NOVA ESCRAVIDÃO AMEAÇA O BRASIL
Quando, em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando os negros brasileiros dos abusos, dos chicotes, dos insultos e dos crimes da escravidão, um grito de júbilo ecoou nas cidades, nas senzalas, nos engenhos e nos cafezais do Brasil: era a liberdade que abria suas asas sobre a raça negra brasileira! Era o fim de um longo período de dores, angústias e gemidos abafados pela mão férrea dos coronéis e senhores de engenho e cafezais. Finalmente o Brasil se erguia na opinião das outras nações, ao limpar a vergonhosa nódoa que maculava sua história.
Mas infelizmente a lei que aboliu a escravidão do Brasil exerceu seu poder tão-semente sobre a escravidão física, deixando fora do seu raio de ação outro meio de escravidão mais terrível que o primeiro, e que atualmente está exercendo uma influência maléfica maior, mais forte, mais enraizada na alma do povo, mais profunda: a escravidão espiritual.
Nossos colonizadores (o português, o negro africano e o índio que já habitava o nosso país) nos deixaram uma herança negativa e terrível: o catolicismo, as superstições indígenas e os cultos diabólicos trazidos da África. São estes os elos que compõem as correntes de escravidão espiritual no Brasil. São estes os principais fatores responsáveis pelos distúrbios ocorridos no cenário político, econômico e social brasileiro.
Hoje, dificilmente alguém poderá negar que a situação crítica que o nosso país enfrenta tem suas raízes aprofundadas em causas puramente espirituais. Nós, os evangélicos, sabemos que “não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6.12).
O povo brasileiro tem de reconhecer que o demônio não está para brincadeiras. (Se é que ele já esteve alguma vez para estas coisas). Suas manifestações são claras, sua influência é pressentida por todos, o culto que seus adoradores lhe rendem constitui na maior afronta ao nome de Deus. Mas, infelizmente, existem no Brasil e no mundo milhões e milhões de pessoas que lhe negam a existência.
DEMÔNIOS DISFARÇADOS DE DEUSES
Em nosso país, está havendo uma perigosa confusão no que diz respeito a folclore e práticas demoníacas. Folclore é o conjunto das tradições de um povo, é a cultura desse povo em sua forma popular. E é sob a capa de cultura popular que estão sendo passadas à sociedade brasileira as mais perniciosas informações e influências espirituais. Nesse aspecto, a televisão tem sido o mais pernicioso veículo de comunicação. Antigos programas humorísticos apresentavam quadros que incluem um pai-de-santo homossexual e um preto-velho que dá consultas.
Lendo o grande sociólogo francês e estudioso de nossa cultura, Roger Bastide (Estudos Afro-brasileiros, Editora Perspectiva. São Paulo, 1973, p.282) deparei-me com a seguinte observação: “Mas penso também que o fato de orixás femininos se encarnarem em homens, com sua coqueteria, seus gestos dengosos, sua languidez terna, pode ajudar a desenvolver e cultivar o lado feminino de certos indivíduos... essa convivência entre o temperamento e a divindade leva a fortificar as tendências nativas e a encorajar a homossexualidade” (“divindade” entre aspas).
Essa observação do sociólgo francês pontua uma realidade verificada nos terreiros de candomblé, onde orixás com manifestações femininas se apossam do corpo de alguns homens, levando-os a se comportarem como homossexuais.
Mas o que são orixás? O Bispo Macedo, autor do livro Orixás, Caboclos e Guias: Deuses ou Demônios? (Universal Produções, Rio de Janeiro, 1984, 7a. edição) esclarece, na página 25 do seu livro: “Muitas pessoas têm procurado os demônios e abrem a vida para eles, porque pensam que são 'anjos de luz'. Com nomes bonitos e cheios de aparatos, os demônios vêm enganando as pessoas com doutrinas diabólicas. Chamam-se: orixás, caboclos, preto-velhos, guias, espíritos familiares, espíritos de luz, etc. Dizem-se ser exus, erês, poetas famosos, etc., mas na verdade são anjos decaídos, na diabólica missão de afastar o homem de Deus e destruí-lo, sendo que, enquanto não fazem isso, se aproveitam dele.”
“SANTOS" QUE ESCRAVIZAM E MORAM NAS TREVAS
Anjos decaídos? Sim. Anjos que agora são demônios, e que se apossam dos seres humanos que os cultuam, e fazem questão de passar por “santos”, por “deuses”, e ser cultuados como tais. Mas de onde eles vieram? De que se originaram? Não existe fonte mais fidedigna e autorizada a nos fornecer esta resposta do que a Bíblia, a Palavra de Deus. O profeta Isaías, falando acerca da queda do império da Babilônia, fez referência a um ser que, em épocas infinitamente remotas, rebelou-se contra Deus e foi derrubado do alto de sua soberba, ele e os que concordaram com ele: Satanás e os anjos rebeldes que o acompanharam: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus axaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, da banda dos lados do norte. Subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. E contudo serás levado ao inferno, ao mais profundo do abismo” (Isaías 14.12-15).
O príncipe das trevas é o grande responsável pela miséria e escravidão espiritual de bilhões de seres humanos em toda a face da terra. Foi ele que enganou o primeiro casal no Éden, quando penetrou no corpo da serpente, e esta serviu de “médium” ao pai da mentira. É ele que usa os que o servem como “cavalos”, “aparelhos” e burrinhos”; é ele o líder do alto e do baixo espiritismo: “Tanto no alto espiritismo como no baixo, seja lá qual for o rótulo usado, o consulente é encaminhado sorrateiramente até envolver-se totalmente com o mundo dos espíritos. Umbanda, quimbanda, candomblé, kardecismo, Bezerra de Menezes, Yokanan, esoterismo, etc., são apenas nomes de seitas e filosofias usadas pelos demônios para se apoderarem das pessoas que a eles recorrem, ora buscando ajuda, ora se envolvendo por mera curiosidade” (Pastor Macedo, Op., Cit., p., 36).
“FUI ESCRAVO DE SATANÁS” – UM DEPOIMENTO
Crimes, imoralidades, loucura e explorações cercam esses cultos prestados aos demônios, mas que infelizmente são considerados religião no Brasil, e olhados por sociólogos e historiadores como folclore ou manifestações de crenças populares. Mas, apesar de a televisão e outros meios de comunicação estarem vendendo uma imagem positiva do espiritismo, dos cultos afro-brasileiros, das seitas orientais e suas ramificações, a verdade é bem outra.
Gilberto Stevão, ex-chefe cambono de umbanda, conta fatos impressionantes ocorridos durante os anos em que passou como prisioneiro de Satanás. Após servi-lo durante longo tempo, ouviu certa vez de uma mãe-de-santo, que o salário que o inimigo lhe daria por todos os seus serviços seriam as trevas eternas.
Ao chegar em casa, Gilberto Stevão caiu no chão, desesperado e chorando muito, e passou e dirigir palavras a Deus, coisa que nunca fizera antes: “Por que Deus não me mata de uma vez por todas? Eu nada significo na multidão do mundo dos espíritos. Apaga-me, Deus, da existência! Permite que eu desapareça dentro do nada! Se não posso ver tua glória, não devo existir. Apaga-me, apaga-me... debrucei-me naquele cimento frio, chorando muito e com grande amargura pelo vazio de minha alma sem Deus, e pela maldade sempre crescente que reinava no meu ser." (Gilberto Stevão, Chefe de Umbanda Acha Cristo, Imprensa Metodista, São Paulo, 1969, pp.33,73).
Certa vez Gilberto Stevão perguntou à essa mãe-de-santo: “Tia Maria, por que não falamos aqui em Jesus, quando um espírito perverso não quer obedecer, e recorremos a exu e seus auxiliares? Não é Jesus a força maior? Por que não chamamos por Ele?”
A velha macumbeira respondeu: “Zambi (Jesus, na linguagem dos umbandistas) é poderoso. Ele tem perfeição absoluta. A sua luz é fortíssima, e por isso não pode vir a este lugar, pois todos os 'cavalos' (médiuns) seriam fulminados e os espíritos desapareceriam, porque não possuem luz suficiente para suportá-lo. Assim sendo, precisamos chamar os exus, que são os maiores poderes da escuridão, e usamos em coisas boas os seus serviços enquanto eles ganham um pouco de luz.” (Gilberto Stevão, Op., Cit., p. 42)
Mas que exus são esses? Foi tentando encontrar respostas para esta pergunta que deparei-me com o livro intitulado Exu, de Aluísio Fontenelle (doutrinador de umbanda). Curiosamente ele descreve, nas páginas 93, 103-116 do seu livro (Editora Espiritualista, Rio de Janeiro, 1952) a história da revolta dos anjos chefiados por Lúcifer, o mesmo acontecimento que inspirou a profecia de Isaías no capítulo 14 do seu livro, já citado aqui. “Estes anjos revoltados", diz Aluisio Fontenelle na página 97 do seu livro, "são os exus. Podem eles dar-nos forças suficientes para com o mal prejudicarmos os nossos semelhantes... Eles atuam da maneira mais variada possível. Mostram-se como mansos cordeiros, porém o seu intimo é uma gargalhada demoníaca de gozo.”
OS UMBANDISTAS, CONSCIENTES OU NÃO, CULTUAM O MALIGNO
Para muita gente, pode parecer dura esta afirmação, mas não podemos deixar de denunciar aos próprios umbandistas as artimanhas que o Diabo utiliza, a fim de mantê-los no engano, na escravidão espiritual, na cegueira e ignorância quanto ao maravilhoso plano de salvação que Deus traçou para a humanidade. O inimigo de nossas almas tem inspirado os doutrinadores da umbanda a afirmarem em seus livros, e durante as sessões doutrinárias, que Deus não precisa ser diretamente cultuado. Basta crer em sua existência e mencioná-lo ocasionalmente. Segundo esses doutrinadores, Deus está em toda parte. No livro oficial da confederação Espírita Umbandista, intitulado Doutrina e Ritual de Umbanda (Rio de Janeiro, 1951, p.70), lemos que “Deus é o todo e eu sua parte”, e “Deus dorme no mineral, sonha no vegetal, desperta no animal, é consciente no homem, que deste modo pode atingir a perfeição”. Só um desastroso desconhecimento da Bíblia levaria os umbandistas a formarem tal conceito a respeito de Deus.
Esse não é o Deus em quem nós, os evangélicos, cremos. Não é o Deus que “no princípio criou os céus e a terra” (Gênesis 1.1); não é o Deus que se revelou à humanidade através de sua Palavra, a Bíblia: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”(João 5.39). Não é o Deus que se revelou ao mundo através do seu Filho, que também é Deus, Jesus Cristo: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Recebendo os ensinamentos errados dos seus líderes, os umbandistas passam a crer em um Deus despersonalizado, dissolvido na Natureza, confundido com a sua Criação. É o chamado panteísmo.
Alegando que Deus é infinitamente bom, e não faz nem pode fazer mal a ninguém, os umbandistas o vêem tão-somente como um pai extremamente bondoso e preso à obrigação de sempre cuidar de seus filhos, não havendo, portanto, necessidade de pedirem qualquer coisa a Ele, até mesmo porque esse pedido poderia parecer uma espécie de desconfiança de sua bondade, que jorra sempre sobre todos como uma catarata, sem nunca se esgotar. Ora, quem teria colocado semelhantes idéias na cabeça dos doutrinadores umbandistas? Na verdade, quem afirmou que Deus é um ser bonachão, “desligado” do que se passa com a humanidade, permissivo, todo bondade e gentileza, esqueceu-se de dizer que Ele é um Deus de amor e de justiça: “...justiça e juízo são a base de seu trono. Adiante dele vai um fogo, que lhe consome os inimigos em redor” (Salmo 97.2,3)
Quem teria interesse de esconder que Deus, além de ser misericordioso, é um ser zeloso e justo? O inimigo número um da humanidade: Satanás, o pai da mentira (João 8.44). Foi ele que inspirou Pedro a dizer a Jesus que os acontecimentos necessários à nossa salvação (a condenação, morte e ressurreição de Cristo) jamais aconteceriam. “Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda! Satanás: tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e, sim das coisas dos homens” (Mateus 16.23).
Sim, ele é pedra de tropeço, e o maior de todos os enganadores, pois tem levado os umbandistas a adorar os exus, os demônios (isto é: o Diabo e os seus anjos), sob a alegação de que Deus é “bonzinho”, não faz mal a ninguém, ao passo que os exus são ruins, são perversos, estão sempre prontos a praticar o mal. Por isso é preciso “agradá-los”, oferecer-lhes sacrifícios, dar-lhes presentes, ganhar a confiança deles, alegam os umbandistas enganados pelo diabo. Em 1959, ao ser interrogado sobre o porquê de a umbanda ensinar os seus adeptos a cultuarem, conscientemente, Satanás e seus anjos (os exus), um umbandista fez uso da seguinte ilustração, ao responder á pergunta: “Se fizermos uma festa em nossa casa e convidarmos os nossos amigos do bairro, mas não convidarmos o desordeiro e beberrão que mora na nossa rua, que poderemos esperar? Naturalmente que ele, no melhor da festa, aparecerá para perturbar e talvez mesmo acabar com a dança. Por isso, a nossa primeira precaução será ir à sua casa, oferecer-lhe uma garrafa de bebida e alguns quitutes, palestrar um pouco e conquistar a sua simpatia.” (Revista Ciência Popular, Rio de Janeiro, p. 36). É assim que eles fazem com os exus (demônios).
Quem afirmar que o culto a essas entidades das trevas (aliás, não existe entidade de luz na Umbanda. Só há luz em Jesus Cristo, aquele que disse: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário, terá a luz da vida”, João 8.12) é exclusivo da macumba, da quimbanda, do batuque ou do candomblé estará mentindo e contradizendo o que um dos mais conceituados doutrinadores da umbanda afirmou: “Na Umbanda os exus são constantemente invocados, e trabalho algum é começado sem que sejam salvadas (isto é: reverenciadas) essas entidades” (Aluisio Fontenelle. O Espiritismo e a Lei de Umbanda, Rio de Janeiro, p.12).
Nas pessoas (são milhões no Brasil) que “engoliram” essas mentiras inspiradas pelo inimigo das nossas almas, é que se tem cumprido as palavras do apóstolo Paulo em 2 Coríntios 4.3,4: “Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” O deus deste século é Satanás, o maioral dos exus.
Aos umbandistas que por acaso argumentarem: “Ora, mas nós também cumprimos os mandamentos bíblicos, lemos a Bíblia...”, nós recomendamos que eles verifiquem se suas práticas não estão se chocando com os mandamentos de Deus, conforme está escrito em Êxodo 20.3-5: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto...” Quando o Diabo tentou Jesus, prometendo-lhe todos os reinos do mundo e a sua glória, se, prostrado, o Filho de Deus o adorasse, esta foi a resposta de Jesus: “Ao Senhor teu Deus o adorarás, e só a ele darás culto” (Mateus 4.10). Porém, a que deus os umbandistas estão adorando? Quem são esses “guias de luz” a quem eles cultuam? Descubramos a verdadeira natureza desses “espíritos” que baixam nos lugares onde a umbanda é praticada, através da análise do caso que passamos a relatar.
“GUIAS DE LUZ” OUI ASSASSINOS DE CRIANÇAS?
Era pouco mais de meio-dia quando ele encontrou o pequeno Fernando, de nove anos de idade, perambulando pelos trilhos da linha férrea que passa nas proximidades da cidade de São Roque, interior de São Paulo. Levou o menino para casa, pediu à mulher com quem vivia há poucas semanas, Dalva Braga Medeiros, que desse comida ao garoto e lhe trocasse a roupa. Dalva demorou a atendê-lo, e ele mesmo pegou a roupa de um dos filhos da mulher e vestiu em Fernando. Após beber aguardente, pegou o menino pela mão e saiu, alegando que ia comprar mais bebida. Ao voltar, Dalva viu manchas de sangue na roupa do pequeno Fernando. E imediatamente entendeu que o menino havia sido estuprado.
Instantes depois, ele convidou Fernando para sair outra vez , mas diante da recusa e do medo do menino, resolveu chamar Rogério, de 12 anos, filho de Dalva, para fazer companhia àquela assustada e indefesa criança, e “para ver como se mata um porquinho”. Conduzindo os dois meninos até uma clareira situada no alto de um morro, desenhou um tridente no chão, e em seguida, segundo contou Rogério, pegou o pequeno Fernando pelo pescoço e enterrou-lhe uma faca no peito; porém, insatisfeito por não ver a criança morrer imediatamente, ele, o pai-de-santo Josué Rodrigues de Souza, deu um talho de dez centímetros no pescoço da pequena vítima, e começou a lamber-lhe o sangue.
Após praticar esse ato abominável, monstruoso e demoníaco, o pai-de-santo assassino foi chamar Dalva, “pois ela nunca tinha visto um sacrifício”, mostrou-lhe a criança toda ensanguentada e morta, confessou-lhe haver praticado aquilo incorporado pelo caboclo Zé Capoeira, e que havia estuprado a criança antes de matá-la “porque Satanás não aceita alma de gente pura”. (jornal O Globo, Rio de Janeiro, 13/03/86) “Eu tinha que matar uma pessoa e dar o sangue para Exu. Ele estava pedindo”, foram suas palavras ao ser preso três dias após o crime. (Revista Veja, 19/03/86, p.111).
CULTOS DEMONÍACOS NÃO SÃO FOLCLORE
Este é um dos preços que a nossa nação tem de pagar por permitir a prática de cultos demoníacos em seu território. Este é o país que desconhece o engano, o perigo, os erros da doutrina espírita codificada por Allan Kardec; é o país que considera o espiritismo ritualístico trazido da África – a umbanda, a quimbanda, o candomblé e outras ramificações – como folclóricas e pacíficas manifestações das crenças e tradições artísticas de caráter popular.
Milhões de brasileiros encaram desse modo o espiritismo e os cultos de origem africana, porque o deus desse século, que é Satanás, os cegou, conforme está escrito em 2 Coríntios 4.4. Sim, a operação do príncipe das trevas é inegável; não há outra explicação para crimes como esse praticado pelo pai-de-santo Josué: sacrificar uma criança em nome de uma entidade maligna que espíritas e macumbeiros relutam em reconhecer tratar-se do próprio inimigo das nossas almas, o Diabo.
Porém, não há como não admitir, não há como não constatar que esses guias, esses caboclos, esses orixás, esses preto-velhos que se incorporam nos seres humanos sob o pretexto de “ajudá-los”, orientá-los no caminho da perfeição, levá-los à prática da caridade, e desenvolvê-los na mediunidade, não são outra coisa senão aqueles seres de quem o apóstolo Paulo falou, em Efésios 6.12. Eles continuam em constante atuação em nosso país, levando pessoas a espetarem agulhas no corpo de crianças, conforme a imprensa noticiou recentemente. Que Deus tenha misericórdia do nosso país, e liberte as pessoas que ainda vivem sob a cegueira e o peso dessa escravidão.
Jefferson Magno Costa
quarta-feira, 12 de maio de 2010
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