Jefferson Magno Costa
1o. obstáculo: Na opinião do mundo, o cristianismo era uma religião estrangeira, e de origem judaica. Conforme documentaram os escritores romanos Tácito (Histórias, 1.v. c.5;c.8,3 ) e Plínio, o Moço (História Natural, 13,9) os judeus eram, naquela época, objeto do desprezo e do ódio universal.
Nenhuma nação estaria inclinada a mudar de mentalidade, comportamento e religião sob a influência de representantes (os apóstolos) de um povo que o mundo odiava.
2o. obstáculo: Jesus Cristo, o fundador do cristianismo, tinha sido, na opinião de muitas pessoas daquela época, um simples judeu rejeitado por sua própria nação, e sua morte se dera da forma mais infamante para aquela época: em uma cruz, “escândalo para os judeus, loucura para os gentios” (1 Coríntios 1.23;2.14).
3o. obstáculo: Em uma sociedade politeísta, a pregação da crença em um só Deus era uma espécie de provocação.
4o obstáculo: O mundo pagão e politeísta não entendia o cristianismo no seu aspecto moral, por este condenar os vícios, exigir resistência às paixões e o abandono dos prazeres, ensinar a perdoar as injúrias, a amar os inimigos e a desprezar as honras e vaidades humanas.
5o. obstáculo: O que, certamente, deve ter atraído o ódio e a perseguição de todas as outras religiões contra o cristianismo foi o fato de ele ter-se apresentado como a única religião verdadeira e revelada por Deus, o único caminho de salvação para a humanidade. Isto, mesmo sendo verdadeiro, foi interpretado como mais uma provocação.
6o. obstáculo: Naquela época, a escravidão legalmente instituída, o ódio racial que separava entre si judeus, gregos, romanos e bárbaros, dificultou tremendamente o trabalho da Igreja, pois o Evangelho passou a proclamar a igualdade natural e a fraternidade de todos os componentes da família humana, convidando todos á filiação adotiva de Deus.
Apesar de todos estes obstáculos, a Mensagem Evangélica triunfou no mundo! Uma nova família de fé viva e de costumes puros começou a ser formada dentro da sociedade natural e dissoluta pertencente ao velho mundo pagão. O Evangelho venceu todos os obstáculos, e finalmente a mensagem da Cruz tornou-se a esperança das nações, apesar de nem todo o mundo a ter abraçado.
Esse triunfo ocorreu também com relação aos obstáculos externos, que passaremos a considerar a seguir.
OBSTÁCULOS EXTERNOS À PREGAÇÃO DO EVANGELHO
2o. obstáculo: Jesus Cristo, o fundador do cristianismo, tinha sido, na opinião de muitas pessoas daquela época, um simples judeu rejeitado por sua própria nação, e sua morte se dera da forma mais infamante para aquela época: em uma cruz, “escândalo para os judeus, loucura para os gentios” (1 Coríntios 1.23;2.14).
3o. obstáculo: Em uma sociedade politeísta, a pregação da crença em um só Deus era uma espécie de provocação.
4o obstáculo: O mundo pagão e politeísta não entendia o cristianismo no seu aspecto moral, por este condenar os vícios, exigir resistência às paixões e o abandono dos prazeres, ensinar a perdoar as injúrias, a amar os inimigos e a desprezar as honras e vaidades humanas.
5o. obstáculo: O que, certamente, deve ter atraído o ódio e a perseguição de todas as outras religiões contra o cristianismo foi o fato de ele ter-se apresentado como a única religião verdadeira e revelada por Deus, o único caminho de salvação para a humanidade. Isto, mesmo sendo verdadeiro, foi interpretado como mais uma provocação.
6o. obstáculo: Naquela época, a escravidão legalmente instituída, o ódio racial que separava entre si judeus, gregos, romanos e bárbaros, dificultou tremendamente o trabalho da Igreja, pois o Evangelho passou a proclamar a igualdade natural e a fraternidade de todos os componentes da família humana, convidando todos á filiação adotiva de Deus.
Apesar de todos estes obstáculos, a Mensagem Evangélica triunfou no mundo! Uma nova família de fé viva e de costumes puros começou a ser formada dentro da sociedade natural e dissoluta pertencente ao velho mundo pagão. O Evangelho venceu todos os obstáculos, e finalmente a mensagem da Cruz tornou-se a esperança das nações, apesar de nem todo o mundo a ter abraçado.
Esse triunfo ocorreu também com relação aos obstáculos externos, que passaremos a considerar a seguir.
OBSTÁCULOS EXTERNOS À PREGAÇÃO DO EVANGELHO
1o. obstáculo: O primeiro obstáculo externo enfrentado pela Igreja no início de suas atividades evangelísticas foi a própria religião judaica. A lei de Moisés e as práticas do culto judaico eram profundamente veneradas pelos judeus.
Além do mais, eles esperavam um Messias temporal, político e nacionalista, que os libertasse do domínio dos odiados romanos. Por esse motivo, opuseram-se duramente à pregação evangélica, e passaram a considerar "traidores da lei e das tradições nacionais" a todos os que aceitavam a Cristo, que para eles não era o Messias, pois havia sido condenado pelos próprios sacerdotes e fariseus.
2o. obstáculo: O paganismo foi o segundo maior obstáculo à propagação do cristianismo no mundo. Combinando o culto à divindades pagãs com todos os gozos da vida, e apresentando os seus deuses como personificações das mais baixas inclinações do ser humano para todos os vícios, as religiões pagãs viram nas severas exigências da moral cristã uma séria ameaça aos seus cultos libertinos e idólatras, cujas práticas influenciavam profundamente as reuniões familiares e sociais.
Além do mais, eles esperavam um Messias temporal, político e nacionalista, que os libertasse do domínio dos odiados romanos. Por esse motivo, opuseram-se duramente à pregação evangélica, e passaram a considerar "traidores da lei e das tradições nacionais" a todos os que aceitavam a Cristo, que para eles não era o Messias, pois havia sido condenado pelos próprios sacerdotes e fariseus.
2o. obstáculo: O paganismo foi o segundo maior obstáculo à propagação do cristianismo no mundo. Combinando o culto à divindades pagãs com todos os gozos da vida, e apresentando os seus deuses como personificações das mais baixas inclinações do ser humano para todos os vícios, as religiões pagãs viram nas severas exigências da moral cristã uma séria ameaça aos seus cultos libertinos e idólatras, cujas práticas influenciavam profundamente as reuniões familiares e sociais.
Tornar-se cristão significava, portanto, romper com tudo aquilo e isolar-se da vida social. Era correr o risco de ser expulso da própria família, quando esta permanecia pagã. Os escritores cristãos Tertuliano e Justino, o Mártir, registraram em suas obras a confirmação histórica das profecias de Jesus em Mateus 10.21, 34-38: filhos eram repudiados pelos pais e esposas abandonadas pelos maridos e denunciadas aos tribunais, após confessarem Cristo como Salvador.
Para o povo em geral, o cristianismo não passava de uma “superstição execrável”, conforme o denominou o Governador romano Plínio, o Moço; “uma superstição nova e maléfica”, conforme os registros dos historiadores romanos Tácito e Suetônio.
As multidões, nos circos, pediam a morte dos cristãos e regozijavam-se com os seus suplícios e morte. Além do mais, o Império Romano considerava sua religião como uma forma de segurança para a prosperidade nacional, e todos os povos entre os quais o Evangelho passou a ser pregado tinham as suas religiões como uma manifestação nacional, e quem negava os chamados “deuses pátrios” era considerado réu de sacrilégio e traidor da pátria.
Por esse motivo os cristãos, por desprezarem os deuses romanos, eram olhados como ateus e levavam a culpa de qualquer calamidade pública. Sobre isto comentou o escritor cristão Tertuliano na sua Apologia em Favor dos Cristãos Contra os Gentios:
“Se o rio Tigre transborda nas margens, se o Nilo não transborda nos campos, se no céu não aparecem nuvens, se a terra treme, se há fome, se há peste, dizem que foram os cristãos, e logo levanta-se o clamor: ‘Lancem os cristãos aos leões!”’
3o. obstáculo: Os sacerdotes das religiões pagãs passaram a combater ferozmente o cristianismo, pois este, negando os falsos deuses e contribuindo para que os templos dos cultos pagãos se esvaziassem pouco a pouco, trazia um sério perigo à autoridade daqueles sacerdotes, além de diminuir drasticamente os seus lucros.
Portanto, o cristianismo encontrou reunidas contra si todas as forças da sociedade humana, e todas as forças das hostes diabólicas. Sobre isto, o historiador J. Mors comenta:
“A Igreja tinha contra si a superstição dos povos, a inveja dos sacerdotes pagãos, a sutileza dos filósofos, a eloquência dos retóricos, a astúcia dos políticos, a crueldade dos tiranos.”
Tornar-se cristãos era, além de expor-se a muitos desentendimentos na família, candidatar-se ao martírio. Todas essas dificuldades e perigos funcionavam como sérios obstáculos à conversão. Mas assim mesmo a Mensagem Evangélica triunfou!
Jefferson Magno CostaPara o povo em geral, o cristianismo não passava de uma “superstição execrável”, conforme o denominou o Governador romano Plínio, o Moço; “uma superstição nova e maléfica”, conforme os registros dos historiadores romanos Tácito e Suetônio.
As multidões, nos circos, pediam a morte dos cristãos e regozijavam-se com os seus suplícios e morte. Além do mais, o Império Romano considerava sua religião como uma forma de segurança para a prosperidade nacional, e todos os povos entre os quais o Evangelho passou a ser pregado tinham as suas religiões como uma manifestação nacional, e quem negava os chamados “deuses pátrios” era considerado réu de sacrilégio e traidor da pátria.
Por esse motivo os cristãos, por desprezarem os deuses romanos, eram olhados como ateus e levavam a culpa de qualquer calamidade pública. Sobre isto comentou o escritor cristão Tertuliano na sua Apologia em Favor dos Cristãos Contra os Gentios:
“Se o rio Tigre transborda nas margens, se o Nilo não transborda nos campos, se no céu não aparecem nuvens, se a terra treme, se há fome, se há peste, dizem que foram os cristãos, e logo levanta-se o clamor: ‘Lancem os cristãos aos leões!”’
3o. obstáculo: Os sacerdotes das religiões pagãs passaram a combater ferozmente o cristianismo, pois este, negando os falsos deuses e contribuindo para que os templos dos cultos pagãos se esvaziassem pouco a pouco, trazia um sério perigo à autoridade daqueles sacerdotes, além de diminuir drasticamente os seus lucros.
Portanto, o cristianismo encontrou reunidas contra si todas as forças da sociedade humana, e todas as forças das hostes diabólicas. Sobre isto, o historiador J. Mors comenta:
“A Igreja tinha contra si a superstição dos povos, a inveja dos sacerdotes pagãos, a sutileza dos filósofos, a eloquência dos retóricos, a astúcia dos políticos, a crueldade dos tiranos.”
Tornar-se cristãos era, além de expor-se a muitos desentendimentos na família, candidatar-se ao martírio. Todas essas dificuldades e perigos funcionavam como sérios obstáculos à conversão. Mas assim mesmo a Mensagem Evangélica triunfou!
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