Jefferson Magno Costa
Há pecados que acabam em si mesmos. Porém, há outros que depois de consumados, desdobram-se em suas consequências. Jó dizia a Deus: “Também pões os meus pés em cepos, e observas todos os meus caminhos, e marcas os sinais dos meus pés”. (Jó 13.27).
Observem que Jó não disse que o Senhor lhe contava os passos, mas sim que considerava suas pegadas, os sinais dos seus pés. Por que Deus fazia isto? Porque os passos passam, mas as pegadas ficam. O resultado dos nossos pecados é o que Deus examina de maneira muito particular.
Certo marceneiro tinha um filho socialmente desajustado, problemático. O rapaz envolveu-se com drogas e praticou alguns furtos. Foi preso várias vezes. Causou muitos desgostos e aflições aos pais. Porém, o marceneiro e sua esposa todos os dias oravam por aquele filho, pedindo que Jesus o salvasse.
Certa noite, para a surpresa de todos, o rapaz entrou na igreja onde seus pais congregavam, ouviu atentamente a pregação, e no final aceitou Jesus, chorando.
Ao retornar para casa muito feliz, e sabendo que Jesus perdoara os seus pecados, o rapaz perguntou se o pai também perdoara todos os desgostos que ele lhe havia causado. O pai respondeu:
- Claro, meu filho. Eu perdoei todas as angústias e aflições que você causou a mim e à sua mãe. Mas tenho algo a lhe mostrar.
Foi até um canto reservado da sua oficina de marceneiro e trouxe uma tábua sobre cuja superfície havia muitos pregos, enfiados na madeira pela metade.
- Sabe o que significam esses pregos enfiados nesta tábua, meu filho? Todas as vezes que você fazia alguma coisa que nos entristecia, eu vinha até essa tábua e pregava um prego. Veja a quantidade deles. São dezenas! Mas olhe o que vou fazer agora.
O marceneiro pegou o martelo e arrancou todos os pregos. Em seguida, disse ao filho.
- Pronto, você está totalmente perdoado, meu filho!
- Que bom, pai - disse o moço, enquanto o abraçava.
- Mas filho, só há uma coisa que eu não posso fazer: é apagar as marcas que ficaram na tábua. Os pregos se foram, mas as marcas ficaram.
Naquele grande dia, Deus pedirá conta não só dos passos, mas sobretudo das pegadas. Não só pedirá conta dos pecados, mas também de suas consequências. E que terrível conta será esta!
Nosso Senhor Jesus Cristo converteu Zaqueu, que era um rico mercador. Enquanto tinha Jesus como hóspede em sua casa, e durante o jantar que preparou para Ele, Zaqueu relatou a Jesus como estava procedendo depois que se arrependera:
“Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado.” (Lc 19.8).
Nesta declaração de Zaqueu há um grandíssimo ensinamento. A lei da justa restituição mandava que se pagasse o alheio na quantidade igual ao que fora tomado.
Por que então Zaqueu quis pagar o que devia, e acrescentar ao pagamento três vezes mais? Se para a restituição bastaria devolver a parte tomada ou retida, por que motivo ele acrescentou as outras três?
A razão foi esta: uma parte foi paga como indenização do pecado, as outras três como indenização das consequências.
Observem que Jó não disse que o Senhor lhe contava os passos, mas sim que considerava suas pegadas, os sinais dos seus pés. Por que Deus fazia isto? Porque os passos passam, mas as pegadas ficam. O resultado dos nossos pecados é o que Deus examina de maneira muito particular.
Certo marceneiro tinha um filho socialmente desajustado, problemático. O rapaz envolveu-se com drogas e praticou alguns furtos. Foi preso várias vezes. Causou muitos desgostos e aflições aos pais. Porém, o marceneiro e sua esposa todos os dias oravam por aquele filho, pedindo que Jesus o salvasse.
Certa noite, para a surpresa de todos, o rapaz entrou na igreja onde seus pais congregavam, ouviu atentamente a pregação, e no final aceitou Jesus, chorando.
Ao retornar para casa muito feliz, e sabendo que Jesus perdoara os seus pecados, o rapaz perguntou se o pai também perdoara todos os desgostos que ele lhe havia causado. O pai respondeu:
- Claro, meu filho. Eu perdoei todas as angústias e aflições que você causou a mim e à sua mãe. Mas tenho algo a lhe mostrar.
Foi até um canto reservado da sua oficina de marceneiro e trouxe uma tábua sobre cuja superfície havia muitos pregos, enfiados na madeira pela metade.
- Sabe o que significam esses pregos enfiados nesta tábua, meu filho? Todas as vezes que você fazia alguma coisa que nos entristecia, eu vinha até essa tábua e pregava um prego. Veja a quantidade deles. São dezenas! Mas olhe o que vou fazer agora.
O marceneiro pegou o martelo e arrancou todos os pregos. Em seguida, disse ao filho.
- Pronto, você está totalmente perdoado, meu filho!
- Que bom, pai - disse o moço, enquanto o abraçava.
- Mas filho, só há uma coisa que eu não posso fazer: é apagar as marcas que ficaram na tábua. Os pregos se foram, mas as marcas ficaram.
Naquele grande dia, Deus pedirá conta não só dos passos, mas sobretudo das pegadas. Não só pedirá conta dos pecados, mas também de suas consequências. E que terrível conta será esta!
Nosso Senhor Jesus Cristo converteu Zaqueu, que era um rico mercador. Enquanto tinha Jesus como hóspede em sua casa, e durante o jantar que preparou para Ele, Zaqueu relatou a Jesus como estava procedendo depois que se arrependera:
“Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado.” (Lc 19.8).
Nesta declaração de Zaqueu há um grandíssimo ensinamento. A lei da justa restituição mandava que se pagasse o alheio na quantidade igual ao que fora tomado.
Por que então Zaqueu quis pagar o que devia, e acrescentar ao pagamento três vezes mais? Se para a restituição bastaria devolver a parte tomada ou retida, por que motivo ele acrescentou as outras três?
A razão foi esta: uma parte foi paga como indenização do pecado, as outras três como indenização das consequências.
Zaqueu examinou escrupulosamente sua consciência, reconsiderou cuidadosamente tudo o que tinha roubado, e fez o seguinte cálculo:
“Se eu não tivesse roubado a Fulano, ele teria continuado com a quantia ou com aquilo que eu lhe roubei. Ele não teria perdido o que perdeu, teria adquirido o que não adquiriu, e não teria padecido o que padeceu.
"Portanto, a cada um que eu roubei, darei como indenização o equivalente a quatro vezes o que foi roubado. Com a primeira parte pagarei o que lhe tomei; com a segunda, o que ele perdeu; com a terceira, o que não adquiriu; com a quarta, o que padeceu por ter ficado sem o que eu lhe roubei.”
Eis o que Zaqueu fez, e isto ele confessou a Jesus. E qual foi o resultado desta ação exemplar? A grandiosa exclamação do Senhor: “Hoje veio a salvação a esta casa...” (Lc 19.9).
Jefferson Magno Costa
“Se eu não tivesse roubado a Fulano, ele teria continuado com a quantia ou com aquilo que eu lhe roubei. Ele não teria perdido o que perdeu, teria adquirido o que não adquiriu, e não teria padecido o que padeceu.
"Portanto, a cada um que eu roubei, darei como indenização o equivalente a quatro vezes o que foi roubado. Com a primeira parte pagarei o que lhe tomei; com a segunda, o que ele perdeu; com a terceira, o que não adquiriu; com a quarta, o que padeceu por ter ficado sem o que eu lhe roubei.”
Eis o que Zaqueu fez, e isto ele confessou a Jesus. E qual foi o resultado desta ação exemplar? A grandiosa exclamação do Senhor: “Hoje veio a salvação a esta casa...” (Lc 19.9).
Jefferson Magno Costa
1 comentários:
- posso aprender muito atraves destas revelações da palavra de Deus
Nenhum comentário:
Postar um comentário