Jefferson Magno Costa
Quando Jesus Cristo compareceu como réu diante de Pilatos, o governador ouviu as testemunhas, examinou as acusações, e declarou que Jesus era inocente:
"Haveis-me apresentado este homem como pervertor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem" Lc (23.14).
Porém, pouco tempo depois de Pilatos ter declarado a inocência de Jesus, levaram Cristo até o Calvário e o crucificaram.
No alto da cruz, diz o Texto Sagrado, que estava declarado de que é que Jesus estava sendo acusado: "ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS" (Mt 27.37).
Ora, se Pilatos não havia achado culpa alguma em Jesus Cristo, como é que os judeus conseguiram achar uma causa para condená-lo?
A respostas a esta pergunta revela a diferença que existe entre ser julgado pelo entendimento e ser julgado pela vontade.
Depois que Pilatos declarou a inocência de Jesus, entregou o réu para ser julgado pela vontade dos príncipes dos sacerdotes. Está em Lucas 23.25:
"E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles".
E tendo sido Jesus submetido ao julgamento da vontade, foi muito fácil encontrarem uma causa para o crucificar.
No julgamento do entendimento, mesmo que esse entendimento seja o de um homem como Pilatos, não foi encontrada nenhuma causa para condenar a Cristo.
Mas no julgamento da vontade, mesmo que o réu seja Cristo, a própria Inocência em pessoa, foi achada uma causa para o condenar.
E por que a vontade, sendo cega, consegue achar uma causa onde o entendimento, que tem visão de águia, não consegue achar nada?
Porque o entendimento acha o que há, e a vontade acha o que quer.
Se a vontade quiser favorecer, achará méritos em um rebelde e assassino como Barrabás; mas se a vontade quiser condenar, achará crimes no próprio Filho de Deus, Jesus Cristo.
(A. V. Trecho do Serm. Seg. Dom. do Ad. s/loc., s/dat.)
Jefferson Magno Costa
Marcelo Pires disse...
A Paz de CRISTO,
Pr Jefferson,desculpe-me usar esse sublime espaço para perguntas,mas:
O LIVRO QUE APARECE NO SEU BLOG SOBRE UM MÉDICO QUE RELATA À CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO É POSTADO PELO IRMÃO OU...É BOMMM?!
31 de janeiro de 2011 21:25
Jefferson Magno Costa disse...
Não, não é bom, prezado irmão e amigo Marcelo Pires: é fantástico, é excelente, é único no mundo em seu gênero. É iniqualavelmente esclarecedor, e capaz de levar um rochedo às lágrimas. Recomendo-o a toda e qualquer pessoa que tenha algum interesse por Jesus Cristo.
1 de fevereiro de 2011 11:01
Quando Jesus Cristo compareceu como réu diante de Pilatos, o governador ouviu as testemunhas, examinou as acusações, e declarou que Jesus era inocente:
"Haveis-me apresentado este homem como pervertor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem" Lc (23.14).
Porém, pouco tempo depois de Pilatos ter declarado a inocência de Jesus, levaram Cristo até o Calvário e o crucificaram.
No alto da cruz, diz o Texto Sagrado, que estava declarado de que é que Jesus estava sendo acusado: "ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS" (Mt 27.37).
Ora, se Pilatos não havia achado culpa alguma em Jesus Cristo, como é que os judeus conseguiram achar uma causa para condená-lo?
A respostas a esta pergunta revela a diferença que existe entre ser julgado pelo entendimento e ser julgado pela vontade.
Depois que Pilatos declarou a inocência de Jesus, entregou o réu para ser julgado pela vontade dos príncipes dos sacerdotes. Está em Lucas 23.25:
"E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles".
E tendo sido Jesus submetido ao julgamento da vontade, foi muito fácil encontrarem uma causa para o crucificar.
No julgamento do entendimento, mesmo que esse entendimento seja o de um homem como Pilatos, não foi encontrada nenhuma causa para condenar a Cristo.
Mas no julgamento da vontade, mesmo que o réu seja Cristo, a própria Inocência em pessoa, foi achada uma causa para o condenar.
E por que a vontade, sendo cega, consegue achar uma causa onde o entendimento, que tem visão de águia, não consegue achar nada?
Porque o entendimento acha o que há, e a vontade acha o que quer.
Se a vontade quiser favorecer, achará méritos em um rebelde e assassino como Barrabás; mas se a vontade quiser condenar, achará crimes no próprio Filho de Deus, Jesus Cristo.
(A. V. Trecho do Serm. Seg. Dom. do Ad. s/loc., s/dat.)
Jefferson Magno Costa
Marcelo Pires disse...
A Paz de CRISTO,
Pr Jefferson,desculpe-me usar esse sublime espaço para perguntas,mas:
O LIVRO QUE APARECE NO SEU BLOG SOBRE UM MÉDICO QUE RELATA À CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO É POSTADO PELO IRMÃO OU...É BOMMM?!
31 de janeiro de 2011 21:25
Jefferson Magno Costa disse...
Não, não é bom, prezado irmão e amigo Marcelo Pires: é fantástico, é excelente, é único no mundo em seu gênero. É iniqualavelmente esclarecedor, e capaz de levar um rochedo às lágrimas. Recomendo-o a toda e qualquer pessoa que tenha algum interesse por Jesus Cristo.
1 de fevereiro de 2011 11:01
Risos... a forma como o irmão expressou-se,de início assustou-me!
ResponderExcluirMas depois ao terminar de ler, compreendi!
Obrigado.
Quero adquirir um... posso comprá-lo pelo embolso postal?
Pode comprar sim, irmão Marcelo. Entre em contato com a secretária Damaris, através do e-mail que está abaixo da propaganda. Ela orien´tará o irmão.
ResponderExcluirObrigado´,
Pr Jefferson