de retalhos. Pois como pode um livro relacionar-se com os outros, se foram escritos por pessoas diferentes, em épocas distantes, e utilizando-se de gêneros diferentes?
Ela seria uma antologia, uma miscelânea de livros de temática e finalidades distintas? Não! A Bíblia é um livro de um só tema.
     Mesmo apresentando tanta diversidade de aspectos, a Bíblia trata de um único assunto: A história da redenção do ser humano realizada por Deus através de seu Filho Jesus Cristo, que é o centro e a coroação da Bíblia.
Nesta particularidade, ocorre com a Bíblia algo fora do comum. Todos os seus 66 livros estão ligados por um “fio condutor”. Essa espécie de fio condutor faz com que seus 66 livros não percam de vista o seu objetivo maior: a nossa salvação. É por isso que cada livro da Bíblia deve ser entendido como parte de um todo.
Nenhum livro, nenhuma passagem bíblica deve ser lida ou entendida isoladamente, mas sempre dentro do contexto da história da salvação.
    Com relação a essa peculiaridade, o erudito F.F Bruce comentou que “Qualquer parte do corpo humano pode ser devidamente explicada unicamente em relação com o corpo inteiro. E qualquer parte da Bíblia pode ser explicada unicamente em forma adequada em relação com a Bíblia inteira.”
     A Bíblia é o livro mais sincero e confiável do mundo. E isto é mais uma das provas de que ela é a Palavra de Deus. Ela não é o tipo de livro que o homem escreveria se pudesse, ou que poderia escrever, se quisesse fazê-lo.
     Ela fala com muita franqueza sobre os pecados de seus personagens. Leiam as biografias atuais, e vejam como estão tentando encobrir, fazer "vista grossa" ou ignorar as fraquezas das pessoas.
Quase todos os personagens biografados são descritos como santos. Porém,a Bíblia não procede deste modo. Ela conta os fatos simplesmente como eles aconteceram.
     Os pecados do povo foram denunciados – Deuteronômio 9.24;
     Os pecados dos patriarcas foram relatados – Gênesis 12.11-13; 49.5-7;
     O pecado de Davi não ficou encoberto – 2 Samuel 12.7-9;
     Os evangelistas descreveram suas próprias faltas e as faltas dos apóstolos – Mateus 26.31-56; João 10.6; Lucas 8.24;
     Pecados dentro da Igreja foram tratados diante de todos - 1 Coríntios 1.11; 15:1; 2 Coríntios 2.4 etc.
    Por que essas coisas foram relatadas na Bíblia? Porque a Palavra de Deus tem o hábito de contar a verdade, de relatar as coisas como elas ocorreram. Porque ela não é obra de simples homens, sujeitos à hipocrisia, e sim obra de Deus.

3 – A BÍBLIA É ÚNICA EM SUA CIRCULAÇÃO
     A Bíblia tem sido lida por mais gente e publicada em mais idiomas do que qualquer outro livro no mundo. Tem-se produzido mais cópias dela em sua totalidade e mais porções e seleções do que qualquer outro livro na história.
     O escritor que mais vendeu livros no mundo foi a inglesa Agatha Cristie. Ela precisou escrever 78 romances policiais para ser traduzida em 44 línguas e vender aproximadamente 2 bilhões de exemplares. São 78 títulos. A Bíblia tem um só título.
      Só entre 1815 e 1975 foram vendidos aproximadamente 2,5 bilhões de exemplares da Bíblia. Em de 1993, a Bíblia inteira já havia sido traduzida para 337 línguas. (Consulte dados mais atuais nos sites das Sociedades Bíblicas do Brasil ou Trinitariana). O alcance da Palavra de Deus é inigualável.
      Em todo o mundo, 2662 línguas já possuem a tradução de, pelo menos, um dos livros que compõem a Bíblia.
      Importante também é saber que o livro que alcançou o preço mais alto em toda a história da literatura até o presente momento foi um exemplar dos evangelhos, de 226 folhas manuscritas, intitulado Livro de Evangelho. Ele pertenceu a Henrique de Leão, Duque da Saxônia. Mede 34 por 25 centímetros. Tem 41 ilustrações de página inteira, realizadas pelo monge Heriman, em uma abadia na Alemanha, em 1170. Foi comprado pelo milionário Hans Kraus em dezembro de 1983, por 13 milhões de dólares.
     No Brasil, o ultra-louvável esforço de levar a mensagem de Deus a todos os povos tem alcançado os nossos índios. Das 237 tribos existentes em nosso país, mais de 150 já têm o Novo Testamento traduzido para suas respectivas línguas.
     Porém, um número considerável delas (cerca de 87 tribos) ainda continuam sem a Palavra de Deus.
Esse trabalho de traduzir a Bíblia para as línguas ágrafas (ou seja, as línguas que não têm ainda forma escrita) nos faz lembrar do esforço pioneiro dos jesuítas nas selvas brasileiras, por volta de 1670. Há um texto do maior pregador da língua portuguesa, o padre Antônio Vieira, que descreve as dificuldades que os missionários jesuítas enfrentavam, as mesmas dificuldades que os missonários evangélicos enfrentam hoje.
     Conta o padre Antônio Vieira:
     “Por vezes me aconteceu estar com o ouvido aplicado à boca do bárbaro, e ainda do intérprete, sem poder distinguir as sílabas, nem perceber as vogais ou consoantes... mais afogadas na garganta que pronunciadas na língua... De José, ou do povo de Israel no Egito, diz Davi, por grande esforço de trabalho, que ouvia a língua que não entendia. Se é trabalho ouvir a língua que não entendeis, imaginem quanto maior trabalho será entender a língua que não ouvis! O primeiro trabalho é ouvi-la; o segundo percebê-la; o terceiro reduzi-la a gramática e a preceitos; o quarto estudá-la; o quinto (e não o menor, pois obrigou S. Jerônimo a limar os dentes) é o pronunciá-la. E depois de todos esses trabalhos, ainda não começaste a trabalhar, porque são apenas preparações para o trabalho.”
Louvemos a Deus pelo atual esforço dos missionários do Instituto Wyckiffe de Tradutores da Bíblia para as línguas indígenas!




4- A BÍBLIA É ÚNICA EM SUA INFLUÊNCIA IMPACTANTE SOBRE A HUMANIDADE

Ela é o único livro do mundo que poderia ser reescrito só com as citações que já fizeram dela. Se todas as Bíblias que existem sobre a face da terra fossem destruídas, seu texto poderia ser facilmente recuperado e reescrito só com as citações que foram feitas de seus versículos em milhões de livros escritos sobre ela.
     Das páginas da Bíblia John Milton, o maior poeta épico da língua inglesa, tirou inspiração para escrever O Paraíso Perdido, a história da rebelião de Lúcifer, a criação do primeiro casal e as consequencias, a desventura e a tristeza da queda no pecado e expulsão do Paraíso.
     Dela Dante Alighiere bebeu a inspiração para descrever sua visita imaginária ao Inferno e ao Céu, em seu magistral poema épico A Divina Comédia.
     Existem obras, provenientes de milhares de grandes escritores literários, dedicadas especialmente a mostrar a grande influência que a Bíblia tem tido sobre eles.
      O estadista inglês W.E. Gladstone confessou que “Dos grandes homens do mundo, meus contemporâneos, tenho conhecido noventa e cinco, e desses, oitenta e sete foram ou são seguidores desse livro, a Bíblia.”
     A Rainha Vitória reconheceu certa vez que a Bíblia era a razão da supremacia da Inglaterra.
     John Ruskin, grande escritor inglês, reconhecido mundialmente pelas belíssimas páginas que soube escreve, confessou que “qualquer que seja o mérito de alguma coisa escrita por mim, deve-se tão-somente ao fato de que, quando eu era menino, minha mãe lia para mim todos os dias um trecho da Bíblia, e cada dia fazia-me decorar uma parte dessa leitura.”
A Bíblia tem atravessado as fogueiras da perseguição, o desprezo gelado do ateísmo, as investidas furiosas da legião de detradores da chamada alta crítica, as explicações materialistas que os cientistas apresentam para a origem do universo, o sorriso de desprezo e ceticismo dos filósofos ateus, inabalável, vitoriosa, invencível. Quanto mais a atacam, mais a Bíblia continua sendo amada por milhões, lida por milhões, estudada por milhões de pessoas.
     Você tem problema de falta de hábito de leitura frequente da Bíblia, e deseja superar essa dificuldade? Esforce-se para começar a lê-la diariamente, e surpreenda-se com a mudança que o correrá em sua vida. O apetite pela Palavra de Deus aumenta naqueles que se alimentam dela todos os dias.
 Acima de tudo, devemos ler a Bíblia conhecendo o seu Autor. Se você não o conhece ainda, saiba que ele está ansioso para conhecer você. Conhecê-lo é a melhor maneira de entender Seu Livro. Não existe pessoa mais indicada para explicar um livro do que seu próprio autor.
Jefferson Magno Costa

5 comentários:

  1. Shalom!

    A Bíblia é a biblioteca do Espírito Santo; a eterna, infalível e inerrante Palavra de Deus. A Bíblia é fogo que consome, martelo que quebranta, luz que revela, verdade que ilumina e espada que penetra.

    Lutero disse: "O que o pasto é para o animal, o lar para o homem, o ninho para o passarinho, a água para os peixes, a Escritura Sagrada é para a alma dos crentes".

    A Bíblia é um livro "perigoso": para a incredulidade, porque a confunde; para o pecado, porque o condena; para o mundo, porque o acusa; para Satanás, porque o destrona; para as falsas religiões, porque as desmascara.

    Concluo com 3 pérolas sobre a Bíblia:

    "Quando chegar ao céu, e o meu Senhor pedir para que eu pregue, eu falarei: Dá-me uma Bíblia e pregarei por toda a eternidade" Spurgeon

    "As Escrituras emanam de Deus" - William Tyndale

    "A Bíblia é a biblioteca do Espírito Santo" Thomas Watson

    Nele, Pr Marcello Oliveira

    Visite: www.davarelohim.com.br - e veja a matéria do livro que escrevi em parceria com o Pr Geziel Gomes.

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  2. Esse texto é uma verdadeira pérola, foi incluído como texto de abertura do nosso Grupo de Estudos Bíblicos de 2011. E foi humildemente "copiada" no nosso blog (EM VERSÃO RESUMIDA). http://institutochokmah.blogspot.com/2010/09/biblia-um-livro-inigualavel.html
    E nem preciso dizer que essa forma devotada, franca e envolvente com que as informações são agregadas ao texto colocam este texto e seu autor, no meu TOP10 BRAZILIAN WRITERS. E daqui pra frente qualquer coisa que eu disser ou escrever está seriamente comprometida. kkk

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  3. Maravilha, pastor Marcelo! Que admirável erudiçao. Mais uma vez, parabéns por ser o mais novo membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Você é o nosso Rui Barbosa. E tem até a mesma estatura dele. Não è um homem grande, mas um grande homem de Deus.

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  4. Olá, e a paz do Senhor, Suzana.
    Eu e o Jefferson estamos de férias, por isso não estamos entrando com a frequência costumeira no blog. Hoje entrei para o administrar e vi seu comentário. Fico feliz que tenha gostado tanto desse texto sobre a Bíblia, que é muitíssimo esclarecedor, e espero que possa ser proveitoso para todos os que lerem. Porém, não entendi bem a segunda parte de seu comentário, e peço que esclareça o que você quis dizer, para que eu possa melhor respondê-la.
    Abraços no amor de Cristo
    Missionária Damaris

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  5. Damaris, Disse que esse texto exemplifica bem porque o Pastor Jefferson é um dos meus autores preferidos. E depois de um elogio como esse, qualquer coisa que eu disser vai ser comprometida por esta minha preferência. Ou seja vai soar como rasgação de seda.. foi apenas um elogio mesmo... tudo bem?

    No mesmo amor,
    Susana

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