PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
Jesus afirmou ser o Filho de Deus no sentido próprio e natural, ou seja, sua natureza é substancialmente a mesma que a do Pai. Ele não se denominava Filho de Deus tão-somente no sentido moral (que não passa de uma filiação adotiva), segundo afirmam alguns críticos, ou no sentido puramente legal, conforme afirmam outros, e sim no sentido substancial, essencial.
Jesus afirmou que viera diretamente do Pai: “... porque eu vim de Deus e aqui estou...” (João 8.42b); “Vim do Pai e entrei no mundo...” (João 16.28a); “Eu o conheço, porque venho da parte dele e fui por ele enviado” (João 7.29).
Afirmando ser Filho de Deus, Jesus não estava querendo dizer que isto significava ser Ele mais um homem cujo estreitíssimo relacionamento religioso com o Criador o autorizava a usar aquele título.
Se assim o fosse, muitos outros homens poderiam usá-lo, e nesse aspecto seriam iguais a Jesus. Não. Jesus não se apresentou simplesmente como “um Filho de Deus” e sim como O FILHO DE DEUS, o Unigênito, o único, co-igual e co-eterno com o Pai: “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8.58).
Em sua oração sacerdotal, Jesus disse: “...e agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo” (João 17.5).
Portanto, a sua filiação é diferente da filiação que cabe a todos nós. Ele sempre se colocou à parte, usando a expressão Meu Pai e não Nosso Pai, ao falar com os discípulo. Quando tinha algo a dizer-lhes, usava a expressão Vosso Pai, pois a filiação dele para com seu Pai não era a mesma dos discípulos para com Deus Pai.
Houve ocasiões em que Ele deveria se incluir coletivamente na filiação divina com os discípulos (“nosso Pai”). Mas não o fez: “então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai...” (Mateus 25.34a); “E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto convosco no reino de meu Pai” (Mateus 26.29); “Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai...” (Lucas 24.49a).
OUTRO TÍTULO DA DIVINDADE DE JESUS: FILHO DO HOMEM
Jesus também se apresentou como o Filho do homem, e algumas pessoas usaram essa expressão referindo-se a Ele. Trata-se de um título messiânico. Jesus sabia que viera ao mundo em cumprimento das profecias do Antigo Testamento acerca do Messias.
Daniel usou a expressão "Filho do homem" no seu livro (Daniel 7.13,14), e ela também denota que seria divino aquele que a ela faria jus: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do homem, e dirigiu-se ao Ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
"Foi-lhe dado domínio e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído.”
Portanto, o título "Filho do homem" também prova a divindade de Jesus. Quando Estevão estava sendo apedrejado (observe-se que nesta época Jesus Cristo já havia subido ao Céu, para ficar ao lado do Pai) exclamou: “...Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé à destra de Deus” (Atos 7.56).
Estevão estava vendo Jesus, e usou um dos títulos indicadores de sua divindade: Filho do homem.
Observe-se que esse foi também o título que Jesus Cristo usou diante do Sinédrio e do sumo sacerdote para afirmar sua divindade (Marcos 14.61-63).
Em várias outras ocasiões, Jesus usou esse título referindo-se à sua pessoa, e reafirmando ser Ele o próprio Deus: Mateus 8.20: “Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis e as aves dos céus, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”; 9.6: “Ora, para que saibas que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados...”; 12.40: “Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do homem estará três dias e três noites no coração da terra”.
13.41: “Mandará o Filho do homem os seus anjos...”; 17.9: “E, descendo eles do monte, ordenou-lhe Jesus: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem ressuscite dentre os mortos”; 24.27: “Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem”.
24.30: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória”. (Veja também Mt 11.19; 16.13; 20.18; Lc 18.8; 19.10; 21.36 e 22.48.).
PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
Jesus afirmou ser o Filho de Deus no sentido próprio e natural, ou seja, sua natureza é substancialmente a mesma que a do Pai. Ele não se denominava Filho de Deus tão-somente no sentido moral (que não passa de uma filiação adotiva), segundo afirmam alguns críticos, ou no sentido puramente legal, conforme afirmam outros, e sim no sentido substancial, essencial.
Jesus afirmou que viera diretamente do Pai: “... porque eu vim de Deus e aqui estou...” (João 8.42b); “Vim do Pai e entrei no mundo...” (João 16.28a); “Eu o conheço, porque venho da parte dele e fui por ele enviado” (João 7.29).
Afirmando ser Filho de Deus, Jesus não estava querendo dizer que isto significava ser Ele mais um homem cujo estreitíssimo relacionamento religioso com o Criador o autorizava a usar aquele título.
Se assim o fosse, muitos outros homens poderiam usá-lo, e nesse aspecto seriam iguais a Jesus. Não. Jesus não se apresentou simplesmente como “um Filho de Deus” e sim como O FILHO DE DEUS, o Unigênito, o único, co-igual e co-eterno com o Pai: “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8.58).
Em sua oração sacerdotal, Jesus disse: “...e agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo” (João 17.5).
Portanto, a sua filiação é diferente da filiação que cabe a todos nós. Ele sempre se colocou à parte, usando a expressão Meu Pai e não Nosso Pai, ao falar com os discípulo. Quando tinha algo a dizer-lhes, usava a expressão Vosso Pai, pois a filiação dele para com seu Pai não era a mesma dos discípulos para com Deus Pai.
Houve ocasiões em que Ele deveria se incluir coletivamente na filiação divina com os discípulos (“nosso Pai”). Mas não o fez: “então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai...” (Mateus 25.34a); “E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto convosco no reino de meu Pai” (Mateus 26.29); “Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai...” (Lucas 24.49a).
OUTRO TÍTULO DA DIVINDADE DE JESUS: FILHO DO HOMEM
Jesus também se apresentou como o Filho do homem, e algumas pessoas usaram essa expressão referindo-se a Ele. Trata-se de um título messiânico. Jesus sabia que viera ao mundo em cumprimento das profecias do Antigo Testamento acerca do Messias.
Daniel usou a expressão "Filho do homem" no seu livro (Daniel 7.13,14), e ela também denota que seria divino aquele que a ela faria jus: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do homem, e dirigiu-se ao Ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
"Foi-lhe dado domínio e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído.”
Portanto, o título "Filho do homem" também prova a divindade de Jesus. Quando Estevão estava sendo apedrejado (observe-se que nesta época Jesus Cristo já havia subido ao Céu, para ficar ao lado do Pai) exclamou: “...Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé à destra de Deus” (Atos 7.56).
Estevão estava vendo Jesus, e usou um dos títulos indicadores de sua divindade: Filho do homem.
Observe-se que esse foi também o título que Jesus Cristo usou diante do Sinédrio e do sumo sacerdote para afirmar sua divindade (Marcos 14.61-63).
Em várias outras ocasiões, Jesus usou esse título referindo-se à sua pessoa, e reafirmando ser Ele o próprio Deus: Mateus 8.20: “Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis e as aves dos céus, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”; 9.6: “Ora, para que saibas que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados...”; 12.40: “Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do homem estará três dias e três noites no coração da terra”.
13.41: “Mandará o Filho do homem os seus anjos...”; 17.9: “E, descendo eles do monte, ordenou-lhe Jesus: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem ressuscite dentre os mortos”; 24.27: “Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem”.
24.30: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória”. (Veja também Mt 11.19; 16.13; 20.18; Lc 18.8; 19.10; 21.36 e 22.48.).
PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
A paz do Senhor Jesus!
ResponderExcluirSou aqui da cidade de mogi-guaçu sp , eu e minha família pertencemos a Assembleia de Deus M.Madureira , pr. presidente Gessé Plácido Ribeiro , pr. Jeferson o seu blog é um dos meus favoritos, os seus textos são profundos de uma grande sabedoria , não tem um dia sequer que ao entrar eu não a visito , pr. a muito tempo eu venho tentado escrever um pequeno livro , e ao ler suas orientações no seu blog eu venho batalhado , estou muito feliz por ter o pr. como contato.
Esta geração da A.D deveriam ler seus textos e de outros grandes homens de Deus , será um grande prazer conhecer o pr. algum dia de perto , mas se não puder fica aqui o meu carinho , minha admiração pelo seu ministério.
Que o nosso Deus , continue derramando as BENÇÃOS sobre a sua vida e dos seus.
Amém!!!
Meu querido irmão e amigo Valtair, será uma honra visitar um dia a AD em Mogi-guaçu. Ontem partcipei do culto no templo matriz da AD em Madureira, com o pastor Abner. Fui convidado para levar a Palavra aos irmãos no primeiro domingo de dezembro, dia 4/12. Obrigado pelas palavras incentivadoras ao conteúdo do meu blog, irmão Valtair. Que Deus continue a a bençoar o irmão.
ResponderExcluirPr Jefferson