Jefferson Magno Costa
Em Provérbios 21.1 está escrito: “Como ribeiros de águas é o coração do rei na mão do Senhor; a tudo quanto quer o inclina”.
Existirá coisa mais fácil para Deus do que determinar para onde correrão as águas de um ribeiro, de um riozinho ainda criança na sua trajetória e no seu volume de águas? Não. Pois assim como Deus controla para que lado correrão as águas de um pequeno rio, da mesma maneira controla para que lado se inclinará o coração das autoridades.
Portanto, nenhum servo de Deus deve se afligir diante do coração duro ou injusto de um patrão, de um chefe intransigente, de um gerente controlador e vingativo. O coração deles está na mão do Senhor. A mão de Deus é a que inclina para um lado ou para o outro o nosso coração. Nada acontece sem a permissão do Senhor. E tudo o que acontece está dentro do plano que Deus estabeleceu para a vida de cada um de nós.
Em virtude de o coração do rei estar na mão do Senhor, se o Senhor abrir a sua mão, o coração do rei se alargará, tornando-se propício e liberal. Mas se o Senhor apertar a sua mão, o coração do rei se estreitará, tornando-se atravancador e mesquinho.
Portanto, jamais devemos esquecer que o rei, o presidente da empresa, o chefe, o gerente, o encarregado, o patrão, que têm controle e autoridade sobre a vida dos seus subordinados, sempre terão acima deles um Rei, um Chefe, um Patrão, um Senhor que é maior e está infinitamente acima deles, e que tem o poder de alagar ou estreitar o coração de cada um, fazendo com que liberem ou não o benefício pedido ou pretendido.
Ciro foi rei da Pérsia. Ele exerceu domínio sobre os judeus durante um dos cativeiros que esse povo enfrentou. Faraó foi o título dado aos reis do Egito antes, durante e depois do cativeiro de 430 anos que o povo de Deus enfrentou no país banhado pelo rio Nilo.
E todo aquele que conhece um pouco a Bíblia sabe o quanto os dois reis agiram de maneira diferente para com o povo judeu. O porquê dessa diferença de tratamento não teve sua causa na decisão de Ciro ou na decisão de Faraó, mas foi o resultado do controle que Deus exercia sobre o coração deles.
O SENHOR ABRIU SUA MÃO E ALARGOU O CORAÇÃO DO REI CIRO
Deus tinha na sua mão o coração daqueles dois reis. Em um determinado momento da história, o Senhor abriu a mão onde estava o coração de Ciro, rei da Pérsia, e ele tornou-se propício, benigno e liberal para com os judeus, e o povo de Deus foi imensamente beneficiado por esse rei.
O livro de Esdras usa várias expressões para registrar essa atitude magnânima de Ciro: “...despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá” (Ed 1.1,2);
“...porque o Senhor os tinha alegrado e tinha mudado o coração do rei da Assíria a favor deles...” (Ed 6.22. Esse “rei da Assíria” é Dario, sucessor de Ciro. O Senhor também mexeu com o coração dele, levando-o a apoiar a causa dos judeus); “Bendito seja o Senhor de nossos pais, que tal inspirou o coração do rei, para ornarmos a Casa do Senhor que está em Jerusalém” (Ed 7.27); “...porque somos servos, porém na nossa servidão não nos desamparou o nosso Deus; antes, estendeu sobre nós beneficência perante os reis da Pérsia, para revivermos, e para levantarmos a Casa do nosso Deus...”(Ed 9.9).
O SENHOR FECHOU SUA MÃO E ESTREITOU O CORAÇÃO DE FARAÓ
Em Provérbios 21.1 está escrito: “Como ribeiros de águas é o coração do rei na mão do Senhor; a tudo quanto quer o inclina”.
Existirá coisa mais fácil para Deus do que determinar para onde correrão as águas de um ribeiro, de um riozinho ainda criança na sua trajetória e no seu volume de águas? Não. Pois assim como Deus controla para que lado correrão as águas de um pequeno rio, da mesma maneira controla para que lado se inclinará o coração das autoridades.
Portanto, nenhum servo de Deus deve se afligir diante do coração duro ou injusto de um patrão, de um chefe intransigente, de um gerente controlador e vingativo. O coração deles está na mão do Senhor. A mão de Deus é a que inclina para um lado ou para o outro o nosso coração. Nada acontece sem a permissão do Senhor. E tudo o que acontece está dentro do plano que Deus estabeleceu para a vida de cada um de nós.
Em virtude de o coração do rei estar na mão do Senhor, se o Senhor abrir a sua mão, o coração do rei se alargará, tornando-se propício e liberal. Mas se o Senhor apertar a sua mão, o coração do rei se estreitará, tornando-se atravancador e mesquinho.
Portanto, jamais devemos esquecer que o rei, o presidente da empresa, o chefe, o gerente, o encarregado, o patrão, que têm controle e autoridade sobre a vida dos seus subordinados, sempre terão acima deles um Rei, um Chefe, um Patrão, um Senhor que é maior e está infinitamente acima deles, e que tem o poder de alagar ou estreitar o coração de cada um, fazendo com que liberem ou não o benefício pedido ou pretendido.
Ciro foi rei da Pérsia. Ele exerceu domínio sobre os judeus durante um dos cativeiros que esse povo enfrentou. Faraó foi o título dado aos reis do Egito antes, durante e depois do cativeiro de 430 anos que o povo de Deus enfrentou no país banhado pelo rio Nilo.
E todo aquele que conhece um pouco a Bíblia sabe o quanto os dois reis agiram de maneira diferente para com o povo judeu. O porquê dessa diferença de tratamento não teve sua causa na decisão de Ciro ou na decisão de Faraó, mas foi o resultado do controle que Deus exercia sobre o coração deles.
O SENHOR ABRIU SUA MÃO E ALARGOU O CORAÇÃO DO REI CIRO
Deus tinha na sua mão o coração daqueles dois reis. Em um determinado momento da história, o Senhor abriu a mão onde estava o coração de Ciro, rei da Pérsia, e ele tornou-se propício, benigno e liberal para com os judeus, e o povo de Deus foi imensamente beneficiado por esse rei.
O livro de Esdras usa várias expressões para registrar essa atitude magnânima de Ciro: “...despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá” (Ed 1.1,2);
“...porque o Senhor os tinha alegrado e tinha mudado o coração do rei da Assíria a favor deles...” (Ed 6.22. Esse “rei da Assíria” é Dario, sucessor de Ciro. O Senhor também mexeu com o coração dele, levando-o a apoiar a causa dos judeus); “Bendito seja o Senhor de nossos pais, que tal inspirou o coração do rei, para ornarmos a Casa do Senhor que está em Jerusalém” (Ed 7.27); “...porque somos servos, porém na nossa servidão não nos desamparou o nosso Deus; antes, estendeu sobre nós beneficência perante os reis da Pérsia, para revivermos, e para levantarmos a Casa do nosso Deus...”(Ed 9.9).
O SENHOR FECHOU SUA MÃO E ESTREITOU O CORAÇÃO DE FARAÓ
Deus também tinha na sua mão o coração de Faraó. Em determinado momento da história, o Senhor fechou a mão onde estava o coração desse rei, e ele negou-se por diversas vezes a libertar o povo judeu, e transtornou mais e mais o cativeiro desse povo.
Não há na Bíblia alguém que tenha recebido um número maior de atestados de dureza de coração como recebeu Faraó. O inigualável pregador grego Crisóstomo disse certa vez que a vara de Moisés foi capaz de fazer jorrar água da pedra, mas foi incapaz de abrandar a dureza do coração do rei do Egito. O livro de Êxodo está repleto de expressões que revelam o quanto o coração de Faraó era duro, mas também revela surpreendentemente que Deus era quem exercia total controle sobre essa dureza: “E eu endurecerei o coração de Faraó, para que não deixe ir o povo” (Ex 4.21).
Expressões semelhantes, fazendo expressa referência à dureza do coração desse rei, estão registradas em Êxodo 7.3,14,22; 8.15,19,32; 9.7,12,34,35; 10.1,20,27; 11.10; 13.15; 14.4,5,8. São 18 alusões à dureza de um único coração.
Alguém pode questionar sobre o porquê de Deus ter estreitado a mão onde estava o coração de Faraó, tornando-o inclemente, inflexível, granítico. Houve dois grandiosos motivos.
O primeiro deles é que era necessário que o povo judeu conhecesse o Senhor (o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, que aquela geração só conhecia de ouvir falar) através dos seus prodígios e maravilhas, pois os descendentes de Abraão moravam em um país infestado de magos, pais-de-santo, astrólogos, babalaôs e outros bichos, todos eles metidos a realizar prodígios e maravilhas para impressionar o Faraó e o povo.
Era comum eles fazerem cair fogo do céu e realizarem outras peripécias, ajudados por Satanás e suas hostes, que davam plantão de 24 horas no Egito. Mas o fato é que os mais poderosos deles, tentando competir com o Senhor, não conseguiram passar nem da segunda praga.
Na terceira, a praga dos piolhos, os magos fracassaram, e reconheceram imediatamente diante de Faraó: “Isto é o dedo de Deus” (Ex 8.19). Não disseram nem que era a mão, pois a mão de Deus era muito para eles; disseram que era só o dedo. Aliás, não era nem o dedo, era a unha do Senhor, que podia esmagá-los como os piolhos que eles não puderam fazer surgir como imitação da terceira praga. Daí por diante, fugiram e se esconderam.
Era também necessário que o Faraó, o povo egípcio e as nações vizinhas reconhecessem que o Deus dos judeus era o único Deus: “Porque esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, para que saibas que não há outro como eu em toda a terra” (Ex 9.14); “Para que todos os povos da terra saibam que o Senhor é Deus e não há outro” (1Rs 8.60); “Para que se saiba desde o nascente do sol e desde o poente que fora de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro” (Is 45.6).
Portanto, prezado leitor, se o coração do rei (do chefe, do superintendente, do presidente, do encarregado, do gerente) estiver estreito e endurecido para com você, ajoelhe-se e ora diante do Deus que tem o coração deles na Sua mão. Peça que Ele abra a mão para que o coração estreito do seu chefe se alargue, e ele abenções sua vida.
Ore pela salvação dele, e jamais por sua derrota ou morte.
E peça também discernimento ao Senhor para saber se o que você está enfrentando é simplesmente uma preparação do Senhor para lhe dar uma vitória retumbante e gloriosa, que revelará a todos quem é o Deus a quem você serve, ou se através de sua experiência o Senhor quer chamar a atenção de alguém em particular,
revelar-se como Deus e salvador, e ter um encontro pessoal de salvação com essa pessoa.
Em todo caso aguente firme, pois sua vitória é garantidíssima e virá em breve.
Jefferson Magno Costa
Não há na Bíblia alguém que tenha recebido um número maior de atestados de dureza de coração como recebeu Faraó. O inigualável pregador grego Crisóstomo disse certa vez que a vara de Moisés foi capaz de fazer jorrar água da pedra, mas foi incapaz de abrandar a dureza do coração do rei do Egito. O livro de Êxodo está repleto de expressões que revelam o quanto o coração de Faraó era duro, mas também revela surpreendentemente que Deus era quem exercia total controle sobre essa dureza: “E eu endurecerei o coração de Faraó, para que não deixe ir o povo” (Ex 4.21).
Expressões semelhantes, fazendo expressa referência à dureza do coração desse rei, estão registradas em Êxodo 7.3,14,22; 8.15,19,32; 9.7,12,34,35; 10.1,20,27; 11.10; 13.15; 14.4,5,8. São 18 alusões à dureza de um único coração.
Alguém pode questionar sobre o porquê de Deus ter estreitado a mão onde estava o coração de Faraó, tornando-o inclemente, inflexível, granítico. Houve dois grandiosos motivos.
O primeiro deles é que era necessário que o povo judeu conhecesse o Senhor (o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, que aquela geração só conhecia de ouvir falar) através dos seus prodígios e maravilhas, pois os descendentes de Abraão moravam em um país infestado de magos, pais-de-santo, astrólogos, babalaôs e outros bichos, todos eles metidos a realizar prodígios e maravilhas para impressionar o Faraó e o povo.
Era comum eles fazerem cair fogo do céu e realizarem outras peripécias, ajudados por Satanás e suas hostes, que davam plantão de 24 horas no Egito. Mas o fato é que os mais poderosos deles, tentando competir com o Senhor, não conseguiram passar nem da segunda praga.
Na terceira, a praga dos piolhos, os magos fracassaram, e reconheceram imediatamente diante de Faraó: “Isto é o dedo de Deus” (Ex 8.19). Não disseram nem que era a mão, pois a mão de Deus era muito para eles; disseram que era só o dedo. Aliás, não era nem o dedo, era a unha do Senhor, que podia esmagá-los como os piolhos que eles não puderam fazer surgir como imitação da terceira praga. Daí por diante, fugiram e se esconderam.
Era também necessário que o Faraó, o povo egípcio e as nações vizinhas reconhecessem que o Deus dos judeus era o único Deus: “Porque esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, para que saibas que não há outro como eu em toda a terra” (Ex 9.14); “Para que todos os povos da terra saibam que o Senhor é Deus e não há outro” (1Rs 8.60); “Para que se saiba desde o nascente do sol e desde o poente que fora de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro” (Is 45.6).
Portanto, prezado leitor, se o coração do rei (do chefe, do superintendente, do presidente, do encarregado, do gerente) estiver estreito e endurecido para com você, ajoelhe-se e ora diante do Deus que tem o coração deles na Sua mão. Peça que Ele abra a mão para que o coração estreito do seu chefe se alargue, e ele abenções sua vida.
Ore pela salvação dele, e jamais por sua derrota ou morte.
E peça também discernimento ao Senhor para saber se o que você está enfrentando é simplesmente uma preparação do Senhor para lhe dar uma vitória retumbante e gloriosa, que revelará a todos quem é o Deus a quem você serve, ou se através de sua experiência o Senhor quer chamar a atenção de alguém em particular,
revelar-se como Deus e salvador, e ter um encontro pessoal de salvação com essa pessoa.
Em todo caso aguente firme, pois sua vitória é garantidíssima e virá em breve.
Jefferson Magno Costa
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