segunda-feira, 8 de novembro de 2021

DEUS CONHECE O FUTURO E O REVELA

 Jefferson Magno Costa

     Em que nos alicerçamos para afirmar que a Bíblia é a Palavra de Deus? Sua narração de fatos históricos é solida e confiável o suficiente para resistir a um exame rigoroso? Ela é digna de total confiança?

Se alguém nos pedir provas de que a Bíblia não é um livro como outro qualquer, e sim o Livro dos livros, verdadeiro, atual, o grande instrumento que Deus usou para revelar os seus desígnios aos seres humanos, como apresentaremos essas provas?
     Se a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus (Rm 10.17), como poderemos levar uma pessoa duvidosa da autenticidade da Bíblia a crer que ela é digna da nossa total confiança, e é realmente a Palavra de Deus?

     A onisciência do Senhor, que tudo conhece, tudo vê, inclusive os mais ocultos sentimentos do ser humano, e prevê todos os acontecimentos futuros da história da humanidade, nos fornecerá uma das grandes provas de que a Bíblia é sua Palavra, sua mensagem ao homem. Deus tem falado através dos seus profetas.
     Pregando sempre a justiça, a necessidade do avivamento, e predizendo os juízos e as recompensas de Deus sobre o seu povo e sobre a humanidade, os profetas têm sido os mensageiros de Deus, os portadores de seus recados ao mundo.

TESTES PARA SABER SE UM PROFETA É FALSO OU VERDADEIRO

      A Bíblia fala claramente que a profecia é um recado divino. Mas como poderemos saber se uma profecia é de Deus? Deuteronômio 18.21,22 dá a resposta:
     “Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Sabe que quando esse profeta falar em nome do Senhor, e a palavra dele se não cumprir nem suceder como profetizou, esta é a palavra que o Senhor não disse; com soberba a falou o tal profeta: não tenhas temor dele.”

      No capítulo 13 do mesmo livro de Deuteronômio, há outro importante teste para se descobrir se um profeta é falso ou verdadeiro. Se o profeta fizer previsões em nome de alguém que não seja o Senhor, o povo de Deus não lhe deve dar crédito (mesmo que a profecia se cumpra):

      “Quando profeta ou sonhador se levantar no meio de ti, e te anunciar um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los, não ouvirás as palavras desse profeta ou sonhador...” (vv 1-3). Portanto, o desmascaramento dos falsos profetas está vinculado ao não cumprimento de suas profecias, e em nome de quem eles profetizam. É o que Isaías diz (41.22,23):

     “Trazei e anunciai-nos as cousas que hão de acontecer: relatai-nos as profecias anteriores, para que atentemos para elas, e saibamos se se cumpriram; ou fazei-os ouvir as coisas futuras. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses...”

      Porém, conforme veremos agora, o que Deus anunciou através dos seus profetas, cumpriu-se fielmente, pois: “... a palavra que falei se cumprirá, diz o Senhor Deus” (Ez 12.28b).

      Comprovaremos isto analisando o destino que tiveram duas das grandes capitais da Antiguidade. Veremos que o que Deus anunciou através dos seus profetas com relação a estas duas cidades, cumpriu-se integralmente.

PROFECIAS CONTRA NÍNIVE, CAPITAL DA VIOLÊNCIA

      Nínive e Babilônia foram as duas maiores cidades do mundo antigo. Ambas se destacaram pelo número de seus habitantes, pela grandeza de suas muralhas e pelas riquezas de seus palácios, jardins e torres. Ambas foram centro de impérios extremamente fortes.

      Nínive foi capital do Império Assírio, cujos reis se destacaram como os mais cruéis daquela época. Babilônia foi capital do Império Babilônico, e ficou conhecida na Bíblia como símbolo de abominação contra Deus. Distantes 480 quilômetros uma da outra, Babilônia e Nínive sempre foram rivais.

      Dois profetas dirigiram suas mensagens proféticas aos ninivitas: Jonas (em 780 a.C.), pregando arrependimento, e Naum (mais ou menos em 620 a.C.), anunciando a destruição de Nínive, e de todo o reino da Assíria.
    Quando Naum proferiu suas predições, Nínive era a mais poderosa cidade do mundo. Como o profeta poderia ter descrito, com toda a riqueza de detalhes, a queda de Nínive, se não tivesse sido inspirado por Deus, se não tivesse funcionado como um porta-voz dos juízos do Altíssimo?

      Analisemos sua profecia, e vejamos que o seu cumprimento histórico nos assegura que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus enviada aos homens.

Os pontos essenciais do “recado” de Naum aos ninivitas estão fundamentados nos seguintes versículos: capítulo 1, versículo 8:
     “Mas com inundação transbordante acabará duma vez com o lugar desta cidade”; v.10:
     “Porque ainda que eles se entrelaçam com os espinhos, e se saturam de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca”; capítulo 2, v.3:
     “Os escudos dos seus heróis são vermelhos, os homens valentes vestem escarlate, cintila o aço dos carros no dia do seu aparelhamento, e vibram as lanças”; v.6:
     “As comportas dos rios se abrem, e o palácio é destruído”; capítulo 3, v. 13:
     “Eis que tuas tropas no meio de ti são como mulheres; as portas do teu país estão abertas de par em par aos teus inimigos; o fogo consome os teus ferrolhos”; v.19:
     “Não há remédio para a tua ferida; a tua chaga é incurável; todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti porque, sobre quem não passou continuamente a tua maldade?”

      Segundo o profeta Naum, Nínive seria destruída com inundação, em estado de embriaguez. Seus invasores usariam a cor vermelha em seus equipamentos e vestes. A cidade seria incendiada, destruída totalmente, e não mais rescontruída.

CUMPRIMENTO HISTÓRICO DESTAS PROFECIAS

      No ano 612 a.C., os exércitos da Babilônia, dos Citas e dos Medos cercaram a soberba Nínive, e após três meses de resistência, a cidade caiu e foi invadida. Todas as fontes históricas antigas e modernas que registram a queda da capital dos reis sanguinários, confirmam as palavras proféticas de Naum.
     É impressionante a riqueza de detalhes com que a profecia bíblica se cumpriu. Os soldados medos, por exemplo (pertencentes à Media, antiga região da Ásia) usavam a cor vermelha em suas roupas e armas, cumprindo assim Naum 2.3.

     Na época em que o profeta foi usado por Deus para profetizar contra Nínive, era humanamente impossível atacar e vencer a poderosa, brutal e soberana cidade, cheia de riquezas imensas trazidas de todas as regiões onde os assírios haviam ido guerrear e espalhar o terror, a destruição e a morte.
   O Senhor já havia falado contra as cidades sanguinárias: “...Ai da cidade sanguinária! Também eu farei pilha grande. Amontoa muito lenha, acende o fogo, cozinha a carne, engrossa o caldo, e ardam os ossos” (Ez 24.9,10).

      Assim fazia Nínive com todos os povos a quem ela atacava. Além do mais, vários de seus reis haviam comandado ataques ao Povo de Deus.

     Sobre os sanguinários assírios também pesariam os ais que Habacuque proferiu contra os caldeus: “Ai daquele que acumula o que não é seu (até quando?), e daquele que a si mesmo se carrega de penhores. Não se levantarão de repente os teus credores? E não despertarão os que hão de te abalar? Tu lhes servirás de despojos. Visto como despojaste a muitas nações, todos os mais povos despojarão a ti, por causa do sangue dos homens, e da violência contra a terra, contra a cidade e contra todos os seus moradores” (Hc 2.6-8).

      O historiador romano Diodoro Século afirmou que pelas ruas de Nínive circulava uma antiga profecia, de certa forma responsável pela tranquilidade dos ninivitas, garantindo que a cidade jamais seria conquistada, a menos que as comportas do rio Tigre fossem destruídas.
     Além do mais, em matéria de segurança, de fortificações, só Babilônia poderia, tempos depois, ser comparada à Nínive. A capital do Império Assírio estava protegida por duas muralhas e um profundo fosso de 45 metros de largura.

        As medidas da cidade, fornecidas pelo historiador Diodoro Século, foram confirmadas pelos arqueólogos que desde o final do século 19 realizam escavações nas ruínas de Nínive. A muralha exterior tinha torres de 60 metros de altura, onde se posicionavam destacamentos de soldados veteranos fortemente armados. A muralha interior tinha 30 metros de altura por 15 de espessura, por onde podiam passar, lado a lado, até seis carros de guerra puxados por cavalos.
     O fosso – o primeiro obstáculo com que os exércitos que tentassem conquistar Nínive se deparariam – tinha 11 quilômetros de circunferência.

Humanamente falando, era impossível conquistar uma cidade provida da tantas fortificações. Mas a profecia de Naum se cumpriu. O juízo de Deus caiu sobre os assírios.
     Revoltados diante de tantas atrocidades, os babilônios uniram-se aos medos e aos citas (povos da Ásia) e marcharam contra Nínive em 612 a.C. O rei da Assíria era Sardanápalo, sucessor de Assurbanipal. Festejando as vitórias obtidas em recentes batalhas, Sardanápalo e o seu exército estavam acampados fora das muralhas de Nínive.
     Tinham matado muitos animais e assado sua carne; os vasilhames com vinho corriam de mão em mão, embebendo-os. O versículo 10 do primeiro capítulo de Naum estava se cumprindo.

O RIO QUE DECIDIU A VITÓRIA CONTRA NÍNIVE

      E foi nessas condições que os assírios viram-se surpreendidos pelos babilônios e seus aliados. Percebendo que estavam sendo atacados, o rei e o seu exército fugiram apressadamente para dentro da cidade. Durante a fuga, centenas de soldados assírios foram mortos. Vendo-se novamente dentro das muralhas de Nínive, Sardanápalo voltou a ficar tranquilo, pois sabia que nenhum exército poderia vencer o sistema de defesa da cidade.

      Porém, estava-se em pleno outono, início da temporada das chuvas. Desde a época do rei Senaqueribe (bisavô de Sardanápalo), o rio Tigre representava um perigo para Nínive, e vários de seus palácios tinham sido danificados no período das cheias, necessitando depois ser reconstruídos.
     Por esse motivo o rio tivera o seu curso desviado, mas nenhum ninivita confiava nele quando o inverno começava. Além do Tigre, dois outros rios passavam próximos à cidade: o Khosr e o Tebiltu.

     Os alimentos de que Nínive dispunha armazenados para a sua população eram suficientes para vários anos de cerco. Mas naquele fatídico ano de 612 a.C., as chuvas não pararam, e os exércitos sitiadores não foram embora. Comandava essas tropas o general babilônio Arbazes. Em sua profecia, Naum havia empregado expressões que nenhuma dúvida deixavam quanto à queda de Nínive por inundação: (1.8) “Mas com inundação transbordante acabará de uma vez o lugar desta cidade...”

      Antevendo o perigo, e na tentativa de proteger os seus bens pessoais, Sardanápalo ordenou que o seu tesouro real e suas concubinas fossem transportados para o setor mais seguro do palácio. Nesse espaço de tempo, com grande estrondo, quatro quilômetros e meio de muralhas ruíram. O rio havia invadido a cidade! Babilônios, medos e citas aproveitaram a oportunidade para entrar na poderosa Nínive.

      Trancado com o seu tesouro e suas mulheres, Sardanápalo ordenou que o palácio fosse incendiado, iniciando assim o fogo que consumiria grande parte da cidade. Nínive caiu nas mãos dos seus inimigos como uma fruta madura sacudida da árvore (Na 3.12), e foi saqueada e arrasada, segunda previra o profeta.


PROFECIAS CONTRA A BABILÔNIA, CAPITAL DA ABOMINAÇÃO

      A grande responsável pela queda de Nínive foi Babilônia. Porém hoje, a 86 quilômetros ao sul da moderna cidade de Bagdá (capital do Iraque), vêem-se as ruínas daquela que outrora foi centro do comércio e da cultura do mundo antigo. Apesar das tentativas de recosnstrui-la, até hoje nenhum governante conseguiu concluir essa reconstrução.
     O que aconteceu à antiga Babilônia? Abramos o Livro dos livros, e através dele ficaremos sabendo porque Deus julgou o condenou a “capital da abominação”.

      Dois profetas foram especialmente usados pelo Senhor para predizerem o destino da soberba cidade: Isaías e Jeremias. Os capítulos 13 e 14 do livro de Isaías são dedicados à queda da capital do Império Babilônico. Destacaremos tão-somente cinco versículos destes dois capítulos.

      Isaías, capítulo 13, v.19: “Babilônia, a jóia dos reinos, a glória e orgulho dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou”; v.20: “Nunca jamais será habitada, ninguém morará nela de geração em geração; o arábio não armará ali a sua tenda, nem tampouco os pastores farão ali deitar os seus rebanhos”; v. 21: “Porém nela as feras dos deserto repousarão, e as suas casas se encherão de coruja; ali habitarão as avestruzes, e os sátiros pularão ali”; v. 22: “As hienas uivarão nos seus castelos, os chacais nos seus palácios de prazer; está prestes a chegar o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão“; capítulo 14, v. 23: “Reduzi-la-ei a possessão de ouriços e a lagoas de águas; varrê-las-ei com a vassoura da destruição, diz o Senhor dos Exércitos.”

      Enquanto o profeta Isaías viveu de 783 a 704 a.C., Jeremias viveu de 626 a 586 a.C., Os capítulos 50 e 51 do livro do profeta Jeremias reúnem suas profecias contra Babilônia, e porque Deus a condenou. Citaremos apenas dois versículos do capítulo 51: v. 26: “De ti não se tirarão pedras, nem para o ângulo nem para fundamentos, porque te tornarás em desolação perpétua, diz o Senhor”; v.43: “Tornaram-se as suas cidades em desolação, terra seca e deserta, terra em que ninguém habita, nem passa por ela homem algum.”

CUMPRIMENTO HISTÓRICO DESTAS PROFECIAS

      A soberba declaração do rei Nabucodonosor em Daniel 4.30 mostra o quanto os soberanos caldeus viviam preocupados em tornar Babilônia a mais imponente cidade do mundo antigo: “...Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder, e para a glória da minha majestade?”

      Suas medidas explicavam o porquê do orgulho de Nabucodonosor. A cidade ocupava uma área de 500 quilômetros quadrados. Além de ser rodeava por um fosso de 10 metros de largura, Babilônia estava protegida por uma muralha de 104 metros de altura e 29 metros de largura. Na parte superior da muralha poderiam transitar, ao mesmo tempo, lado a lado, 11 carros.

      A cidade possuía 100 portas de bronze maciço, e qualquer pessoa que se aproximasse dela seria vista pelos guardas que se revezavam dia e noite em todas as 250 torres de vigia construídas sobre as muralhas, e 30 metros mais altas que estas. O historiador grego Heródoto (484-420 a.C.) e o historiador, filósofo e general grego Xenofonte (430-355 a.C.), descreveram a queda da Babilônia.

      Heródoto, no seu livro História; Xenofonte, no seu livro Ciropedia, contam que os persas, comandados pelo rei Ciro, cercaram a grande cidade, mas logo concluíram que nada poderiam fazer contra suas muralhas e suas portas de bronze. Porém, nesses espaço de tempo, dois desestores babilônios, Gobryas e Gidatas, apareceram no acampamento dos persas.

      O rei Ciro estava há muitos dias sem qualquer alternativa de ataque. Mas Chrysantas, um dos conselheiros do rei, estudando a topografia da região, fez uma grande descoberta: o rio Eufrates corria por debaixo das imponentes muralhas, e era largo e profundo o suficiente para deixar passar um exército! Se as suas águas parassem de correr, o leito seco do rio funcionaria como um grande buraco no alicerce da invencível muralha de Babilônia!

      Ciro não perdeu tempo. Ordenou que os soldados cavassem imensas valas para desviar o curso das águas, e bloqueassem o leito original do rio alguns quilômetros acima do local onde ele penetrava sob as muralhas. Os dois desertores deram a Ciro todas as informações sobre a cidade e seu exército, e ajudaram na preparação de um plano de ataque à cidade, quando o exército já estivesse dentro de suas muralhas.
     Enquanto tudo isto se passava entre os persas, os babilônios estavam mergulhados em um verdadeiro bacanal, comemorando suas antigas vitórias. Era o célebre festim de Belsazar, descrito em Daniel 5.

      Em 13 de outubro de 539 a.C., Ciro entrou com os seus exércitos sob os muros de Babilônia, pelo leito seco do rio, e surpreendeu os embriagados soldados babilônios e seu rei Belsazar, matando-o. Daquela data em diante, aquela que era o orgulho dos caldeus nunca mais conseguiu se restabelecer. Foi outra vez atacada por Xerxes, rei da Pérsia, em 478 a.C., e por Alexandre, o grande, da Macedônia, em 324 a.C.

      No tempo de César Augusto, o imperador romano sob cujo reinado Jesus nasceu, o geógrafo grego Estrabão visitou o lugar onde Babilônia havia sido construída, e disse que a cidade “tinha se transformado em um deserto”. Era o cumprimento de Jeremias 51.43.

      O arqueólogo Austem Layard, no livro Descobertas Entre as Ruínas de Nínive e Babilônia, estabelece um paralelo entre a destruição desta última com o rigor com o qual Deus fez desaparecer Sodoma e Gomorra. Sua descrição das ruínas da "capital mundial da soberba" é impressionante: “... o lugar onde a cidade foi construída é hoje um horrível deserto. As aves noturnas saem voando dos escassos matagais, e o vil chacal caminha ocultando-se nas fendas do terreno.

      Certamente ‘a glória dos reinos e a formosura dos caldeus’ perdeu sua excelência e está como quando Deus castigou Sodoma e Gomorra. Os animais selvagens do deserto moram naquele lugar; o que restou de suas casas está infestado de lúgubres criaturas; as corujas vivem ali...”

       Outro arqueólogo de renome, Kerman Kilprect, diz que as ruínas de Babilônia têm servido de abrigo aos “animais selvagens, javalis, hienas, chacais e lobos”, cumprindo-se assim o que o profeta Isaías havia profetizado (Is 13.21,22).

      Desde os mais remotos tempos, os viajantes têm evitado passar a noite próximos às ruínas de Babilônia, e os beduínos (árabes do deserto) procuram evitar o lugar, pois além da região não possuir solo favorável ao crescimento de vegetação para o pasto de ovelhas, antigas superstições sobre a velha cidade fazem com que eles se afastem das ruínas, amedrontados.
      Além do mais, Babilônia é uma das poucas cidades que não está incluída nas grandes rotas turísticas, e poucos são os que a visitam.

       O escritor Peter Stone afirma que enquanto ladrilhos e outros materiais de construção foram aproveitados em outras cidades vizinhas, as pedras, grandes e imensamente custosas àqueles que as levaram para Babilônia, têm permanecido lá, e até hoje nunca foram removidas dali (veja Jeremias 51.26).
     O homem que modernamente tentou reconstruir Babilônia, Saddam Hussein, foi executado por enforcamento em 2006.
     A Bíblia é a Palavra de Deus, e suas profecias têm-se cumprido fielmente – assim confirma a História!

Jefferson Magno Costa
  1. Antonio Batalha
    Vim visitar seu blog, desejar de todo o coração que continue a ser uma benção, e que se deixe usar pelo Grande Mestre.E ao mesmo tempo desejar um natal feliz, também convidar você a fazer parte de meus amigos no blog, "A Verdade Que Liberta", unidos em Cristo somos uma verdadeira muralha contra qualquer calamidade, espero por sua visita. Um abraço

  2. Antonio Batalha
    Vim fazer-lhe uma visita, e recomendo vivamente que esta Palavra da Verdade nunca se aparte de sua boca, e que os rios do Grande Deus fluam através de seu ser, a graça do Glorioso Jesus brote como um nascente vivo de aguas cristalinas de sua vida para inundar aqueles que sedentos procuram saciar sua sede nos lamaçais deste mundo. Votos de um Feliz Natal e um Ano Novo cheio da graça bendita de Deus. Um abraço.

Um comentário:

  1. Blog encantador,gostei do que vi e li,e desde já lhe dou os parabéns,
    também agradeço por partilhar o seu saber, se achar que merece a pena visitar o Peregrino E Servo,
    também se desejar faça parte dos meus amigos virtuais faça-o
    de maneira a que possa encontrar o seu blog,para que possa seguir também o seu blog.
    Deixo os meus cumprimentos, e muita paz.
    Sou António Batalha.

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