PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
A
Revolução Industrial
Até
o final do século XVIII, a humanidade só conhecia, como fonte de sustento e
produção de renda, o trabalho agrícola. Os trabalhadores produziam o que
consumiam, e dominavam todo o processo de produção. Não havia o conceito de
patrão, empregado e salário. As pessoas trabalhavam artesanalmente
(manualmente), pois não existiam máquinas.
Então,
no século XVIII para o XIX, aconteceu a Revolução Industrial (cujo berço foi a
Inglaterra), mudando o trabalho artesanal pelo trabalho assalariado. A
humanidade passou a usar as máquinas, e surgiram patrões e empregados.
Em quase todos os países houve o êxodo rural (a vinda dos agricultores do campo para as grandes cidades). Isso causou um grande impacto na qualidade de vida das pessoas que se colocaram à disposição a fim de trabalharem para os seus patrões. Muitos empresários tinham grande ambição de lucro, e colocaram homens, mulheres e crianças para trabalharem até 15 horas por dia, em troca de um salário baixíssimo.
Em quase todos os países houve o êxodo rural (a vinda dos agricultores do campo para as grandes cidades). Isso causou um grande impacto na qualidade de vida das pessoas que se colocaram à disposição a fim de trabalharem para os seus patrões. Muitos empresários tinham grande ambição de lucro, e colocaram homens, mulheres e crianças para trabalharem até 15 horas por dia, em troca de um salário baixíssimo.
Revoltados,
os trabalhadores começaram a sabotar as máquinas, quebrando-as. Essa foi a
primeira etapa da Revolução Industrial (1760 a 1860). A segunda etapa ocorreu
de 1860 a 1900.
Foi a época em que a humanidade conheceu os combustíveis derivados do petróleo, o aço, a energia elétrica, os produtos químicos, o motor à explosão, o carro, a locomotiva a vapor e os navios capazes de fazer grandes percursos.
Foi a época em que a humanidade conheceu os combustíveis derivados do petróleo, o aço, a energia elétrica, os produtos químicos, o motor à explosão, o carro, a locomotiva a vapor e os navios capazes de fazer grandes percursos.
A terceira
etapa da Revolução Industrial cobriu os séculos XX e XXI. A humanidade recebeu
de presente, como fruto do trabalho de homens que receberam de Deus sua
inteligência, o avião, a televisão, a internet, o computador, o telefone
celular, o tablet, o conhecimento da engenharia genética, e outras grandes
descobertas e invenções.
A
multiplicação da ciência
“E
tu, Daniel, fecha esta palavra e sela este livro, até ao fim do tempo: muitos
correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará” (Daniel 12.4).
Esta palavra anunciada pelo anjo ao profeta Daniel tem-se cumprido fielmente
nos dias de hoje.
Jamais nossos antepassados e nossos pioneiros na fé, como Daniel Berg, Gunnar Vingren e Paulo Leivas Macalão poderiam imaginar que a humanidade chegasse, em qualidade de vida e recursos tecnológicos, aonde chegou. Do domínio do fogo e da invenção da escrita e da roda, a humanidade pulou para a era da tecnologia, que multiplicou ao infinito seus recursos de comunicação e de aquisição de conhecimento.
Jamais nossos antepassados e nossos pioneiros na fé, como Daniel Berg, Gunnar Vingren e Paulo Leivas Macalão poderiam imaginar que a humanidade chegasse, em qualidade de vida e recursos tecnológicos, aonde chegou. Do domínio do fogo e da invenção da escrita e da roda, a humanidade pulou para a era da tecnologia, que multiplicou ao infinito seus recursos de comunicação e de aquisição de conhecimento.
Bênção
que virou maldição
Na
época em que vivemos não devemos desconhecer que a televisão, o computador, o
smartphone e o tablet (as quatro telas do mundo moderno) trouxeram um
incalculável progresso à humanidade.
De simples transmissões por ondas eletromagnéticas, ou ondas de rádio, que também são conhecidas como radiotransmissões, o ser humano pôde transmitir a sua voz pelo mundo inteiro (através do rádio), e depois a sua imagem e voz (através da televisão), e atualmente pode transmitir, em segundos, bilhões de informações, vozes e imagens ao mesmo tempo (através da Internet).
De simples transmissões por ondas eletromagnéticas, ou ondas de rádio, que também são conhecidas como radiotransmissões, o ser humano pôde transmitir a sua voz pelo mundo inteiro (através do rádio), e depois a sua imagem e voz (através da televisão), e atualmente pode transmitir, em segundos, bilhões de informações, vozes e imagens ao mesmo tempo (através da Internet).
Porém,
o que era bênção virou maldição. Nunca a humanidade esteve tão exposta ao
desrespeito dos valores cristãos estabelecidos desde o início do cristianismo.
Nunca os seres humanos estiveram tão vulneráveis às artimanhas de Satanás, que os ataca com filmes de violência, sexo e desonestidade, e com pornografia, convites ao adultério e à pedofilia, acessados pela Internet. Tem cristãos que deixam de vir à igreja, ler a Bíblia ou orar, para ficar diante de uma televisão, de uma tela de computador ou de um telefone celular.
Nunca os seres humanos estiveram tão vulneráveis às artimanhas de Satanás, que os ataca com filmes de violência, sexo e desonestidade, e com pornografia, convites ao adultério e à pedofilia, acessados pela Internet. Tem cristãos que deixam de vir à igreja, ler a Bíblia ou orar, para ficar diante de uma televisão, de uma tela de computador ou de um telefone celular.
A
perda da comunhão com Deus
A
comunhão do homem e da mulher com Deus começou no jardim do Éden. Porém, o
primeiro casal caiu em pecado e perdeu a comunhão espiritual com Deus: “O
Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que
fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim
do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da
árvore da vida” (Gênesis 3.23,24).
Mas Deus não abandonou o primeiro casal à sua própria sorte. Na sua onisciência, Ele já sabia que o homem usaria desastrosamente o seu livre-arbítrio, a sua liberdade de escolha, e por isso executou o seu plano de restaurar a comunhão do homem com Ele através do sangue derramado pelo Seu Filho na cruz do Calvário.
Mas Deus não abandonou o primeiro casal à sua própria sorte. Na sua onisciência, Ele já sabia que o homem usaria desastrosamente o seu livre-arbítrio, a sua liberdade de escolha, e por isso executou o seu plano de restaurar a comunhão do homem com Ele através do sangue derramado pelo Seu Filho na cruz do Calvário.
Esse
plano de redenção e as diretrizes que o homem deveria seguir para obedecer a
Deus e receber Jesus como Salvador estão registrados e narrados na Bíblia. Quem
não obedece ao que está escrito nas Escrituras Sagradas, pode perder ou jamais
recuperar a sua comunhão com Deus.
O
perigo das diversas mídias tecnológicas
A
Palavra de Deus diz no Salmo 101.3: “Não porei coisa má diante dos meus olhos;
aborreço as ações daqueles que se desviam; nada se me pegará”. O uso exagerado
da televisão e das redes sociais na Internet está diretamente ligado à queda da
frequência de evangélicos às igrejas.
Desde a infância, nossos filhos e netos, e muitas vezes nós mesmos, somos influenciados por milhares de informações que recebemos dos diversos meios de comunicação, principalmente a televisão e a internet. As novas mídias trouxeram ao mundo recursos altamente positivos.
Desde a infância, nossos filhos e netos, e muitas vezes nós mesmos, somos influenciados por milhares de informações que recebemos dos diversos meios de comunicação, principalmente a televisão e a internet. As novas mídias trouxeram ao mundo recursos altamente positivos.
Se
não fosse a televisão, a pregação do Evangelho não teria alcançado as
dezenas de países que não conheciam ainda os ensinamentos de Jesus e sua obra
de salvação. Mas cuidado com esse aparelho. Ele também propaga a violência, a
mentira, a pornografia, o adultério, o homossexualismo e a destruição da família
através de filmes e novelas.
Existem também milhares de crentes que deixam de orar e de ler a Bíblia para ficar diante das redes sociais, diante de uma tela de computador ou telefone celular, horas e horas. É nisto onde mora o perigo das novas mídias.
Existem também milhares de crentes que deixam de orar e de ler a Bíblia para ficar diante das redes sociais, diante de uma tela de computador ou telefone celular, horas e horas. É nisto onde mora o perigo das novas mídias.
Antenados
sim, viciados nunca
Nós,
como servos de Deus, temos todo o direito de procurarmos nos informar sobre os
fatos que estão acontecendo no mundo. Mas não devemos nos tornar escravos dos
meios modernos de comunicação (as novas mídias) que nos conectam com o mundo e
nos deixam antenados com os fatos que estão acontecendo em nosso país e no
planeta. O crente não deve ser um alienado, um desinformado, uma pessoa
inculta.
Mas também não deve ficar horas e horas diante de seu aparelho de televisão, ou seu computador ou diante da telinha de seu celular. Se fizer isso estará perdendo a sua comunhão com Deus.
Mas também não deve ficar horas e horas diante de seu aparelho de televisão, ou seu computador ou diante da telinha de seu celular. Se fizer isso estará perdendo a sua comunhão com Deus.
Devemos
usar esses aparelhos apenas para obtermos, através deles, o estritamente
necessário para o nosso conhecimento e informação. E jamais devemos esquecer
que o diabo está usando essas mídias para levar muitos servos de Deus ao fracasso
espiritual, ao pecado. O apóstolo Paulo disse em 1Tessalonicenses 5.21:
“Examinai tudo. Retende o bem”. Mas esse exame tem de ser feito debaixo do temor de Deus, pois o mesmo apóstolo advertiu em 1Coríntios 10.23: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm: todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam”.
“Examinai tudo. Retende o bem”. Mas esse exame tem de ser feito debaixo do temor de Deus, pois o mesmo apóstolo advertiu em 1Coríntios 10.23: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm: todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam”.
O
excesso de informação e o seu perigo
O
escritor norte-americano Nicholas Carr, preocupado com o tempo que os seus
filhos ficavam plugados à Internet, resolveu pesquisar que efeito isso poderia
ter sobre a mente e a inteligência dos seus filhos. Para seu espanto, ele
descobriu que os filhos corriam o sério risco de se tornarem idiotas. Sim, isso
mesmo, debiloides.
Por isso ele diminuiu o seu acesso e o acesso de seus filhos à Internet, desligou suas contas no Twitter, no Facebook, e reduziu consideravelmente seus e-mails e whatsapps. Com o resultado da sua pesquisa, ele publicou o livro, ainda sem tradução para o português: The Shallows: What the Internet is Doing to Our Brains, que traduzido é: Águas Rasas: O que a Internet está Fazendo com os Nossos Miolos (ou nossa mente).
Por isso ele diminuiu o seu acesso e o acesso de seus filhos à Internet, desligou suas contas no Twitter, no Facebook, e reduziu consideravelmente seus e-mails e whatsapps. Com o resultado da sua pesquisa, ele publicou o livro, ainda sem tradução para o português: The Shallows: What the Internet is Doing to Our Brains, que traduzido é: Águas Rasas: O que a Internet está Fazendo com os Nossos Miolos (ou nossa mente).
Ele
chamou a Internet de águas rasas, e tem muitos crentes mergulhando nelas e
esquecendo-se de mergulhar nas águas profundas do Espírito Santo. Nicholas Carr
descobriu também que a Internet está impedindo as pessoas de raciocinar com
profundidade, de pensar, pois a Internet já entrega tudo mastigado e digerido.
Ler na Internet mudou perigosamente a forma como usamos o nosso cérebro. Por estarmos lendo cada vez menos livros, ensaios e textos longos, estamos perdendo a capacidade de termos foco, concentração, discernimento e capacidade de pensar por conta própria.
Ler na Internet mudou perigosamente a forma como usamos o nosso cérebro. Por estarmos lendo cada vez menos livros, ensaios e textos longos, estamos perdendo a capacidade de termos foco, concentração, discernimento e capacidade de pensar por conta própria.
Estamos
lendo muito menos livros para fazer as nossas pesquisas, pois já encontramos tudo
pronto na Internet, e corremos o sério risco de simplesmente copiarmos o que
lemos e de cometermos um crime chamado “plágio”, que é o uso indevido de textos
alheios. E também estamos lendo muito menos a Palavra de Deus.
Preparando-se
para enfrentar o diabo
O
diabo é astucioso. Para derrubar o crente, ele usa táticas sutis, como: “Apenas
uma olhadinha naquele site no seu computador não vai fazer mal algum”; ou:
“Você trabalhou muito a semana inteira, e tem o direito de assistir um bom
filme apimentado na televisão para relaxar”; ou: “Ela é sua secretária? "Como
agradecimento por ela ser tão prestativa, dê-lhe um beijo ou marque para dar
uma saidinha com ela, pois isso não tem nada de mais”; ou:
“Você está entre os seus amigos de trabalho e eles, mesmo sabendo que você é evangélico, estão lhe oferendo uma bebida? Aceite, não seja antisocial; só um golezinho não fará mal algum”.
“Você está entre os seus amigos de trabalho e eles, mesmo sabendo que você é evangélico, estão lhe oferendo uma bebida? Aceite, não seja antisocial; só um golezinho não fará mal algum”.
E
assim o crente vai caindo no abismo do pecado até afundar-se e desviar-se completamente
dos caminhos do Senhor. Lembremo-nos do que está escrito em Apocalipse 3.11:
“Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua
coroa”.
As crianças, adolescentes e jovens se orgulham hoje dos recursos tecnológicos que estão à disposição deles. Porém, já está cientificamente provado, conforme comentei, que o uso demasiado de Internet e de outros recursos tecnológicos modernos traz retardo mental.
As crianças, adolescentes e jovens se orgulham hoje dos recursos tecnológicos que estão à disposição deles. Porém, já está cientificamente provado, conforme comentei, que o uso demasiado de Internet e de outros recursos tecnológicos modernos traz retardo mental.
Lembro-me
que quando o meu filho mais velho era adolescente, e vivia, nas horas vagas,
agarrado ao seu aparelho de vídeo game ou fazendo suas pesquisas escolares na
Internet, ele perguntou-me certa vez: “Pai, quando o senhor era criança ou
adolescente, como fazia para se divertir ou para preparar os seus deveres
escolares se não dispunha de um vídeo game ou de um computador?”.
Confesso
que tive pena do meu filho quando ele me fez essa pergunta! Eu lhe respondi: “Meu filho,
seu pai foi criado brincando com carrinhos, bola de gude, pião, pega-pega,
esconde-esconde, e não trancado dentro de um quarto ou uma sala, diante de um
vídeo game ou um computador.
"Nas férias, eu ia para o sítio dos seus bisavôs, onde havia vacas, muitas árvores frutíferas, hortas, galinhas, plantação de milho, banana, aipim, batata doce e um rio onde eu e os meus tios e primos pescávamos e tomávamos banho. Fui criado com muita liberdade, em um ambiente que infelizmente você jamais conhecerá”.
"Nas férias, eu ia para o sítio dos seus bisavôs, onde havia vacas, muitas árvores frutíferas, hortas, galinhas, plantação de milho, banana, aipim, batata doce e um rio onde eu e os meus tios e primos pescávamos e tomávamos banho. Fui criado com muita liberdade, em um ambiente que infelizmente você jamais conhecerá”.
Ainda
bem que meu filho não é hoje um retardado mental. Hoje, ele é um advogado muito
competente em sua profissão, e anda no temor de Deus.
Um
transtorno da modernidade
Herdeira
intelectual do cientista belga Lévi-Strauss (um dos maiores antropólogos de
todos os tempos), a antropóloga francesa Françoise Héritier afirmou que a
tecnologia gera alienação, e que os pequenos prazeres da vida foram perdidos e
os recursos modernos impedem que as pessoas reflitam e tirem suas próprias
conclusões, tanto do que ouvem e veem na televisão e do que ficam sabendo
através da Internet.
Tem
pessoas hoje que sofrem de nomofobia. O que é isso? É o medo de ficar sem
conecção com as pessoas através do celular ou do computador. Tem gente que não
larga seu aparelho celular para nada, ou nunca sai da frente da tela do
computador. Isso tem efeitos desastrosos no relacionamento familiar, pois esses
viciados nos aparelhos da moderna tecnologia ficam trancados ou não dão atenção
aos pais ou à esposa ou aos filhos enquanto estiverem grudados nessas telinhas.
Esse
vício também tem efeitos na vida profissional dessas pessoas, pois elas deixam de
realizar as tarefas de sua responsabilidade para ficar grudadas na telinha de
um celular ou de um computador.
E também tem efeitos espirituais, pois essas pessoas deixam de orar, jejuar, adorar ao Senhor, ler a Bíblia e vir à igreja por estarem presas a esses recursos tecnológicos. Ficam tão viciadas que tirar isso delas é como impedir que um drogado use drogas: caem na crise de abstinência, e só quem viu um viciado com crise de abstinência sabe o que isso significa.
E também tem efeitos espirituais, pois essas pessoas deixam de orar, jejuar, adorar ao Senhor, ler a Bíblia e vir à igreja por estarem presas a esses recursos tecnológicos. Ficam tão viciadas que tirar isso delas é como impedir que um drogado use drogas: caem na crise de abstinência, e só quem viu um viciado com crise de abstinência sabe o que isso significa.
Conquiste
uma vida equilibrada
Ter
uma vida equilibrada é fundamental para nós, cristãos. Posicionar-se na extrema
direita ou na extrema esquerda não é uma atitude sensata e inteligente. Temos
de ter equilíbrio. Jesus ensinou aos seus discípulos que nós somos o sal da
terra e a luz do mundo.
O sal tem sempre que salgar, e a luz tem sempre que iluminar. O apóstolo Paulo escreveu que nós somos cartas lidas perante os homens: “Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração” (2Coríntios 3.2-3).
O sal tem sempre que salgar, e a luz tem sempre que iluminar. O apóstolo Paulo escreveu que nós somos cartas lidas perante os homens: “Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração” (2Coríntios 3.2-3).
Devemos
ser exemplos diante da nossa família, diante da igreja e diante da sociedade.
Martinho Lutero ensinava aos seus liderados que todo cristão tem o dever de ser
sempre o melhor em qualquer lugar em que estiver, quer esteja trabalhando como
médico, advogado, comerciante, dona de casa, gari ou em outras atividades. Para
honrar o nome de Jesus, devemos ser equilibrados, eficientes e fazer a
diferença.
PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
PR. JEFFERSON MAGNO COSTA
Paz do Senhor Pastor Jeferson!
ResponderExcluirExcelente sua abordagem! Pena que muitos que deveriam sequer tomarão conhecimento, por estarem viciados na tecnologia e no conhecimento raso... Mas o recado está dado.
Parabéns! Deus o abençoe sempre na abordagem de atualizados temas! Abraços!
Att. Pr. João Quinteiro Cavalheiro
Prezado pastor João Quinteiro Cavalheiro, o senhor tem razão quando diz que muitos "sequer tomarão conhecimento [desta matéria], por estarem viciados na tecnologia e no conhecimento raso". Muitos de nós estamos vivendo hoje alienados, viciados nas quatro telas que revolucionaram os tempos modernos: a televisão, o computador, o telefone celular e o tablet. A comunicação pessoa a pessoa e entre pais e filhos está perigosamente sendo destruída, principalmente pela telinha do telefone celular, que milhões de usuários não largam o dia todo. Que Deus tenha misericórdia de nós e mude essa situação. Um fraternal abraço do pastor Jefferson.
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