Jefferson Magno Costa
Um dos mais difíceis problemas com que se deparam hoje os racionalistas e materialistas é o fato de “um pobre carpinteiro de Nazaré”, um “simples aldeão da Galileia”, conforme intitulam Jesus, ter conseguido conquistar o mundo, e ter sido e continuar sendo adorado como Deus!
Os críticos da Bíblia e negadores da divindade de Jesus não conseguem encontrar explicações para isso.
Um dos mais difíceis problemas com que se deparam hoje os racionalistas e materialistas é o fato de “um pobre carpinteiro de Nazaré”, um “simples aldeão da Galileia”, conforme intitulam Jesus, ter conseguido conquistar o mundo, e ter sido e continuar sendo adorado como Deus!
Os críticos da Bíblia e negadores da divindade de Jesus não conseguem encontrar explicações para isso.
Não conseguem entender por que há quase dois mil anos, a obra de Jesus, sua Mensagem, seu nome e sua adorável pessoa vêm-se erguendo mais e mais diante da humanidade, radiantes de esplendores, imutáveis em meio a todos os movimentos contrários ao Evangelho, indestrutíveis entre as ruínas, impassíveis diante das sangrentas perseguições, sem alterarem-se jamais diante das ciências que nascem e das filosofias que morrem.
Conforme declarou um grande apologista do cristianismo, “Jesus mostra-se tanto mais vivo quanto mais combatido, sempre vitorioso quando o declaram desterrado e proscrito do mundo." Apresentaremos a seguir algumas provas de sua divindade.
1a. prova: O LEPROSO O ADOROU E JESUS ACEITOU A ADORAÇÃO
“E eis que um leproso, tendo-se aproximado, adorou-o, dizendo: Senhor, se quiseres, podes purificar-me.” (Mt 8.2). Jesus Cristo realizou o milagre, e não rejeitou a adoração.
2a. prova: OS DISCÍPULOS O ADORARAM COMO DEUS
Após verem Jesus Cristo andando sobre o mar, os discípulos o adoraram: “E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és o Filho de Deus!” Jesus não rejeitou a adoração (Mt 14.33).
3a. prova: UM CEGO DE NASCENÇA O ADOROU
Após haver sido curado por Jesus e submetido a um rigoroso interrogatório, um cego de nascença viu-se novamente na presença de Cristo, e entre os dois travou-se o seguinte diálogo: “...Crês tu no Filho do homem? Ele respondeu, e disse: Quem é, Senhor, para que eu nele creia? E Jesus lhes disse: Já o tens visto e é o que fala contigo. Então afirmou ele: Creio, Senhor; e o adorou”. Jesus aceitou a adoração (Jo 9.35-38).
4a. prova: TOMÉ, O DISCÍPULO INCRÉDULO, O RECONHECEU COMO DEUS
“E logo disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vês as minhas mãos; chega também a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.27,28).
CONFIRMAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS PELO TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS
1o. O TESTEMUNHO DE PEDRO
Em sua pregação no Dia de Pentecoste, Pedro proclamou diante de todos a divindade de Jesus, quando disse: “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Ele também denomina Cristo de “o Autor da Vida” (At 3.15).
1a. prova: O LEPROSO O ADOROU E JESUS ACEITOU A ADORAÇÃO
“E eis que um leproso, tendo-se aproximado, adorou-o, dizendo: Senhor, se quiseres, podes purificar-me.” (Mt 8.2). Jesus Cristo realizou o milagre, e não rejeitou a adoração.
2a. prova: OS DISCÍPULOS O ADORARAM COMO DEUS
Após verem Jesus Cristo andando sobre o mar, os discípulos o adoraram: “E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és o Filho de Deus!” Jesus não rejeitou a adoração (Mt 14.33).
3a. prova: UM CEGO DE NASCENÇA O ADOROU
Após haver sido curado por Jesus e submetido a um rigoroso interrogatório, um cego de nascença viu-se novamente na presença de Cristo, e entre os dois travou-se o seguinte diálogo: “...Crês tu no Filho do homem? Ele respondeu, e disse: Quem é, Senhor, para que eu nele creia? E Jesus lhes disse: Já o tens visto e é o que fala contigo. Então afirmou ele: Creio, Senhor; e o adorou”. Jesus aceitou a adoração (Jo 9.35-38).
4a. prova: TOMÉ, O DISCÍPULO INCRÉDULO, O RECONHECEU COMO DEUS
“E logo disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vês as minhas mãos; chega também a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.27,28).
CONFIRMAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS PELO TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS
1o. O TESTEMUNHO DE PEDRO
Em sua pregação no Dia de Pentecoste, Pedro proclamou diante de todos a divindade de Jesus, quando disse: “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Ele também denomina Cristo de “o Autor da Vida” (At 3.15).
Perante o Sinédrio, Pedro torna a afirmar que Jesus Cristo é o único que pode salvar os seres humanos (At 4.12). E em sua pregação na casa de Cornélio, Pedro fez a seguinte afirmação sobre Jesus Cristo: “...Este é o Senhor de todos” (At 10.37), e “...por meio do seu nome, todo o que nele crê recebe remissão de pecados” (At 10.43).
Grande confissão saiu dos lábios de Pedro: “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo”! (Mt 16.16b). Ele abre a sua Segunda Epístola reconhecendo Cristo como Deus (1.1): “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo como Deus”, “...nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (1.11), e também 2.20 e 3.2,18.
2o. O TESTEMUNHO DE ESTÊVÃO
Enquanto as pedras eram lançadas sobre Estevão, ele clamava: “...Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (At 7.59b). Havia um motivo para aquela oração ter sido dirigida daquela maneira a Jesus: Momentos antes, Estevão vira Jesus no Céu, em pé, à direita de Deus! (At 7.55,56).
3o. O TESTEMUNHO DE PAULO
Nas suas epístolas, são frequentes as afirmações de Paulo sobre a divindade de Jesus Cristo. Diz o apóstolo em Colossenses 1.15-17: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois nele foram criadas todas as cousas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades.
2o. O TESTEMUNHO DE ESTÊVÃO
Enquanto as pedras eram lançadas sobre Estevão, ele clamava: “...Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (At 7.59b). Havia um motivo para aquela oração ter sido dirigida daquela maneira a Jesus: Momentos antes, Estevão vira Jesus no Céu, em pé, à direita de Deus! (At 7.55,56).
3o. O TESTEMUNHO DE PAULO
Nas suas epístolas, são frequentes as afirmações de Paulo sobre a divindade de Jesus Cristo. Diz o apóstolo em Colossenses 1.15-17: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois nele foram criadas todas as cousas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades.
Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste”. Ora, quem, a não ser Deus, é detentor e digno desses atributos? Paulo os empregou com relação a Cristo, pois sabia que ele é Deus, e único Senhor (1 Co 8.6). É em Jesus Cristo que “todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos” (Cl 2.3).
Isto não seria possível se Jesus fosse simplesmente um homem.
Paulo mostra que Deus tornou possível a nossa salvação “enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa...” (Rm 8.3); portanto, a origem de Cristo é divina. Esta convicção do apóstolo fica bem clara em Gálatas 4.4: “...vindo, porém, a plenitude dos tempos, Deus enviou seu filho...”
Paulo mostra que Deus tornou possível a nossa salvação “enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa...” (Rm 8.3); portanto, a origem de Cristo é divina. Esta convicção do apóstolo fica bem clara em Gálatas 4.4: “...vindo, porém, a plenitude dos tempos, Deus enviou seu filho...”
Paulo reconheceu Jesus Cristo como Deus encarnado (Fp 2.5-11), e proclamou-o expressamente como Deus: “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13), afirmando que Ele está acima de todo nome: “deles são os patriarcas e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo sempre” (Rm 9.5).
4o. O TESTEMUNHO DO AUTOR DA CARTA AOS HEBREUS
Na Carta aos Hebreus, vemos que Jesus Cristo é a plenitude da revelação de Deus ao homem: “Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hb 1.1,2). Aliás, todo o capítulo primeiro dessa carta foi escrito em tom apologético, com o propósito maior de provar que Jesus Cristo é Deus.
O DEUS-JEOVÁ É O MESMO JESUS
“EU E O PAI SOMOS UM” (Jo 10.30)
Afirme e prove isto diante de uma Testemunha de Jeová: O pai é igual ao Filho e o Filho é igual ao Pai. Vejamos que o que um fez no Antigo Testamento, o outro também fez no Novo Testamento. Isaías diz que Jeová é Criador (Is 40.28), João também diz a mesma coisa de Jesus (Jo 1.3). Veremos, portanto, que os atributos são os mesmos. Ambos, Jeová e Jesus, são:
Salvador (Is 43.11; 45.22; e Jo 4.42).
Juiz de vivos e de mortos (1 Sm 2.6; e Jo 5.27).
Redentor (Os 13.14; e Ap 5.9).
Pastor (Sl 23.1; e Jo 10.11).
Luz (Is 60.19,20; e Jo 8.12).
“Eu Sou” (Êx 3.14; e Jo 8.58; 18.5,6).
Primeiro e Último (Is 41.4; 44.6; e Ap 1.17; 2.8).
Rocha (Sl 18.2; e 1 Co 10.4).
Glória de Deus (Is 42.8; 48.11; e Jo 17.1,5).
Perdoador de Pecados (Jr 31.34; e Mc 2.7,10).
QUAL FOI A CAUSA DA CONDENAÇAO DE JESUS? ELE FOI CONDENADO À MORTE POR TER-SE PROCLAMADO DEUS
Estando Jesus perante o Sinédrio, Caifaz, o Sumo Sacerdote, dirigiu-lhe esta intimação solene: “Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus” (Mt 6.63).
4o. O TESTEMUNHO DO AUTOR DA CARTA AOS HEBREUS
Na Carta aos Hebreus, vemos que Jesus Cristo é a plenitude da revelação de Deus ao homem: “Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hb 1.1,2). Aliás, todo o capítulo primeiro dessa carta foi escrito em tom apologético, com o propósito maior de provar que Jesus Cristo é Deus.
O DEUS-JEOVÁ É O MESMO JESUS
“EU E O PAI SOMOS UM” (Jo 10.30)
Afirme e prove isto diante de uma Testemunha de Jeová: O pai é igual ao Filho e o Filho é igual ao Pai. Vejamos que o que um fez no Antigo Testamento, o outro também fez no Novo Testamento. Isaías diz que Jeová é Criador (Is 40.28), João também diz a mesma coisa de Jesus (Jo 1.3). Veremos, portanto, que os atributos são os mesmos. Ambos, Jeová e Jesus, são:
Salvador (Is 43.11; 45.22; e Jo 4.42).
Juiz de vivos e de mortos (1 Sm 2.6; e Jo 5.27).
Redentor (Os 13.14; e Ap 5.9).
Pastor (Sl 23.1; e Jo 10.11).
Luz (Is 60.19,20; e Jo 8.12).
“Eu Sou” (Êx 3.14; e Jo 8.58; 18.5,6).
Primeiro e Último (Is 41.4; 44.6; e Ap 1.17; 2.8).
Rocha (Sl 18.2; e 1 Co 10.4).
Glória de Deus (Is 42.8; 48.11; e Jo 17.1,5).
Perdoador de Pecados (Jr 31.34; e Mc 2.7,10).
QUAL FOI A CAUSA DA CONDENAÇAO DE JESUS? ELE FOI CONDENADO À MORTE POR TER-SE PROCLAMADO DEUS
Estando Jesus perante o Sinédrio, Caifaz, o Sumo Sacerdote, dirigiu-lhe esta intimação solene: “Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus” (Mt 6.63).
Eram, na verdade, duas perguntas em uma: Caifaz queria saber se Jesus era o Messias (o Cristo, “o Ungido”), e se Ele era Deus. E a resposta de Jesus foi: “Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que desde agora vereis o Filho do homem assentado à direita do Todo-poderoso, e vindo sobre as nuvens do céu” (Mt 26.64).
A expressão “tu o disseste” é equivalente, na linguagem coloquial da época, a “sim, eu o sou”. No texto paralelo de Marcos, Jesus respondeu a Caifaz: “Eu sou” (Mc 14.62a).
Ora, era exatamente o que os inimigos de Jesus estavam buscando há quase três anos para o condenar: Um motivo. E o Sumo Sacerdote expressou a sua indignação:
“Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: Que mais necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia; que nos parece? E todos o julgaram réu de morte” (Mc 14.63,64).
Jesus Cristo acabara de afirmar perante o Supremo Tribunal de sua nação que Ele, carpinteiro e filho de um carpinteiro, era verdadeiramente o Filho de Deus, Deus conforme o seu Pai celestial, portanto.
“Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: Que mais necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia; que nos parece? E todos o julgaram réu de morte” (Mc 14.63,64).
Jesus Cristo acabara de afirmar perante o Supremo Tribunal de sua nação que Ele, carpinteiro e filho de um carpinteiro, era verdadeiramente o Filho de Deus, Deus conforme o seu Pai celestial, portanto.
Um grande apologista observou que “nem a afirmação de uma filiação meramente moral e adotiva, nem mesmo a de ser o Messias, mas tão-somente a afirmação da própria divindade, por parecer opor-se ao estrito monoteísmo judaico, podia ser taxada de blasfêmia pelos judeus”.
No Evangelho de João, temos o porquê desse posicionamento dos judeus: “Responderam-lhes os judeus: Temos uma lei e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus” (Jo 19.7).
Jesus não protesta contra esta interpretação, nem tenta negar o que afirmara momentos antes. Não! Ele é o Filho de Deus, é Deus: Aceitou a morte e selou com o seu sangue a confissão de sua divindade!
JESUS CRISTO É DEUS!
Sim, mais do que um simples ou eminente homem da história, Jesus Cristo é Deus! Charles Spurgeon (834-1892), o gigante do púlpito inglês, assim concluiu um dos seus sermões sobre a divindade de Jesus:
JESUS CRISTO É DEUS!
Sim, mais do que um simples ou eminente homem da história, Jesus Cristo é Deus! Charles Spurgeon (834-1892), o gigante do púlpito inglês, assim concluiu um dos seus sermões sobre a divindade de Jesus:
“Rolaram convertidos em pó os cetros da terra; a mão do tempo eclipsou o brilho dos reis, derrubando seus tronos e coroas; todos os gênios caíram do seu pedestal; todos os heróis viram fenecer sua glória: só Jesus Cristo sobrevive na história, amado e adorado no mundo! Diante do seu excelso Trono vêm prostrar-se as gerações todas para beijar seus pés ensanguentados, e milhões e milhões de almas o cultuam ardentemente, e o amam com um amor que não desfalece.”
O nosso Senhor Jesus Cristo é homem e Deus!
O nosso Senhor Jesus Cristo é homem e Deus!
Jefferson Magno Costa
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