Pregadores,
vocês sabem por que as nossas pregações produzem tão pouco efeito nos
ouvintes? Porque não pregamos aos olhos dos que nos ouvem, pregamos só
aos ouvidos.
Por que
João Batista convertia tantos pecadores? Por que da mesma forma que suas
palavras pregavam aos ouvidos, o seu exemplo pregava aos olhos.
As palavras de João Batista pregavam arrependimento: "Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus" (Mt 3.2). Porém, enquanto os lábios de João Batista pregavam essas palavras, os ouvintes olhavam para o pregador e ouviam o seu exemplo pregar: "Eis aqui o homem que é o retrato do arrependimento e da vida austera e consagrada a Deus".
Os lábios de João Batista pregavam o jejum e repreendiam o pecado da gula. E quando os ouvintes olhavam para o pregador, ouviam o seu exemplo pregar: "Eis aqui o homem que se sustenta de gafanhotos e mel silvestre".
Os lábios de João Batista pregavam a modéstia e condenavam a vaidade. E quando os ouvintes olhavam para o pregador, ouviam o seu exemplo pregar: "Eis aqui o homem que se veste de roupa feita de pelos de camelo, e usa um simples cinto de couro em torno da cintura".
Os lábios de João Batista pregavam o desapego do mundo e a fuga do convívio das pessoas materialistas, soberbas e corrompidas. E quando os ouvintes olhavam para o pregador, ouviam o seu exemplo pregar:
"Eis aqui o homem que deixou o conforto de uma casa e as tentações da cidade, e foi morar no deserto para consagrar-se a Deus e preparar-se para servi-lo melhor"
As palavras de João Batista pregavam arrependimento: "Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus" (Mt 3.2). Porém, enquanto os lábios de João Batista pregavam essas palavras, os ouvintes olhavam para o pregador e ouviam o seu exemplo pregar: "Eis aqui o homem que é o retrato do arrependimento e da vida austera e consagrada a Deus".
Os lábios de João Batista pregavam o jejum e repreendiam o pecado da gula. E quando os ouvintes olhavam para o pregador, ouviam o seu exemplo pregar: "Eis aqui o homem que se sustenta de gafanhotos e mel silvestre".
Os lábios de João Batista pregavam a modéstia e condenavam a vaidade. E quando os ouvintes olhavam para o pregador, ouviam o seu exemplo pregar: "Eis aqui o homem que se veste de roupa feita de pelos de camelo, e usa um simples cinto de couro em torno da cintura".
Os lábios de João Batista pregavam o desapego do mundo e a fuga do convívio das pessoas materialistas, soberbas e corrompidas. E quando os ouvintes olhavam para o pregador, ouviam o seu exemplo pregar:
"Eis aqui o homem que deixou o conforto de uma casa e as tentações da cidade, e foi morar no deserto para consagrar-se a Deus e preparar-se para servi-lo melhor"
Porém, se os ouvintes ouvem uma coisa e veem outra, como abrirão o coração para a nossa mensagem, e se converterão?
Jacó colocava as varas manchadas diante das ovelhas quando estas
concebiam, e o resultado disso era que os cordeiros nasciam manchados,
ou malhados (Gn 30.37-39). Se enquanto os ouvintes ouvem a nossa
pregação, têm diante dos seus olhos as nossas manchas, como conceberão virtudes?
Se a minha
vida é o contrário da minha doutrina; se as minhas palavras soam
desmentidas por minhas obras; se uma coisa é a maneira como o pregador
se conduz no mundo, e outra a semente que ele semeia, como podemos
esperar que essa semeadura produza bons frutos?
PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
Também concordo com o seu ponto de vista.
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