PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
No final do Século XVIII e meados do XIX, os filósofos alemães Gottlob Paulus, Schleiermacher e Herder inventaram a diabólica teoria de que Jesus não morrera de verdade: após todos os suplícios sofridos na cruz, ele desmaiara, e nessas condições tinha sido retirado do alto do madeiro, dado como morto, mas na verdade só estava desfalecido pela perda de sangue, esgotamento e dor, afirmaram os autores desta satânica teoria.
Ao ser colocado no túmulo, o ar gelado do ambiente o fez voltar a si, e Ele pôde então sair do túmulo e ir ao encontro dos seus discípulos. “Foi assim que começou toda a história da ressurreição”, diziam esses filósofos alemães.
Ora, essa teoria é ridícula e pode ser facilmente derrubada. Basta considerarmos os sofrimentos morais e físicos a que Cristo foi submetido, e que resultaram em sua morte. Ei-los:
CRISTO MORREU REALMENTE: CAUSAS DE SUA MORTE
1) A agonia no horto foi tão intensa e prolongada, que o levou a suar sangue, um fenômeno chamado de hematidrose. Ele acontece quando está passando por intensíssimos e inigualáves pressões emocionais, levando ao rompimento de vasos capilares, e o sangue se mistura ao suor (Lc 22.44);
2) Jesus foi brutalmente açoitado, e esse castigo, aplicado pelos romanos, geralmente causava a morte do réu (Mt 27.26; Mc 15.15. Jo 19.1). Jesus resistiu ao açoitamento no limite máximo da Suas forças, quase morrendo. Mas não morreu porque sua missão maior era chegar ao Calvário por nossa causa;
3) Uma coroa de espinhos foi fincada em sua cabeça à força de golpes (Mt 27.29,30; Mc 15.17; Jo 19.2). Aquilo foi feito em tom de zombaria e para causar-lhe mais dor e sangramento, pois o coro cabeludo é uma das partes mais bem irrigadas do nosso corpo. Humilhado e coroado de espinhos, Jesus seguiria para o Calvário.
4) As caminhadas de um lado para o outro, entre Herodes e Pilatos, e a caminhada até o Calvário lhes foram tão cansativas e penosas, que os soldados romanos, no caminho do Gólgota, tiveram que convocar Simão, o Cirineu, para ajudá-lo (Mt 27.32; Mc 15.21 e Lc 23.26);
5) No Gólgota, suas mãos e pés foram cravados na cruz por imensos pregos (Mt 27.35; Mc 15.24);
6) Determinando uma grave e progressiva perturbação no sistema circulatório do crucificado, a crucificação produz sensação de cãimbra, febre, tremores, até culminar com a morte por asfixia;
7) Ele quase teve as suas pedras quebradas. O evangelista João diz que o soldados romanos, “chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. Mas um dos soldados lhe abriu um lado com uma lança, e logo saiu sangue e água” (Jo 19.33,34). Dado pelo soldado romano para eliminar toda e qualquer dúvida quanto à morte de Jesus, esse golpe de lança deve ter transpassado o coração do nosso Salvador. Esta é a prova científica, médica e irrefutável de que Cristo morreu.
8) O sepultamento entre os judeus fazia uso, na preparação do cadáver, de substâncias aromáticas, como mirra e aloés. Em Jesus, 100 libras desse composto aromático foram utilizados (vários quilos, portanto).
Em seguida, o seu corpo foi envolvido em um grande sudário (espécie de lençol ou mortalha), amarrado nas mãos e nos pés. Colocaram-no, por fim, dentro de um sepulcro escavado na rocha e o fecharam com uma grande pedra rolante, que era necessária a força de vários homens para rolá-la (Jo 19.39-42).
Se Jesus, depois de tudo o que sofreu até ali, e mesmo após o violento golpe de lança no peito, ainda estivesse vivo, teria então morrido sufocado dentro do sepulcro.
TESTEMUNHAS OCULARES DA MORTE DE JESUS
Numerosas testemunhas oculares, reunidas no Calvário por motivos os mais diversos (curiosidade, ódio, amor, dever de ofício) estavam atentas a tudo o que acontecia a Jesus, e interessadíssimas em saber como todo aquele comovedor e inesquecível episódio no Calvário terminaria. Foram elas que, no final de tudo, comprovaram que Jesus realmente morreu. Havia ali amigos, inimigos e pessoas neutras.
1) Os amigos que estavam ao pé da Cruz e comprovaram que Jesus realmente havia morrido foram:
a) Todos os conhecidos de Jesus, e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia (Lc 23.49);
b) Maria, sua mãe, a irmã dela (uma tia de Jesus, portanto), Maria, mulher de Cleopas, e Maria Madalena (Jo 19.25);
c) Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé (Mc 15.40);
d) João, discípulo de Jesus (Jo 19.26,27);
e) José de Arimateia, membro do Sinédrio, e Nicodemos, mestre da Lei, ambos discípulos ocultos de Jesus (Jo 19.38,39). Nenhum desses parentes e amigos do nosso Salvador teriam consentido que o sepultassem sem antes terem obtido a plena certeza de que Jesus estava realmente morto.
E não devemos esquecer que o mais sensível dos corações humanos (o coração materno) estava representado ali, na pessoa de uma mulher: Maria. Seu coração pulsava, dolorido e desconsolado, diante do seu filho morto. Teria Maria consentido que sepultassem Jesus se Ele ainda estivesse vivo? Nunca!
2) Os inimigos de Jesus, ou seja: os príncipes dos sacerdotes e os fariseus comprovaram a morte de Jesus
Eles jamais teriam abandonado o Calvário sem a certeza de que Jesus realmente morrera, pois eram as pessoas que mais estavam interessadas em sua morte. Além do mais, se não estivessem convencidos de que o nosso Salvador não mais vivia, não teriam permitido que os amigos se apoderassem do Seu corpo para o sepultar.
Temos de considerar também outro interessante fato: os próprios inimigos de Jesus confirmaram sua morte quando foram pedir a Pilatos guardas para o sepulcro (Mt 27.62-66).
A realidade da morte do nosso Salvador Jesus Cristo era um acontecimento de tamanha grandeza, confirmação e verdade que, 52 dias depois, Pedro, discursando perante o povo, acusou as autoridades judaicas de O terem matado, e elas não puderam dizer nada em contrário, pois sabiam que o que Pedro estava dizendo era a absoluta verdade: Cristo fora morto por eles (At 2.23;3.15).
Portanto, Jesus estava morto. O próprio Sinédrio, reunido, foi acusado da morte de Jesus, e nenhum de seus membros ergueu a voz para dizer que Cristo não morrera (At 4.5-13). (Mas Ele ressuscitou!)
3) As pessoas neutras, representadas por Pilatos, o centurião e os soldados romanos, comprovaram a morte de Jesus.
Quando José de Arimateia veio pedir a Pilatos o corpo de Jesus para sepultá-lo, não o obteve sem antes o Governador ter-se certificado, junto ao comandante da guarda (o centurião) de que Jesus Cristo já estava morto (Mc 15.42-45).
Em João 19.31-33 vemos que Pilatos, a pedido dos fariseus, havia mandado os guardas acelerar a morte de Jesus e dos dois ladrões. Os soldados quebraram as pernas dos dois homens que haviam sido crucificados ao lado do nosso Salvador; “chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas” (João 19.33). E o evangelista completa: "Porque isso aconteceu para que se cumprisse a escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado" (João 19.36).
Portanto, não havia como todas essas testemunhas terem-se enganado acerca da morte de Cristo.
Porém, apesar de todas essas provas de que a teoria do desmaio é um absurdo, suponhamos que Jesus Cristo, conforme afirmam os inimigos do Evangelho, tenha sido colocado no túmulo ainda vivo e desacordado.
Diante desta suposição, é o escritor norte-americano Paul Little quem pergunta: “É possível acreditar que Ele teria sobrevivido três dias em um túmulo abafado, sem alimentos, nem água, nem atenção de espécie alguma? Teria Ele sobrevivido após ser envolto nos panos cheios de especiarias do sepultamento? Teria Ele achado forças para desembaraçar-se dos panos do sepultamento, empurrar a pesada pedra do túmulo, driblar ou subjugar os guardas romanos e caminhar diversos quilômetros com aqueles pés que haviam sido transpassados pelos cravos? Tal crença é mais fantástica do que o simples fato da própria ressurreição!”
Até mesmo o crítico alemão David Straus, inimigo do Evangelho e violento combatedor da doutrina da Ressurreição, reconheceu o quanto essa teoria do desmaio é absurda, e rejeitou-a terminantemente no seu famoso e polêmico livro Nova Vida de Jesus:
“É impossível que alguém que acaba de sair da sepultura, semimorto, que vinha se arrastando fraco e doentio, que se achava necessitado de tratamento médico, de ataduras, de fortalecimento e de minucioso cuidado, e que por fim sucumbira ao sofrimento, pudesse jamais ter causado nos discípulos a impressão de que Ele era um vencedor da morte e da tumba; que Ele era o Príncipe da Vida? Isto seria a base do futuro ministério deles. Porém, uma ressurreição assim, só poderia trazer enfraquecimento na impressão que Ele havia causado neles, em vida e na morte – ou, no máximo, poderia ter dado à tal impressão um aspecto melancólico – mas não poderia, por nenhuma possibilidade, ter mudado a tristeza dos discípulos em entusiasmo ou elevado sua reverência ao nível da adoração.”
JESUS MORREU, MAS AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU!
O nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo realmente morrreu, mas venceu a morte e ressuscitou ao terceiro dia. Ele inaugurou e confirmou para nós a esperança de que um dia, todos os que morreram ou morrerem na condição de salvos e remidos por Ele, vencerão a morte gelada e ressuscitarão em um corpo glorioso, para viver eternamente em Sua companhia!
Ao ser colocado no túmulo, o ar gelado do ambiente o fez voltar a si, e Ele pôde então sair do túmulo e ir ao encontro dos seus discípulos. “Foi assim que começou toda a história da ressurreição”, diziam esses filósofos alemães.
Ora, essa teoria é ridícula e pode ser facilmente derrubada. Basta considerarmos os sofrimentos morais e físicos a que Cristo foi submetido, e que resultaram em sua morte. Ei-los:
CRISTO MORREU REALMENTE: CAUSAS DE SUA MORTE
1) A agonia no horto foi tão intensa e prolongada, que o levou a suar sangue, um fenômeno chamado de hematidrose. Ele acontece quando está passando por intensíssimos e inigualáves pressões emocionais, levando ao rompimento de vasos capilares, e o sangue se mistura ao suor (Lc 22.44);
2) Jesus foi brutalmente açoitado, e esse castigo, aplicado pelos romanos, geralmente causava a morte do réu (Mt 27.26; Mc 15.15. Jo 19.1). Jesus resistiu ao açoitamento no limite máximo da Suas forças, quase morrendo. Mas não morreu porque sua missão maior era chegar ao Calvário por nossa causa;
3) Uma coroa de espinhos foi fincada em sua cabeça à força de golpes (Mt 27.29,30; Mc 15.17; Jo 19.2). Aquilo foi feito em tom de zombaria e para causar-lhe mais dor e sangramento, pois o coro cabeludo é uma das partes mais bem irrigadas do nosso corpo. Humilhado e coroado de espinhos, Jesus seguiria para o Calvário.
4) As caminhadas de um lado para o outro, entre Herodes e Pilatos, e a caminhada até o Calvário lhes foram tão cansativas e penosas, que os soldados romanos, no caminho do Gólgota, tiveram que convocar Simão, o Cirineu, para ajudá-lo (Mt 27.32; Mc 15.21 e Lc 23.26);
5) No Gólgota, suas mãos e pés foram cravados na cruz por imensos pregos (Mt 27.35; Mc 15.24);
6) Determinando uma grave e progressiva perturbação no sistema circulatório do crucificado, a crucificação produz sensação de cãimbra, febre, tremores, até culminar com a morte por asfixia;
7) Ele quase teve as suas pedras quebradas. O evangelista João diz que o soldados romanos, “chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. Mas um dos soldados lhe abriu um lado com uma lança, e logo saiu sangue e água” (Jo 19.33,34). Dado pelo soldado romano para eliminar toda e qualquer dúvida quanto à morte de Jesus, esse golpe de lança deve ter transpassado o coração do nosso Salvador. Esta é a prova científica, médica e irrefutável de que Cristo morreu.
8) O sepultamento entre os judeus fazia uso, na preparação do cadáver, de substâncias aromáticas, como mirra e aloés. Em Jesus, 100 libras desse composto aromático foram utilizados (vários quilos, portanto).
Em seguida, o seu corpo foi envolvido em um grande sudário (espécie de lençol ou mortalha), amarrado nas mãos e nos pés. Colocaram-no, por fim, dentro de um sepulcro escavado na rocha e o fecharam com uma grande pedra rolante, que era necessária a força de vários homens para rolá-la (Jo 19.39-42).
Se Jesus, depois de tudo o que sofreu até ali, e mesmo após o violento golpe de lança no peito, ainda estivesse vivo, teria então morrido sufocado dentro do sepulcro.
TESTEMUNHAS OCULARES DA MORTE DE JESUS
Numerosas testemunhas oculares, reunidas no Calvário por motivos os mais diversos (curiosidade, ódio, amor, dever de ofício) estavam atentas a tudo o que acontecia a Jesus, e interessadíssimas em saber como todo aquele comovedor e inesquecível episódio no Calvário terminaria. Foram elas que, no final de tudo, comprovaram que Jesus realmente morreu. Havia ali amigos, inimigos e pessoas neutras.
1) Os amigos que estavam ao pé da Cruz e comprovaram que Jesus realmente havia morrido foram:
a) Todos os conhecidos de Jesus, e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia (Lc 23.49);
b) Maria, sua mãe, a irmã dela (uma tia de Jesus, portanto), Maria, mulher de Cleopas, e Maria Madalena (Jo 19.25);
c) Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé (Mc 15.40);
d) João, discípulo de Jesus (Jo 19.26,27);
e) José de Arimateia, membro do Sinédrio, e Nicodemos, mestre da Lei, ambos discípulos ocultos de Jesus (Jo 19.38,39). Nenhum desses parentes e amigos do nosso Salvador teriam consentido que o sepultassem sem antes terem obtido a plena certeza de que Jesus estava realmente morto.
E não devemos esquecer que o mais sensível dos corações humanos (o coração materno) estava representado ali, na pessoa de uma mulher: Maria. Seu coração pulsava, dolorido e desconsolado, diante do seu filho morto. Teria Maria consentido que sepultassem Jesus se Ele ainda estivesse vivo? Nunca!
2) Os inimigos de Jesus, ou seja: os príncipes dos sacerdotes e os fariseus comprovaram a morte de Jesus
Eles jamais teriam abandonado o Calvário sem a certeza de que Jesus realmente morrera, pois eram as pessoas que mais estavam interessadas em sua morte. Além do mais, se não estivessem convencidos de que o nosso Salvador não mais vivia, não teriam permitido que os amigos se apoderassem do Seu corpo para o sepultar.
Temos de considerar também outro interessante fato: os próprios inimigos de Jesus confirmaram sua morte quando foram pedir a Pilatos guardas para o sepulcro (Mt 27.62-66).
A realidade da morte do nosso Salvador Jesus Cristo era um acontecimento de tamanha grandeza, confirmação e verdade que, 52 dias depois, Pedro, discursando perante o povo, acusou as autoridades judaicas de O terem matado, e elas não puderam dizer nada em contrário, pois sabiam que o que Pedro estava dizendo era a absoluta verdade: Cristo fora morto por eles (At 2.23;3.15).
Portanto, Jesus estava morto. O próprio Sinédrio, reunido, foi acusado da morte de Jesus, e nenhum de seus membros ergueu a voz para dizer que Cristo não morrera (At 4.5-13). (Mas Ele ressuscitou!)
3) As pessoas neutras, representadas por Pilatos, o centurião e os soldados romanos, comprovaram a morte de Jesus.
Quando José de Arimateia veio pedir a Pilatos o corpo de Jesus para sepultá-lo, não o obteve sem antes o Governador ter-se certificado, junto ao comandante da guarda (o centurião) de que Jesus Cristo já estava morto (Mc 15.42-45).
Em João 19.31-33 vemos que Pilatos, a pedido dos fariseus, havia mandado os guardas acelerar a morte de Jesus e dos dois ladrões. Os soldados quebraram as pernas dos dois homens que haviam sido crucificados ao lado do nosso Salvador; “chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas” (João 19.33). E o evangelista completa: "Porque isso aconteceu para que se cumprisse a escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado" (João 19.36).
Portanto, não havia como todas essas testemunhas terem-se enganado acerca da morte de Cristo.
Porém, apesar de todas essas provas de que a teoria do desmaio é um absurdo, suponhamos que Jesus Cristo, conforme afirmam os inimigos do Evangelho, tenha sido colocado no túmulo ainda vivo e desacordado.
Diante desta suposição, é o escritor norte-americano Paul Little quem pergunta: “É possível acreditar que Ele teria sobrevivido três dias em um túmulo abafado, sem alimentos, nem água, nem atenção de espécie alguma? Teria Ele sobrevivido após ser envolto nos panos cheios de especiarias do sepultamento? Teria Ele achado forças para desembaraçar-se dos panos do sepultamento, empurrar a pesada pedra do túmulo, driblar ou subjugar os guardas romanos e caminhar diversos quilômetros com aqueles pés que haviam sido transpassados pelos cravos? Tal crença é mais fantástica do que o simples fato da própria ressurreição!”
Até mesmo o crítico alemão David Straus, inimigo do Evangelho e violento combatedor da doutrina da Ressurreição, reconheceu o quanto essa teoria do desmaio é absurda, e rejeitou-a terminantemente no seu famoso e polêmico livro Nova Vida de Jesus:
“É impossível que alguém que acaba de sair da sepultura, semimorto, que vinha se arrastando fraco e doentio, que se achava necessitado de tratamento médico, de ataduras, de fortalecimento e de minucioso cuidado, e que por fim sucumbira ao sofrimento, pudesse jamais ter causado nos discípulos a impressão de que Ele era um vencedor da morte e da tumba; que Ele era o Príncipe da Vida? Isto seria a base do futuro ministério deles. Porém, uma ressurreição assim, só poderia trazer enfraquecimento na impressão que Ele havia causado neles, em vida e na morte – ou, no máximo, poderia ter dado à tal impressão um aspecto melancólico – mas não poderia, por nenhuma possibilidade, ter mudado a tristeza dos discípulos em entusiasmo ou elevado sua reverência ao nível da adoração.”
JESUS MORREU, MAS AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU!
O nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo realmente morrreu, mas venceu a morte e ressuscitou ao terceiro dia. Ele inaugurou e confirmou para nós a esperança de que um dia, todos os que morreram ou morrerem na condição de salvos e remidos por Ele, vencerão a morte gelada e ressuscitarão em um corpo glorioso, para viver eternamente em Sua companhia!
PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
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