Jefferson Magno Costa
Ao ser preso na Ilha de Santa Helena, Napoleão Bonaparte escreveu a um amigo: “Conheço os homens, e garanto-te que Jesus Cristo não foi simplesmente um homem.” E no seu Memorial de Santa Helena, o imperador que vencera tantas batalhas e agora estava ali naquela ilha, prisioneiro e vencido, reconheceu:“Apaixonei as multidões que morriam por mim; mas era indispensável minha presença, a chama do meu olhar, minha voz, uma palavra minha... Agora que estou em Santa Helena, só e exilado neste rochedo, onde estão os cortesãos do meu infortúnio? Onde estão os que me acompanhavam? Para onde foram os meus ministros? Quem se recorda de mim? Quem se move por mim na Europa? Onde estão os meus parentes, os meus amigos? Que abismo tão grande entre a minha profunda miséria e o reino de Jesus Cristo, mais e mais louvado, a cada dia mais amado, sempre e para sempre adorado em todo o Universo!”
Jesus não se apresentou ao mundo somente como o Messias prometido ao povo judeu, e sim como o Filho de Deus, como o próprio Deus que se fez homem e veio habitar entre nós, “cheio de graça e de verdade” (João 1.14b) para nos salvar.
Estudando atentamente sua vida, é maravilhoso vermos como Ele atrai a atenção de todos para Si mesmo, conforme reconheceu o próprio imperador Napoleão Bonaparte.
O desenrolar de sua existência entre nós, a sublimidade de sua doutrina, a magnitude e os efeitos de sua obra redentora sobre a humanidade provam que Ele não foi um mero acidente histórico, como os demais homens, e sim Deus que se fez homem e veio habitar entre os seres humanos, para reconduzi-los a Deus, ou seja: A Si mesmo.
NEGADORES DA DIVINDADE DE JESUS
Porém, ao longo dos séculos, Satanás tem inspirado a descrença no coração de muitos seres humanos, levando-os a afirmar que Jesus Cristo não é Deus. Muitos o admitem como profeta, legislador, revolucionário e até como Messias, mas não como Deus.
A divindade de Jesus foi negada de forma sistemática no século II pelos cerintianos e ebionitas, no século IV pelos arianos, no século XVI pelos socianos, e, em todos os séculos, pelos racionalistas.
Em 1863, o escritor francês e professor de hebraico Ernest Renan publicou o polemíssimo livro A Vida de Jesus, com o propósito de provar que Jesus Cristo fora simplesmente um homem, produto de sua época. Nessa obra, Renan afirma que nos Evangelhos “Jesus jamais declara a idéia sacrílega de que ele seja Deus”.
Jean Stapfer, outro escritor francês, seguindo o mal exemplo de Renan, afirma também que “Jesus não foi mais que um homem”. O escritor alemão Johanes Wernle, encabeçando em sua pátria a lista dos modernos negadores da divindade de Jesus, disse que Cristo apresenta-se nos Evangelhos “com o sentimento da distância em que toda criatura está de Deus”.
Portanto, estes e centenas de outros escritores racionalistas e materialistas disseram que Jesus nunca afirmou ser Deus. Veremos, porém, que esses homens estavam e estão enganados. Pois Jesus Cristo afirmou ser Deus. Nenhum líder religioso reconhecido ousou fazer tal afirmação.
Nem Moisés, nem Buda, nem o apóstolo Paulo, nem Confúcio, nem Maomé, nem Allan Kardec afirmaram ser Deus. Só Jesus Cristo afirmou, e apresentou provas disto. O escritor norte-americano F.J. Meldau, diante do assunto, tece o seguinte comentário:
“Os ensinamentos de Jesus eram a última palavra, finais – acima dos de Moisés e dos profetas. Ele nunca acrescentou melhoras ou revisões a seus pensamentos; nunca se retratou ou mudou de opinião; nunca falou demonstrando insegurança, incerteza. Isto é absolutamente contrário ao procedimento dos líderes e mestres humanos.”
Jefferson Magno Costa
Bom dia
ResponderExcluirA paz do Senhor irmãos..!
Uma passagem das Escrituras, sem motivo especifico para ter deixado no seu blogger, mas especifico para que leia as Escrituras de Deus, que sempre fala ao nosso Ser.
SALMO 32
1 BEM-AVENTURADO aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.
2 Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.
3 Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia.
4 Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá.)
5 Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Selá.)
6 Por isso, todo aquele que é santo orará a ti, a tempo de te poder achar; até no transbordar de muitas águas, estas não lhe chegarão.
7 Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento. (Selá.)
8 Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos.
9 Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio para que não se cheguem a ti.
10 O ímpio tem muitas dores, mas àquele que confia no SENHOR a misericórdia o cercará.
11 Alegrai-vos no SENHOR, e regozijai-vos, vós os justos; e cantai alegremente, todos vós que sois retos de coração.
Abraços
Jesus Cristo te Ama,
Ele é o Caminho; e a Verdade e a Vida.
Ó meu querido irmão, sempre fico muito feliz quando me deparo com servos de Deus sinceros e cristalinos, que abrem publicamente o seu coração para reconhecer que suas transgressões e pecados JÁ FORAM PERDOADOS PELO SENHOR, conforme a experiência do salmista. Eu também tenho procurado seguir esse grande exemplo. Este blog continua aberto e disponível para publicar o comentário de todos os que, como o irmão, quiserem praticar esse gesto de confissão pública tão bonito e tão necessário a todos nós. Parabéns. Que Deus o conserve assim.
ResponderExcluirPr Jefferson Magno Costa