Jefferson Magno Costa
No início de 1947, um pastor beduíno da tribo dos Tamirés saiu à procura de uma de suas cabras que se desgarrara do rebanho e se perdera entre as rochas situadas na margem ocidental do Mar Morto. Aquele humilde criador de cabras, chamado Muhammad Dib, jamais poderia imaginar que sua busca o levaria ao local onde se encontrava um grande tesouro.
Após caminhar durante várias horas sem conseguir qualquer vestígio da cabra perdida, Muhammad Dib foi atraído por uma sombra escura e estreita situada em um dos lados de um rochedo. Seria uma caverna? Sim, era uma caverna.
Não havia qualquer sinal de vida entre aquelas rochas imensas, mas o pastor não resistiu à curiosidade e resolveu examinar o interior da cavidade. Não era fácil aproximar-se da estreita entrada oculta entre os rochedos.
Com muita dificuldade, Muhammad Dib conseguiu uma posição que lhe tornou possível jogar uma pedra para o interior daquele lugar misterioso e escuro. O barulho que ele ouviu encheu-o de surpresa e medo. Algo como um vaso de barro – um jarro ou um cântaro, por exemplo –, quebrara-se lá dentro! Muhammad Dib fugiu.
Havia um motivo que justificava o seu medo: há quase um quilômetro dali encontravam-se as ruínas e o cemitério do antigo mosteiro dos essênios – uma das três principais seitas religiosas judaicas do tempo de Jesus Cristo. Aquele mosteiro tinha um nome: Khirbet Qumran.
Os beduínos (árabes do deserto) procuravam evitar andar sozinhos naquele lugar, cuja história mergulhava em um passado misterioso e distante.
Muhammad Dib, após correr e caminhar muito, encontrou um amigo, também pastor beduíno, relatou-lhe rapidamente o ocorrido, e ambos voltaram, levando cordas e armas para explorarem o interior da caverna. Lá dentro encontraram grandes potes de barro, com cerca de 60 centímetros de altura, enfileirados junto á parede. As bocas de todos eles estavam lacradas.
– Achamos um tesouro! – disseram um para o outro. E imediatamente quebraram um daqueles potes para ver o que ele guardava. Para quem esperava encontrar jóias, moedas de ouro ou pedras preciosas, a decepção foi grande.
Diante dos olhos ambiciosos daqueles dois pastores rudes apareceram rolos de pergaminho (couro de ovelha) e papiro (antigo material usado pelos escribas como livro, derivado de uma planta que nasce às margens do rio Nilo, no Egito).
Os rolos haviam sido cuidadosamente envolvidos em panos de linho. Aqueles pastores do deserto jamais poderiam imaginar que estavam contemplando algo que valia mais do que moedas de ouro ou pedras preciosas. Ali estavam os mais antigos documentos da Bíblia já encontrados. Há exatamente 1877 anos (quase dois milênios!) aqueles documentos haviam sido colocados no interior daquela caverna.
Após caminhar durante várias horas sem conseguir qualquer vestígio da cabra perdida, Muhammad Dib foi atraído por uma sombra escura e estreita situada em um dos lados de um rochedo. Seria uma caverna? Sim, era uma caverna.
Não havia qualquer sinal de vida entre aquelas rochas imensas, mas o pastor não resistiu à curiosidade e resolveu examinar o interior da cavidade. Não era fácil aproximar-se da estreita entrada oculta entre os rochedos.
Com muita dificuldade, Muhammad Dib conseguiu uma posição que lhe tornou possível jogar uma pedra para o interior daquele lugar misterioso e escuro. O barulho que ele ouviu encheu-o de surpresa e medo. Algo como um vaso de barro – um jarro ou um cântaro, por exemplo –, quebrara-se lá dentro! Muhammad Dib fugiu.
Havia um motivo que justificava o seu medo: há quase um quilômetro dali encontravam-se as ruínas e o cemitério do antigo mosteiro dos essênios – uma das três principais seitas religiosas judaicas do tempo de Jesus Cristo. Aquele mosteiro tinha um nome: Khirbet Qumran.
Os beduínos (árabes do deserto) procuravam evitar andar sozinhos naquele lugar, cuja história mergulhava em um passado misterioso e distante.
Muhammad Dib, após correr e caminhar muito, encontrou um amigo, também pastor beduíno, relatou-lhe rapidamente o ocorrido, e ambos voltaram, levando cordas e armas para explorarem o interior da caverna. Lá dentro encontraram grandes potes de barro, com cerca de 60 centímetros de altura, enfileirados junto á parede. As bocas de todos eles estavam lacradas.
– Achamos um tesouro! – disseram um para o outro. E imediatamente quebraram um daqueles potes para ver o que ele guardava. Para quem esperava encontrar jóias, moedas de ouro ou pedras preciosas, a decepção foi grande.
Diante dos olhos ambiciosos daqueles dois pastores rudes apareceram rolos de pergaminho (couro de ovelha) e papiro (antigo material usado pelos escribas como livro, derivado de uma planta que nasce às margens do rio Nilo, no Egito).
Os rolos haviam sido cuidadosamente envolvidos em panos de linho. Aqueles pastores do deserto jamais poderiam imaginar que estavam contemplando algo que valia mais do que moedas de ouro ou pedras preciosas. Ali estavam os mais antigos documentos da Bíblia já encontrados. Há exatamente 1877 anos (quase dois milênios!) aqueles documentos haviam sido colocados no interior daquela caverna.
ISAÍAS FALA OUTRA VEZ!
Entre aqueles velhos rolos encontrava-se um pergaminho com oito metros de comprimento por 25 centímetro de largura. Era o livro do profeta Isaías! Se aqueles rudes pastores e comerciantes soubessem ler o hebraico antigo, teriam testemunhado o cumprimento do versículo 8 do capítulo 40 daquele livro: “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente” (Is 40.8).
Aquele rolo era semelhante àquele que deram a Jesus para que Ele lesse na sinagoga de Nazaré, diante do povo: “Então lhe deram o livro do profeta Isaías...” (Lc 4.1-7a).
O grande arqueólogo francês Andre Parrot, após examinar o rolo anos mais tarde, escreveu sobre isso um interessante comentário: “Os movimentos das mãos de Jesus estão agora mais próximos de nós, pois na parte de trás do pergaminho ainda se vêem vestígios deixados pelos dedos dos antigos leitores”.
Entre aqueles velhos rolos encontrava-se um pergaminho com oito metros de comprimento por 25 centímetro de largura. Era o livro do profeta Isaías! Se aqueles rudes pastores e comerciantes soubessem ler o hebraico antigo, teriam testemunhado o cumprimento do versículo 8 do capítulo 40 daquele livro: “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente” (Is 40.8).
Aquele rolo era semelhante àquele que deram a Jesus para que Ele lesse na sinagoga de Nazaré, diante do povo: “Então lhe deram o livro do profeta Isaías...” (Lc 4.1-7a).
O grande arqueólogo francês Andre Parrot, após examinar o rolo anos mais tarde, escreveu sobre isso um interessante comentário: “Os movimentos das mãos de Jesus estão agora mais próximos de nós, pois na parte de trás do pergaminho ainda se vêem vestígios deixados pelos dedos dos antigos leitores”.
LUZ SOBRE O ANTIGO TESTAMENTO
Graças ao clima seco do lugar onde os potes foram guardados, os manuscritos puderam resistir à passagem de 19 séculos, sendo tão-somente visitados por serpentes, lagartos e hienas da região. À semelhança de soldados no posto de vigilância, aqueles potes, aqueles cântaros estreitos e altos permaneceram ali, guardando as mais antigas cópias da Palavra de Deus!
Para se ter uma ideia do valor daqueles rolos, basta saber que os mais antigos manuscritos em hebraico que tínhamos do Antigo Testamento datavam do ano 916 d.C.
Graças ao clima seco do lugar onde os potes foram guardados, os manuscritos puderam resistir à passagem de 19 séculos, sendo tão-somente visitados por serpentes, lagartos e hienas da região. À semelhança de soldados no posto de vigilância, aqueles potes, aqueles cântaros estreitos e altos permaneceram ali, guardando as mais antigas cópias da Palavra de Deus!
Para se ter uma ideia do valor daqueles rolos, basta saber que os mais antigos manuscritos em hebraico que tínhamos do Antigo Testamento datavam do ano 916 d.C.
Porém, dispúnhamos também de duas traduções mais antigas que esses manuscritos: a tradução da Bíblia hebraica para o grego, realizada por 70 sábios (daí o nome: Septuaginta), por volta do ano 250 a.C., e a tradução da Bíblia hebraica para o idioma latino, realizada pelo erudito cristão Jerônimo, no século IV d.C. (conhecida como Vulgata).
Diante disto, os críticos da Bíblia, os perseguidores das Escrituras Sagradas, apresentavam o seguinte problema: “Como podemos confiar no Antigo Testamento se a cópia mais antiga que temos dele foi escrita nove séculos após o tempo em que viveu Jesus Cristo?
Como podemos saber se esse texto hebreu corresponde ao texto redigido há tantos séculos pelos profetas – escritores do Antigo Testamento, que viveram, no mínimo, em uma época 400 anos anterior à época do próprio Jesus? Quem nos garante que do tempo de Jesus até o ano 900 não houve alterações no que está escrito no Antigo Testamento?”
Foram os rolos encontrados entre aquelas rochas á margem do Mar Morto que trouxeram respostas para todas essas perguntas. Deus havia providenciado para que aqueles documentos aparecessem exatamente em uma época em que a autenticidade de sua Palavra estava sendo satanicamente posta em dúvida.
Não só naquela caverna, mas em outras dez, descobertas nos anos seguintes a 1947, foram encontrados pergaminhos e papiros, guardados segundo o mesmo processo dos primeiros.
Os pastores perceberam que nos rolos havia muitas coisas escritas, mas não souberam traduzi-las, pois não conheciam aquele idioma. Ao longo da parede havia mais potes de barro, e dentro deles os beduínos só encontraram rolos. Quem os teria colocado ali? Aquele material valeria alguma coisa?
Frustrados diante do achado, os beduínos resolveram sair da caverna levando oito daqueles rolos (os que estavam em melhor estado de conservação) para tentar vendê-los em Jerusalém.
Conseguiram fazer com que alguns antiquários se interessassem por eles, e os venderam por uma ninharia. Jamais poderiam imaginar que um só daqueles manuscritos seria comprado tempos depois por 250 mil dólares!
Diante disto, os críticos da Bíblia, os perseguidores das Escrituras Sagradas, apresentavam o seguinte problema: “Como podemos confiar no Antigo Testamento se a cópia mais antiga que temos dele foi escrita nove séculos após o tempo em que viveu Jesus Cristo?
Como podemos saber se esse texto hebreu corresponde ao texto redigido há tantos séculos pelos profetas – escritores do Antigo Testamento, que viveram, no mínimo, em uma época 400 anos anterior à época do próprio Jesus? Quem nos garante que do tempo de Jesus até o ano 900 não houve alterações no que está escrito no Antigo Testamento?”
Foram os rolos encontrados entre aquelas rochas á margem do Mar Morto que trouxeram respostas para todas essas perguntas. Deus havia providenciado para que aqueles documentos aparecessem exatamente em uma época em que a autenticidade de sua Palavra estava sendo satanicamente posta em dúvida.
Não só naquela caverna, mas em outras dez, descobertas nos anos seguintes a 1947, foram encontrados pergaminhos e papiros, guardados segundo o mesmo processo dos primeiros.
Os pastores perceberam que nos rolos havia muitas coisas escritas, mas não souberam traduzi-las, pois não conheciam aquele idioma. Ao longo da parede havia mais potes de barro, e dentro deles os beduínos só encontraram rolos. Quem os teria colocado ali? Aquele material valeria alguma coisa?
Frustrados diante do achado, os beduínos resolveram sair da caverna levando oito daqueles rolos (os que estavam em melhor estado de conservação) para tentar vendê-los em Jerusalém.
Conseguiram fazer com que alguns antiquários se interessassem por eles, e os venderam por uma ninharia. Jamais poderiam imaginar que um só daqueles manuscritos seria comprado tempos depois por 250 mil dólares!
FÍSICOS NUCLEARES EXAMINAM OS MANUSCRITOS
Trinta e oito rolos encontrados nas 11 cavernas posteriormente descobertas nas proximidades do velho mosteiro de Qumram correspondiam a 19 livros do Velho Testamento.
Além desses rolos (entre os quais, o que estava em melhor estado de conservação era o manuscrito do livro de Isaías), foram encontrados, após a exploração das cavernas de Qumran por equipes especializadas, fragmentos de todos os outros livros do Antigo Testamento, com exceção do livro de Ester, e cerca de 40 mil fragmentos (de papiro ou pergaminho) inscritos: eram antigos livros que não haviam resistido ao manuseio furioso e irresponsável dos rudes pastores beduínos que correram gananciosamente para as cavernas de Qumram à procura de tesouros, logo após saberem que Muhammad Dib e seu amigo haviam encontrado velhos cântaros no interior de uma caverna.
Com esses fragmentos foram reconstituídos, pelos cientistas, mais de 500 livros, sendo que 100 deles pertencem ao Antigo Testamento (alguns desses livros tinham vários exemplares repetidos).
Cinco dos oito rolos retirados da primeira caverna foram comprados, meses após a descoberta, pelo arcebispo Jeshue Samuel, da Igreja Ortodoxa Síria, em Jerusalém. Entre eles estavam, além do rolo completo do livro do profeta Isaías, o Manual de Disciplina usado pela comunidade essênica que vivia naquela desértica região onde situava-se o mosteiro de Khirbet Qumran (foram os essênios que haviam escondido, no ano 70 d.C. todos aqueles antigos livros nas cavernas, por uma razão que explicaremos a seguir), e o comentário de Habacuque.
Os outros três rolos foram comprados pelo professor Sukenit, da Universidade Hebraica, em Jerusalém. O professor logo constatou que se tratava de manuscritos extraordinariamente antigos.
O arcebispo Jeshue Samuel, que não sabia ler hebraico, entrou em contato com John Trever, diretor da Escola Americana de Investigações Orientais em Jerusalém.
Trever examinou os manuscritos, e conseguiu fotografar, coluna por coluna, todo o livro do profeta Isaías. Em seguida enviou cópias dessas fotos para os Estados Unidos, endereçadas ao doutor W.F. Albright, da Universidade John Hopkins, considerado o maior arqueólogo bíblico norte-americano daquela época.
Poucos dias depois, o doutor Albright telegrafou a John Trever: "Minhas calorosas felicitações pela maior descoberta de manuscritos nos tempos modernos!... Que descoberta absolutamente incrível! E, felizmente, não pode existir nem a mais leve dúvida no mundo com respeito à autenticidade desses manuscritos!” Albright assegurou que aquele rolo do livro do profeta Isaías havia sido escrito por volta do ano 100 antes de Jesus Cristo!
Ora, isto significa que aquele manuscrito era mais de 1000 anos mais antigo do que o mais antigo manuscrito do Antigo Testamento que possuíamos até o ano de 1947! Os outros rolos encontrados nas demais cavernas haviam sido escritos entre o ano 200 antes de Cristo. Mas como era possível estarmos certos dessas datas? O que ou quem nos garantiria que aqueles rolos eram realmente antigos?
Essa aparente dificuldade foi resolvida quando o arcebispo Jeshue Samuel, à convite dos norte-americanos, visitou os Estados Unidos, levando consigo seus valiosíssimos rolos, que foram parar no Instituto Oriental de Chicago, onde cientistas do Instituto de Física Nuclear os examinaram e os submeteram a um teste infalível, usando o contador Geiger. O método utilizado foi descrito por Werner Keller, no seu livro E a Bíblia Tinha Razão:
“Esse método tem por base o seguinte raciocínio: em virtude do bombardeamento dos raios cósmicos que, vindos do espaço penetram incessantemente na atmosfera da Terra, o azoto transforma-se no isótopo radioativo de carbono 14. Todo ser vivo – homem, animal, planta – absorve diariamente, durante a vida inteira, C14, com o alimento e o ar que respira. No decurso de 5.600 (cinco mil e seiscentos anos), esse carbono perde a metade de sua radioatividade primitiva. Em toda substância orgânica morta é possível verificar, com um aparelho Geiger altamente sensível, quanta força irradiante perdeu o C14 nela contido. Pode-se calcular assim há quantos anos deixou de absorver carbono pela última vez.
"O Prof. Libby foi encarregado de realizar a pesquisa. Tomou um pedaço de linho em que estava envolvido o rolo do livro de Isaías, carbonizou-o, introduziu-o numa bateria de tubos Geiger e obteve um resultado surpreendente. O tecido era de linho colhido no tempo de Cristo! Os documentos nele contidos deviam ser, pois, de uma data ainda mais antiga. Depois de pesquisas minuciosas e demoradas, os estudiosos da Escritura chegaram à conclusão idêntica. Com efeito, o texto de Isaías encontrado na caverna de Qumran, como o Prof. W.F. Albright também desta vez tinha sido o primeiro a concluir, fora escrito por volta do ano 100 a.C.!”
Trinta e oito rolos encontrados nas 11 cavernas posteriormente descobertas nas proximidades do velho mosteiro de Qumram correspondiam a 19 livros do Velho Testamento.
Além desses rolos (entre os quais, o que estava em melhor estado de conservação era o manuscrito do livro de Isaías), foram encontrados, após a exploração das cavernas de Qumran por equipes especializadas, fragmentos de todos os outros livros do Antigo Testamento, com exceção do livro de Ester, e cerca de 40 mil fragmentos (de papiro ou pergaminho) inscritos: eram antigos livros que não haviam resistido ao manuseio furioso e irresponsável dos rudes pastores beduínos que correram gananciosamente para as cavernas de Qumram à procura de tesouros, logo após saberem que Muhammad Dib e seu amigo haviam encontrado velhos cântaros no interior de uma caverna.
Com esses fragmentos foram reconstituídos, pelos cientistas, mais de 500 livros, sendo que 100 deles pertencem ao Antigo Testamento (alguns desses livros tinham vários exemplares repetidos).
Cinco dos oito rolos retirados da primeira caverna foram comprados, meses após a descoberta, pelo arcebispo Jeshue Samuel, da Igreja Ortodoxa Síria, em Jerusalém. Entre eles estavam, além do rolo completo do livro do profeta Isaías, o Manual de Disciplina usado pela comunidade essênica que vivia naquela desértica região onde situava-se o mosteiro de Khirbet Qumran (foram os essênios que haviam escondido, no ano 70 d.C. todos aqueles antigos livros nas cavernas, por uma razão que explicaremos a seguir), e o comentário de Habacuque.
Os outros três rolos foram comprados pelo professor Sukenit, da Universidade Hebraica, em Jerusalém. O professor logo constatou que se tratava de manuscritos extraordinariamente antigos.
O arcebispo Jeshue Samuel, que não sabia ler hebraico, entrou em contato com John Trever, diretor da Escola Americana de Investigações Orientais em Jerusalém.
Trever examinou os manuscritos, e conseguiu fotografar, coluna por coluna, todo o livro do profeta Isaías. Em seguida enviou cópias dessas fotos para os Estados Unidos, endereçadas ao doutor W.F. Albright, da Universidade John Hopkins, considerado o maior arqueólogo bíblico norte-americano daquela época.
Poucos dias depois, o doutor Albright telegrafou a John Trever: "Minhas calorosas felicitações pela maior descoberta de manuscritos nos tempos modernos!... Que descoberta absolutamente incrível! E, felizmente, não pode existir nem a mais leve dúvida no mundo com respeito à autenticidade desses manuscritos!” Albright assegurou que aquele rolo do livro do profeta Isaías havia sido escrito por volta do ano 100 antes de Jesus Cristo!
Ora, isto significa que aquele manuscrito era mais de 1000 anos mais antigo do que o mais antigo manuscrito do Antigo Testamento que possuíamos até o ano de 1947! Os outros rolos encontrados nas demais cavernas haviam sido escritos entre o ano 200 antes de Cristo. Mas como era possível estarmos certos dessas datas? O que ou quem nos garantiria que aqueles rolos eram realmente antigos?
Essa aparente dificuldade foi resolvida quando o arcebispo Jeshue Samuel, à convite dos norte-americanos, visitou os Estados Unidos, levando consigo seus valiosíssimos rolos, que foram parar no Instituto Oriental de Chicago, onde cientistas do Instituto de Física Nuclear os examinaram e os submeteram a um teste infalível, usando o contador Geiger. O método utilizado foi descrito por Werner Keller, no seu livro E a Bíblia Tinha Razão:
“Esse método tem por base o seguinte raciocínio: em virtude do bombardeamento dos raios cósmicos que, vindos do espaço penetram incessantemente na atmosfera da Terra, o azoto transforma-se no isótopo radioativo de carbono 14. Todo ser vivo – homem, animal, planta – absorve diariamente, durante a vida inteira, C14, com o alimento e o ar que respira. No decurso de 5.600 (cinco mil e seiscentos anos), esse carbono perde a metade de sua radioatividade primitiva. Em toda substância orgânica morta é possível verificar, com um aparelho Geiger altamente sensível, quanta força irradiante perdeu o C14 nela contido. Pode-se calcular assim há quantos anos deixou de absorver carbono pela última vez.
"O Prof. Libby foi encarregado de realizar a pesquisa. Tomou um pedaço de linho em que estava envolvido o rolo do livro de Isaías, carbonizou-o, introduziu-o numa bateria de tubos Geiger e obteve um resultado surpreendente. O tecido era de linho colhido no tempo de Cristo! Os documentos nele contidos deviam ser, pois, de uma data ainda mais antiga. Depois de pesquisas minuciosas e demoradas, os estudiosos da Escritura chegaram à conclusão idêntica. Com efeito, o texto de Isaías encontrado na caverna de Qumran, como o Prof. W.F. Albright também desta vez tinha sido o primeiro a concluir, fora escrito por volta do ano 100 a.C.!”
CONFIRMADA A FIDELIDADE DOS TEXTOS BÍBLICOS!
Ao se comparar o velho rolo de IsaÍas encontrado na caverna de Qumran com o manuscrito mais antigo de que dispúnhamos (o texto massoretico, datado do ano 916 d.C.), constatou-se que eles eram idênticos, palavra por palavra! Isto demonstrou com que zelo os copistas haviam trabalhado, fazendo cópias das Escrituras a partir dos manuscritos originais (que já não mais existem), ao longo de mais de mil anos.
Tinham sido fieis e exatos em tudo o que Deus revelara à humanidade através dos profetas. Os mais famosos desses copistas eram conhecidos como massoretas, termo hebraico que significa “Aqueles que zelam pela tradição”. Para termos uma idéia do quanto o texto bíblico que lemos hoje é confiável, vejamos quem eram esses massoretas, e como eles trabalhavam.
Ao se comparar o velho rolo de IsaÍas encontrado na caverna de Qumran com o manuscrito mais antigo de que dispúnhamos (o texto massoretico, datado do ano 916 d.C.), constatou-se que eles eram idênticos, palavra por palavra! Isto demonstrou com que zelo os copistas haviam trabalhado, fazendo cópias das Escrituras a partir dos manuscritos originais (que já não mais existem), ao longo de mais de mil anos.
Tinham sido fieis e exatos em tudo o que Deus revelara à humanidade através dos profetas. Os mais famosos desses copistas eram conhecidos como massoretas, termo hebraico que significa “Aqueles que zelam pela tradição”. Para termos uma idéia do quanto o texto bíblico que lemos hoje é confiável, vejamos quem eram esses massoretas, e como eles trabalhavam.
ESSES HOMENS ENVELHECERAM COPIANDO A BÍBLIA!
Se não fosse o zelo e a inesgotável paciência dos copistas, que preparavam o maior número de cópias dos originais do Antigo Testamento, hoje praticamente quase todos os seus livros estariam perdidos, pois os papiros eram frágeis, e se desgastavam depois de um certo tempo, principalmente quando expostos à umidade. (Haja vista que os manuscritos descobertos nas cavernas de Qumran só resistiram ao tempo por terem sido guardados dentro de cântaros de barro, e em uma região de clima seco.)
Crescendo abundantemente nos lugares pouco profundos dos lagos e rios do Egito e da Mesopotâmia, o papiro era uma planta em forma de cana, cuja medula era cortada em tiras. Os copistas juntavam essas tiras umas com as outras, trançando-as em ângulo reto, e em seguida prensavam-nas e colocavam-nas para secar.
Depois de prensadas, as tiras formavam uma espécie de papel áspero, posteriormente suavizado pelo atrito de uma pedra lisa. Em seguida, várias dessas folhas de papiro eram costuradas umas às outras, formando rolos que mediam até dez metros de comprimento.
Porém, a fragilidade do papiro levou os copistas a procurarem outro material mais resistente, e assim o papiro foi substituído pelo pergaminho – a pele de ovelhas e de outros animais. Depois de serem submetidas a uma rigorosa raspagem, as peles eram esticadas ao sol. Além de ser mais durável, o pergaminho tornou-se muito mais cômodo, tanto para a formação de rolos como para a escritura em si, e continuou sendo utilizado em todo o mundo antigo, até a Idade Média.
Na luta contra o desgaste e o desaparecimento dos manuscritos sagrados, destacaram-se, entre todos os que se dedicaram à preservação da Palavra de Deus, um grupo de copistas e estudiosos judeus, os massoretas. Diego Arenhovel afirma que os massoretas “contavam os versículos, as palavras e mesmo as letras de cada livro, para garantir que, com as cópias, não se perdesse a mínima coisa que fosse”.
Extremamente zelosos com aquilo que faziam, os massoretas, antes de começarem suas atividades de copistas, banhavam-se, vestiam roupas especiais, e todas as vezes que iam escrever o nome de Deus, utilizavam um segundo instrumento de escrita (um estilete, um cinzel ou uma afiadíssima pluma, conforme fosse a “caneta” utilizada na época), especialmente reservado para escrever o Nome que está acima de todos os nomes.
Se não fosse o zelo e a inesgotável paciência dos copistas, que preparavam o maior número de cópias dos originais do Antigo Testamento, hoje praticamente quase todos os seus livros estariam perdidos, pois os papiros eram frágeis, e se desgastavam depois de um certo tempo, principalmente quando expostos à umidade. (Haja vista que os manuscritos descobertos nas cavernas de Qumran só resistiram ao tempo por terem sido guardados dentro de cântaros de barro, e em uma região de clima seco.)
Crescendo abundantemente nos lugares pouco profundos dos lagos e rios do Egito e da Mesopotâmia, o papiro era uma planta em forma de cana, cuja medula era cortada em tiras. Os copistas juntavam essas tiras umas com as outras, trançando-as em ângulo reto, e em seguida prensavam-nas e colocavam-nas para secar.
Depois de prensadas, as tiras formavam uma espécie de papel áspero, posteriormente suavizado pelo atrito de uma pedra lisa. Em seguida, várias dessas folhas de papiro eram costuradas umas às outras, formando rolos que mediam até dez metros de comprimento.
Porém, a fragilidade do papiro levou os copistas a procurarem outro material mais resistente, e assim o papiro foi substituído pelo pergaminho – a pele de ovelhas e de outros animais. Depois de serem submetidas a uma rigorosa raspagem, as peles eram esticadas ao sol. Além de ser mais durável, o pergaminho tornou-se muito mais cômodo, tanto para a formação de rolos como para a escritura em si, e continuou sendo utilizado em todo o mundo antigo, até a Idade Média.
Na luta contra o desgaste e o desaparecimento dos manuscritos sagrados, destacaram-se, entre todos os que se dedicaram à preservação da Palavra de Deus, um grupo de copistas e estudiosos judeus, os massoretas. Diego Arenhovel afirma que os massoretas “contavam os versículos, as palavras e mesmo as letras de cada livro, para garantir que, com as cópias, não se perdesse a mínima coisa que fosse”.
Extremamente zelosos com aquilo que faziam, os massoretas, antes de começarem suas atividades de copistas, banhavam-se, vestiam roupas especiais, e todas as vezes que iam escrever o nome de Deus, utilizavam um segundo instrumento de escrita (um estilete, um cinzel ou uma afiadíssima pluma, conforme fosse a “caneta” utilizada na época), especialmente reservado para escrever o Nome que está acima de todos os nomes.
Graças a esses homens que se dedicaram, com piedade e zelo, a copiar fidedignamente o texto sagrado, hoje podemos ter certeza de que a Bíblia por nós manuseada e lida é a reprodução fiel dos manuscritos originais.
QUEM HAVIA ESCONDIDO OS MANUSCRITOS NAS CAVERNAS?
O mosteiro cujas ruínas se encontravam nas proximidades das cavernas onde os rolos foram encontrados, tinha sido habitado por um grupo de judeus pertencentes à seita dos essênios. Os primeiros religiosos essênios haviam chegado àquela desértica região ás margens do Mar Morto por volta do ano 200 antes de Jesus Cristo.
Com o passar dos anos, muitos outros judeus, simpatizantes da vida reservada dos essênios, ajuntaram-se à comunidade, e construíram o mosteiro de Qumran. Muitos chegavam ali fugindo da vida agitada das cidades da Palestina, e viam o mosteiro como um refúgio para suas mágoas e desilusões. Tornavam-se monges essênios e passavam a usufruir cotidianamente de suas quietas e bem reguladas horas trabalhando nas hortas e tecendo linho a fim de proverem a comunidade de alimento e vestuário.
Isso era feito na parte da manhã. À tarde e nas primeiras horas da noite, os essênios liam os livros sagrados, oravam, meditavam e se entregavam à importantíssima tarefa de preparar cópias fiéis dos manuscritos antigos, a fim de que a Palavra de Deus não se perdesse. Preparavam também cópias de muitos outros livros extra-bíblicos.
Segundo algumas escolas de historiadores, João Batista tinha-se tornado essênio durante suas peregrinações no deserto, e o próprio Jesus teria entrado em contato com essa comunidade, no período que antecedeu seu ministério público. Essa última hipótese é pura especulação.
No ano 70 depois de Cristo, o mosteiro de Qumran foi agitado pela notícia do fracasso da revolta judaica contra o governo romano, que até então dominara a Palestina (Sobre este assunto, leia o artigo Flávio Josefo, o general que testemunhou a existência histórica de Jesus, postado neste blog).
Várias batalhas estavam sendo travadas em diferentes lugares, e iam culminar na destruição de Jerusalém e do Templo de Salomão pelas tropas comandadas pelo general romano Tito. Jesus já havia profetizado esse acontecimento (Mt 24.1,2).
Os essênios sabiam o que aquilo significava para eles: tinham de abandonar Qumran às pressas, pois a 10a. Legião Romana não tardaria a aparecer para matá-los e destruir o mosteiro. A grande preocupação daqueles homens foi esconder todos os livros da rica biblioteca. Os manuscritos do Antigo Testamento estavam correndo perigo! Os essênios poderiam até morrer, mas a Palavra de Deus tinha de ser preservada.
Os essênios sabiam da existência de umas cavernas muito bem ocultas entre os penhascos próximos ao mar Morto. Elas serviriam de abrigo seguro para os preciosos manuscritos. Trataram então de enrolá-los, revesti-los em panos de linho e colocá-los dentro de estreitos e altos cântaros, que em seguida tiveram suas bocas muito bem vedadas.
Depois os transportaram para o interior das cavernas, onde eles ficaram esperando, durante quase 2000 anos, que olhos humanos voltassem a contemplá-los!
Escavações realizadas recentemente nas ruínas do mosteiro de Qumran levaram os arqueólogos a descobrir pedaços de cântaros e restos de tecidos de linho – o mesmo material que havia sido utilizado para proteger os manuscritos escondidos pelos essênios nas cavernas. Também foram encontradas moedas usadas no tempo de Jesus.
O mosteiro cujas ruínas se encontravam nas proximidades das cavernas onde os rolos foram encontrados, tinha sido habitado por um grupo de judeus pertencentes à seita dos essênios. Os primeiros religiosos essênios haviam chegado àquela desértica região ás margens do Mar Morto por volta do ano 200 antes de Jesus Cristo.
Com o passar dos anos, muitos outros judeus, simpatizantes da vida reservada dos essênios, ajuntaram-se à comunidade, e construíram o mosteiro de Qumran. Muitos chegavam ali fugindo da vida agitada das cidades da Palestina, e viam o mosteiro como um refúgio para suas mágoas e desilusões. Tornavam-se monges essênios e passavam a usufruir cotidianamente de suas quietas e bem reguladas horas trabalhando nas hortas e tecendo linho a fim de proverem a comunidade de alimento e vestuário.
Isso era feito na parte da manhã. À tarde e nas primeiras horas da noite, os essênios liam os livros sagrados, oravam, meditavam e se entregavam à importantíssima tarefa de preparar cópias fiéis dos manuscritos antigos, a fim de que a Palavra de Deus não se perdesse. Preparavam também cópias de muitos outros livros extra-bíblicos.
Segundo algumas escolas de historiadores, João Batista tinha-se tornado essênio durante suas peregrinações no deserto, e o próprio Jesus teria entrado em contato com essa comunidade, no período que antecedeu seu ministério público. Essa última hipótese é pura especulação.
No ano 70 depois de Cristo, o mosteiro de Qumran foi agitado pela notícia do fracasso da revolta judaica contra o governo romano, que até então dominara a Palestina (Sobre este assunto, leia o artigo Flávio Josefo, o general que testemunhou a existência histórica de Jesus, postado neste blog).
Várias batalhas estavam sendo travadas em diferentes lugares, e iam culminar na destruição de Jerusalém e do Templo de Salomão pelas tropas comandadas pelo general romano Tito. Jesus já havia profetizado esse acontecimento (Mt 24.1,2).
Os essênios sabiam o que aquilo significava para eles: tinham de abandonar Qumran às pressas, pois a 10a. Legião Romana não tardaria a aparecer para matá-los e destruir o mosteiro. A grande preocupação daqueles homens foi esconder todos os livros da rica biblioteca. Os manuscritos do Antigo Testamento estavam correndo perigo! Os essênios poderiam até morrer, mas a Palavra de Deus tinha de ser preservada.
Os essênios sabiam da existência de umas cavernas muito bem ocultas entre os penhascos próximos ao mar Morto. Elas serviriam de abrigo seguro para os preciosos manuscritos. Trataram então de enrolá-los, revesti-los em panos de linho e colocá-los dentro de estreitos e altos cântaros, que em seguida tiveram suas bocas muito bem vedadas.
Depois os transportaram para o interior das cavernas, onde eles ficaram esperando, durante quase 2000 anos, que olhos humanos voltassem a contemplá-los!
Escavações realizadas recentemente nas ruínas do mosteiro de Qumran levaram os arqueólogos a descobrir pedaços de cântaros e restos de tecidos de linho – o mesmo material que havia sido utilizado para proteger os manuscritos escondidos pelos essênios nas cavernas. Também foram encontradas moedas usadas no tempo de Jesus.
OUTRA IMPORTANTE DESCOBERTA
Além da descoberta dos famosos manuscritos do mar Morto, houve também outras igualmente importantes, tanto no campo da Arqueologia como no da Filologia.
Quando a pedra de Roseta foi decifrada pelo sábio francês Champollion (a pedra foi encontrada na Delta no Nilo, próximo à Alexandria, e estava recoberta de registros hieroglíficos – sinais que os egípcios usavam como escrita), e quando outros filólogos conseguiram decifrar a escrita cuneiforme, tornou-se possível ler os antigos registros do Egito, da Babilônia, da Assíria e da Pérsia.
Então, diante de historiadores e sábios, a veracidade e o fundamento histórico, religioso e literário do Antigo Testamento foram indiscutivelmente comprovados.
Além da descoberta dos famosos manuscritos do mar Morto, houve também outras igualmente importantes, tanto no campo da Arqueologia como no da Filologia.
Quando a pedra de Roseta foi decifrada pelo sábio francês Champollion (a pedra foi encontrada na Delta no Nilo, próximo à Alexandria, e estava recoberta de registros hieroglíficos – sinais que os egípcios usavam como escrita), e quando outros filólogos conseguiram decifrar a escrita cuneiforme, tornou-se possível ler os antigos registros do Egito, da Babilônia, da Assíria e da Pérsia.
Então, diante de historiadores e sábios, a veracidade e o fundamento histórico, religioso e literário do Antigo Testamento foram indiscutivelmente comprovados.
Jefferson Magno Costa
SHALOM!
ResponderExcluirAmado confrade, um pastor aqui de SP, encontrou um grande tesouro na net! Parabéns pelos temas abordados com profundidade, seriedade e fidelidade à Bíblia e a história.
grato, Pr Marcello
A Paz do Senhor Pastor Jeferson!
ResponderExcluirParabéns por essa excelente postagem!
Verdadeira aula/tratado de arqueologia e história bíblicos. Muito proveito conseguimos com esse artigo literário. Deus o abençoe sempre na produção de textos enriquecedores que resgatam a história da origem do Cristianismo.
Abraços do irmão em Cristo...
Pr. João Q. Cavalheiro
Obrigado pelas palavras de reconhecimento e incentivo, amigo pastor Marcelo. O irmão também é um divulgador de tesouros.
ResponderExcluirPr Jefferson Magno Costa
Ilustre pastor JCavalheiro, eu é que lhe agradeço pela gentileza das palavras de reconhecimento ao nosso trabalho. Um abraço fraterno,
ResponderExcluirPr Jefferson Magno Costa